PNR VOLTOU A MANIFESTAR-SE CONTRA A RTP
O PNR voltou a protestar, junto das instalações da RTP, durante a intervenção do novel comentador, José Sócrates, reeditando, desta forma, o protesto de há 15 dias atrás.
Mais de uma vintena de apoiantes, divididos entre as duas entradas, voltaram a marcar presença, em sinal de protesto contra o silenciamento revoltante que a estação de televisão pública faz ao PNR.
As alegadas promoção do debate alargado e informação de confiança, que esta televisão, paga com os nossos impostos, tanto ostenta e propaga, não passam de hipocrisia e mentira. A RTP é uma vergonha! Não é isenta, não cumpre com as finalidades a que se propõe estatutariamente, é sectária e pratica discriminação ao PNR.
Novamente, dirigentes do PNR solicitaram ser recebidos por alguém responsável da empresa, esbarrando novamente com uma blindagem total, apenas equiparada ao aparato policial que “defendia” as instalações e o comentador Sócrates de… pouco mais de uma vintena de pessoas em protesto pacífico.
Não há dúvida que bastam uns poucos de nós para incomodarmos os senhores da situação. Basta ver o jogo de escondidas e as manobras de diversão que envolvem a chegada e sobretudo a saída de José Sócrates das instalações da RTP. Qualquer que seja a porta de saída que escolha, tem que tropeçar em nacionalistas, que, afinal, são os únicos que manifestam a indignação partilhada por centenas de milhares de compatriotas, fazendo-o sair sempre a uma velocidade que, por certo, daria multa a um comum cidadão. Não obstante o arranque do potente Mercedes topo de gama, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, tentou colocar-se no caminho do carro, pretendendo apenas falar com o comentador televisivo, sendo prontamente impedido por policial que o retirou do caminho. É absolutamente chocante que o serviço público de informação seja cego, surdo e mudo, perante um partido com actividade constante como o nosso, com acções de rua e tomadas de posição frequentes, sempre comunicados à RTP, censurando a nossa mensagem e a nossa existência. Ao menos respondessem à carta que lhes endereçámos no passado dia 21 de Abril, pois todo o cidadão ou entidade colectiva têm direito a ver as suas questões esclarecidas.
Insistem em esconder aos portugueses a existência da alternativa nacionalista por manifesto medo de que os seus “tachos” acabem. Insistem em apresentar aos portugueses mais do mesmo, como se não houvesse vida para lá dos cinco partidos parlamentares. Insistem em dar voz apenas a pessoas poderosas e influentes no sistema, como é o caso de José Sócrates.
Mas, se tal sucede, dá que pensar por que motivo estas coisas são toleradas… Não é verdade que se assistiu a uma onda de “revolta” nas redes sociais e nas mesas de café, quando foi anunciado o comentário semanal de José Sócrates? Não é legítima a indignação de uma considerável parte da sociedade ao ter que ver um dos maiores responsáveis pela pilhagem do erário público entrar-nos agora, semanalmente, porta dentro, numa óbvia lavagem de imagem e de cérebro? Então, afinal, onde estão todas essas pessoas? Pois… é fácil reclamar-se quando isso não implica qualquer esforço ou consequência. Isso explica por que motivo os poderosos do regime continuam impunemente e deter o poder: porque jogam com a cumplicidade de muitos portugueses e com a passividade de muitos outros.
Mas, com o PNR, as coisas não se passam dessa forma. Nós não viramos as costas à luta. Somos consequentes e coerentes, lutando com esforço e sacrifício, na medida das nossas possibilidades. Nós não nos limitamos ao activismo de sofá ou de mesa de café e saímos. Isso é claro e eles sabem disso. Por isso, temem-nos.
E temos toda a razão e toda a legitimidade numa luta por fazermos cumprir aquilo que é da mais elementar justiça. Temos que fazer valer os nossos direitos. Temos que manifestar a nossa indignação perante a hipocrisia deste sistema e da “sua” televisão. E, como temos coragem e determinação, ninguém cala a nossa voz!
No próximo Domingo, dia 12, lá estaremos novamente!
Mais de uma vintena de apoiantes, divididos entre as duas entradas, voltaram a marcar presença, em sinal de protesto contra o silenciamento revoltante que a estação de televisão pública faz ao PNR.
As alegadas promoção do debate alargado e informação de confiança, que esta televisão, paga com os nossos impostos, tanto ostenta e propaga, não passam de hipocrisia e mentira. A RTP é uma vergonha! Não é isenta, não cumpre com as finalidades a que se propõe estatutariamente, é sectária e pratica discriminação ao PNR.
Novamente, dirigentes do PNR solicitaram ser recebidos por alguém responsável da empresa, esbarrando novamente com uma blindagem total, apenas equiparada ao aparato policial que “defendia” as instalações e o comentador Sócrates de… pouco mais de uma vintena de pessoas em protesto pacífico.
Não há dúvida que bastam uns poucos de nós para incomodarmos os senhores da situação. Basta ver o jogo de escondidas e as manobras de diversão que envolvem a chegada e sobretudo a saída de José Sócrates das instalações da RTP. Qualquer que seja a porta de saída que escolha, tem que tropeçar em nacionalistas, que, afinal, são os únicos que manifestam a indignação partilhada por centenas de milhares de compatriotas, fazendo-o sair sempre a uma velocidade que, por certo, daria multa a um comum cidadão. Não obstante o arranque do potente Mercedes topo de gama, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, tentou colocar-se no caminho do carro, pretendendo apenas falar com o comentador televisivo, sendo prontamente impedido por policial que o retirou do caminho. É absolutamente chocante que o serviço público de informação seja cego, surdo e mudo, perante um partido com actividade constante como o nosso, com acções de rua e tomadas de posição frequentes, sempre comunicados à RTP, censurando a nossa mensagem e a nossa existência. Ao menos respondessem à carta que lhes endereçámos no passado dia 21 de Abril, pois todo o cidadão ou entidade colectiva têm direito a ver as suas questões esclarecidas.
Insistem em esconder aos portugueses a existência da alternativa nacionalista por manifesto medo de que os seus “tachos” acabem. Insistem em apresentar aos portugueses mais do mesmo, como se não houvesse vida para lá dos cinco partidos parlamentares. Insistem em dar voz apenas a pessoas poderosas e influentes no sistema, como é o caso de José Sócrates.
Mas, se tal sucede, dá que pensar por que motivo estas coisas são toleradas… Não é verdade que se assistiu a uma onda de “revolta” nas redes sociais e nas mesas de café, quando foi anunciado o comentário semanal de José Sócrates? Não é legítima a indignação de uma considerável parte da sociedade ao ter que ver um dos maiores responsáveis pela pilhagem do erário público entrar-nos agora, semanalmente, porta dentro, numa óbvia lavagem de imagem e de cérebro? Então, afinal, onde estão todas essas pessoas? Pois… é fácil reclamar-se quando isso não implica qualquer esforço ou consequência. Isso explica por que motivo os poderosos do regime continuam impunemente e deter o poder: porque jogam com a cumplicidade de muitos portugueses e com a passividade de muitos outros.
Mas, com o PNR, as coisas não se passam dessa forma. Nós não viramos as costas à luta. Somos consequentes e coerentes, lutando com esforço e sacrifício, na medida das nossas possibilidades. Nós não nos limitamos ao activismo de sofá ou de mesa de café e saímos. Isso é claro e eles sabem disso. Por isso, temem-nos.
E temos toda a razão e toda a legitimidade numa luta por fazermos cumprir aquilo que é da mais elementar justiça. Temos que fazer valer os nossos direitos. Temos que manifestar a nossa indignação perante a hipocrisia deste sistema e da “sua” televisão. E, como temos coragem e determinação, ninguém cala a nossa voz!
No próximo Domingo, dia 12, lá estaremos novamente!
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