CONFIRMADA CULPA DO EXTREMO-ESQUERDISTA QUE MORREU EM FRANÇA
Fonte: http://www.huffingtonpost.fr/2013/06/25/video-agression-meric-these-mort-accidentelle_n_3494165.html
Comprova-se o que a organização Juventudes Nacionais Revolucionárias (JNR), de Extrema-Direita, disseram a respeito da morte do extremo-esquerdista Clément Méric: afinal foi Méric quem tomou a iniciativa de agredir o «mau da fita nazi», tendo este último limitado a sua acção à legítima defesa. Na sequência, o antifa morreu acidentalmente.
Agora aguarda-se que o Estado Francês volte atrás na proibição da organização â qual pertencem os nacionalistas agredidos pela malta de Méric... aguarda-se sentado, bem entendido, que esta revelação através do vídeo nem sequer vai ser muito divulgada e assim o Estado franciú vai poder ficar em silêncio sobre o sucedido e nenhum dono-da-moral-pública(ada) vai exigir seja o que for ao Governo ou à Justiça...
2 Comments:
Mais um voto para a Srª Lepen algures na França.
Não entendo realmente porque estes antiras, estes anti-racistas e anti-fascistas ficaram indignados do jeito que ficaram em razão da morte lindamente matada de um dos seus.
Deveriam é ter ficado alegres e comemorado tal fato. Deveriam até mesmo terem ido até o nacionalista que o matou e agradecido por este ter matado um dos seus.
Ora, o que pretendem os antiras? Qual é afinal o objetivo último deles?
Resposta: O objetivo último deles é o extermínio da raça branca, no caso da França, o extermínio dos franceses autênticos.
Ora, o tal antirra que morreu era um gaules, um autentico francês étnico e racialmente branco. O que há de errado então para eles, os anti-racistas da França, para eles terem ficado assim tão aborrecidos?
Comemorem putas! Um dos vossos morreu. Saiam a rua comemorando e oferecendo o pescoço para ser cortado por nazistas, porque assim mais rapidamente vocês chegam aos vossos objetivos.
Todo anti-racista europeu, ao ser morto por um nacionalista, tem o dever de obrigatoriamente chegar alegre no mundo dos mortos. Deve por dever de ofício atravessar os portões do além vida saltitando e cantarolando alegremente: "Viva! Menos um europeu maldito no mundo, eu mesmo, obrigado caro nazi!"
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