segunda-feira, junho 17, 2013

ARRASTÃO NOS «SANTOS» DE LISBOA

Agradecimentos ao camarada Legião 1143 por ter aqui trazido esta notícia:

Grupos 'varreram' ruas junto ao Castelode São Jorge. Vítimas exigem maior segurança.
Isto foi um autêntico arrastão. Saquearam as barraquinhas de comida, as pessoas, arrombaram portas dos prédios e até deram tiros". O relato de um comerciante, que por medo de represálias não se quis identificar, é apenas um pequeno excerto da descrição do clima de terror que algumas pessoas da zona do Castelo dizem ter vivido na noite de Santo António, em Lisboa. A PSP, por seu lado, disse ao CM ter apenas registo de alguns detidos por roubo e furtos.
O pânico ter-se-á instalado, segundo os relatos, pela 01h30 de quinta--feira, junto ao Castelo de São Jorge. "Eram grupos de dezenas e dezenas de pessoas. ‘Varreram’ a rua toda. Levaram-me mil euros da caixa, roubaram-me bebidas, noutras rulotes mandaram as pessoas deitar no chão e até levaram o carrinho de bebé de uma moradora. Foi o caos, as pessoas estavam cheias de medo. A polícia só apareceu muito tempo depois, quando já nada se passava".
A licença para ali poder vender durante cinco dias custou a este comerciante cerca de 280 euros, pelo que o homem reclama segurança: "A Câmara de Lisboa é responsável pelo que se passou e exigimos também presença da polícia. Os festejos só acabam domingo e queremos garantia de que nada disto se vai repetir".

Ah... será que podíamos viver sem esta gentinha cá? Poder podíamos, mas não era a mesma coisa, como diz o anúncio, é que não era mesmo nada a mesma coisa...

E que gentinha será esta? Bem, quem conhece a zona sabe que os únicos grupos de «jovens» que por ali se vêem são de negros ou maioritariamente negróides. A confirmar-se a «suspeita» - e a suspeita fica de pé até prova em contrário, porque já se sabe que a imprensa não informa sobre a identidade racial dos criminosos, e portanto ou vai de uma maneira ou vai doutra, calados é que os portugueses conscientes não vão ficar - o caso evidencia, mais uma vez, o modo como a presença africana contribui para enriquecer, com o seu calor humano meridional, a vivência tradicional portuguesa...