terça-feira, maio 07, 2013

ELITE IMPINGE ALÓGENOS EM MASSA - POVO INDÍGENA FOGE, EM MASSA, DESSA IMPOSIÇÃO

No Reino Unido, um novo censo confirmou a tendência, já aqui referida, para que os brancos abandonem certas áreas do seu próprio País, num autêntico recuo que configura uma «guerra» etno-demográfica, com ocupações de territórios.

Está portanto em curso uma autêntica retirada racial no país mais militarmente poderoso da Europa Ocidental.

Efectivamente, o estudo indica que os brancos indígenas, Britânicos portanto, estão a abandonar as áreas que antes eram tidas como «multiculturais» e nas quais os autóctones se tornaram minoria. Estas áreas, de imensa diversidade étnica, rapidamente se tornam em áreas habitadas sobretudo por alógenos, nomeadamente negros, da Somália, por exemplo.
Subsequentemente, sucede que, como resultado desta «retirada branca», cerca de metade dos indivíduos das minorias étnicas no País - cerca de quatro milhões, segundo números oficiais - vivam em comunidades onde os brancos, incluindo os imigrantes de leste, constituem já menos de metade da população.

No censo de 2001, apenas um milhão de gente das minorias étnicas vivia nestas circunstâncias.

E o avanço dos imigrantes continua - o estudo mostra ainda que há mais famílias de minorias étnicas a estabelecer-se em áreas anteriormente dominadas por brancos. Em 2001, havia cinco mil «concelhos» onde a população branca constituia noventa e oito por cento do total; agora, apenas em oitocentos dos 8850 «concelhos» têm noventa e oito por cento de brancos.

Trata-se aqui do processo denominado «efeito Ambridge» (referência a uma novela da Radio 4 britânica, «The Archers», que se passa na aldeia ficcional de Ambridge), que designa a chegada de elementos de minorias étnicas às zonas rurais britânicas.

Até o negro anti-racista Trevor Phillips, anterior dirigente da Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, disse que estes dados «não são boas notícias para a integração» e devem por isso fazer com que os Britânicos fiquem «um pouco ansiosos».
Já em 2005 o negro tinha dito que o país estava «andando sonambulamente para a segregação».
O secretário-geral da organização intelectual (think-tank) Migration Watch, ou Observatório da Migração, Andrew Green, diz que «tudo isto é claramente o resultado da política de imigração maciça dos Trabalhistas».

Após chegar ao poder em 1997, o Partido Trabalhista abandalhou as regras de imigração para abrir a economia e para fazer com que o País ficasse irreversivelmente iminvadido por alógenos, de maneira a acabar de vez com a actualidade e praticabilidade dos argumentos da Direita contra a imigração, o que, ao ser revelado no Reino Unido causou aí escândalo político, completamente ignorado pelos grandes mé(r)dia cá do burgo, claro, não convém que o povinho oiça, em primeira mão, que há mesmo, ao mais alto nível da elite, quem esteja apostado em, à surrelfa, encher a Europa de gente do terceiro-mundo como forma de impedir os Europeus qualquer veleidade de manterem a Europa só para si...

Green afirma, em contrapartida, que «a necessidade de uma drástica redução da imigração é agora avassaladora: não podemos de maneira nenhuma integrar novas chegadas à escala do que actualmente está a ser feito

Foi neste ano noticiado que mais de seiscentos mil britânicos - número de habitantes de uma cidade média inteira, como Glásgua, por exemplo -  abandonaram Londres na última década.
Em 2001, os britânicos brancos eram em Londres 4.3 milhões.
Agora, os britânicos brancos em Londres ficam pelos 3.7 milhões.

A seguir aos Britânicos, o segundo maior grupo étnico na capital é o dos Asiáticos, com dezoito por cento da população, seguidos pelos negros, que são treze por cento da mesma.

O director do grupo de pressão intelectual (think-tank) Demos, David Goodhart, diz que «a maior concentração da população de minorias étnicas significa que há menos oportunidade para a interacção com a camada populacional dominante, dos brancos, o que poderá levar a uma familiaridade limitada com os códigos culturais da maioria

Ou seja, a salganhada multicultural não pega - os alógenos não se conseguem fundir culturalmente com os autóctones porque estes últimos pura e simplesmente afastam-se de zonas com demasiados alógenos... e assim falha estrepitosamente o esquema que a elite político-cultural dominante queria impingir ao povinho, para o fazer abrir braços e pernas ao Amado Outro e assim diluir-se numa amálgama dos sem raça.
Mais uma vez o raio do povinho não obedece a quem o quer obrigar a abdicar de vez da sua coesão e da sua identidade étnica...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Todos os presidentes americanos, excepto Martin van Buren, descendem do rei João I de Inglaterra:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2183858/All-presidents-bar-directly-descended-medieval-English-king.html

8 de maio de 2013 às 17:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

All-presidents-bar-directly-descended-medieval-English-king

ta, e quantas frações de % deste rei restaram neles?acho que tem mais residuos neles de aliens que gens deste rei..kkk

9 de maio de 2013 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os britânicos (e julgo que o resto dos norte-europeus) não são mesmos capazes de diluir-se, assimilar ou até só mesmo viver lado a lado com gente de outras raças. É como azeite e água, por isso é que os regimes mais segregacionistas já criados tiveram o cunho anglo-saxónico.
E quando não podem impôr a segregação migram em massa para outras paragens, como aconteceu em Detroit e como está acontecer agora no próprio RU como mostra a notícia. Fenómeno que é conhecido como "white-flight".


Força nisso bretões.

10 de maio de 2013 às 23:01:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home