JOVENS ASSALTAM COM ARMAS RESTAURANTE - EM ZONA DE GRANDE FREQUÊNCIA AFRICANA...
A PSP deteve seis jovens que são suspeitos de fazerem parte de um grupo de 15 que assaltou o restaurante A Garrafeira na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, na madrugada desta sexta-feira. O proprietário, um septuagenário com dificuldades motoras, foi atirado ao chão.
Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa, o assalto ocorreu às 4h50, quando o proprietário se preparava para encerrar o estabelecimento, em Santos. "Com recurso à força física, foi o lesado projectado para o solo e de imediato os meliantes começaram o saque", descreve a PSP num comunicado emitido esta noite.
De acordo com a mesma fonte, o grupo destruiu a caixa registadora do restaurante, apoderou-se do dinheiro ali existente e fez o mesmo com as bebidas e produtos alimentares que encontrou expostos no local.
Antes de se porem em fuga, a pé, os assaltantes ainda arremessaram pedras contra o estabelecimento e contra os bens expostos no interior do mesmo. Os prejuízos, acrescenta o comunicado, foram avaliados pelo proprietário em 3200 euros.
Elementos da 4:ª Divisão da PSP vieram a interceptar seis jovens, no Largo da Triste Feia, já na freguesia dos Prazeres, que o proprietário do restaurante identificou "cabalmente" como fazendo parte do grupo que o tinha assaltado. São cinco homens e uma mulher, todos de nacionalidade portuguesa, aos quais a PSP apreendeu moedas, uma garrafa de uísque e chocolates, alegadamente furtados. Um sétimo suspeito foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.
A PSP também anunciou a detenção de três suspeitos, um português e dois estrangeiros, da autoria de outro assalto praticado sensivelmente à mesma hora, na Rua Dom Luís I. Um cidadão turco, de 21 anos, foi agredido e desapossado de 200 liras turcas e de um telemóvel. A vítima foi transportada ao Hospital de São José. Na posse dos suspeitos a PSP encontrou os bens roubados.
Todos os nove detidos ficaram detidos até à apresentação ao juiz de turno, que está prevista para a manhã deste sábado.
Ora uma vez que a imprensa continua a esconder a identidade étnica dos criminosos, limita-se desta feita a dizer que são de «nacionalidade portuguesa», o que, no contexto, só levanta suspeitas, não só porque os jornais não costumam dizer nada sobre a nacionalidade dos meliantes como também porque milhares de jovens africanos receberam já a «naturalização». Por conseguinte, a única coisa que podemos saber é mesmo esta - a zona é amplamente frequentada por negros. Acresce que em zonas fortemente africanizadas, sucede muitas vezes que os jovens brancos acabam por se integrar em grupos de negros, portando-se como eles em todos os aspectos, a começar pelas vestes e pelos gestos. E pronto, é tudo o que se sabe deste caso...
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