JOVEM TERRORISTA MUSLO QUE ASSASSINOU EM BOSTON FESTEJOU APÓS O ATENTADO
O mais jovem dos irmãos tchetchenos implicados nas explosões de segunda-feira na maratona de Boston (três mortos e 170 feridos) festejou com colegas de universidade dois dias após o atentado. Não imaginava que sexta-feira estaria preso. Após uma perseguição que manteve Boston cercada, foi ferido e capturado no início da madrugada.
Segundo amigos que esta- vam na festa de quarta-feira, Dzhokhar Tsarnaev "estava muito descontraído e alegre". Antes da festa, fez um dia normal. Atleta premiado de luta livre, passou até pelo ginásio e pouco depois colocou no Twitter uma mensagem: "Sou um tipo livre de stress". Já nas horas a seguir ao atentado usara a mesma rede social para escrever: "Não há amor no coração da cidade. Tenham cuidado".
A descontração desapareceu na madrugada de sexta-feira. O cerco policial apertou e o irmão foi morto pela polícia, após uma perseguição que terminou em Watertown. Ele escapou, mas passou o dia cercado por milhares de polícias que impuseram o recolher obrigatório e fecharam entradas e saídas, paralisando toda a região de Boston.
Curiosamente, o fim chegou quando menos se esperava. Sem pistas, as autoridades levantaram o cerco ao início da noite. Foi então que um homem saiu à rua e viu sangue na lona que tapava o barco de recreio no jardim de sua casa. Alertada, a polícia isolou o local e durante duas horas trocou tiros com Dzhokhar, acabando por capturá-lo, esgotado e gravemente ferido.
Segundo amigos que esta- vam na festa de quarta-feira, Dzhokhar Tsarnaev "estava muito descontraído e alegre". Antes da festa, fez um dia normal. Atleta premiado de luta livre, passou até pelo ginásio e pouco depois colocou no Twitter uma mensagem: "Sou um tipo livre de stress". Já nas horas a seguir ao atentado usara a mesma rede social para escrever: "Não há amor no coração da cidade. Tenham cuidado".
A descontração desapareceu na madrugada de sexta-feira. O cerco policial apertou e o irmão foi morto pela polícia, após uma perseguição que terminou em Watertown. Ele escapou, mas passou o dia cercado por milhares de polícias que impuseram o recolher obrigatório e fecharam entradas e saídas, paralisando toda a região de Boston.
Curiosamente, o fim chegou quando menos se esperava. Sem pistas, as autoridades levantaram o cerco ao início da noite. Foi então que um homem saiu à rua e viu sangue na lona que tapava o barco de recreio no jardim de sua casa. Alertada, a polícia isolou o local e durante duas horas trocou tiros com Dzhokhar, acabando por capturá-lo, esgotado e gravemente ferido.
E até queria representar os EUA nos jogos olímpicos, o menino... e se ganhasse medalhas ia ser um exemplo de como a imigração é boa para os países de acolhimento e tal e coisa...
2 Comments:
O mais estranho nisso tudo é que os chechenos não são antiamericanos, o problema deles é contra Moscou e não os EUA. Foi um tremendo erro esttratégico deles atacar os EUA!
Nada tem de estranho... muçulmanos são muçulmanos.
Enviar um comentário
<< Home