ISRAEL IMPÔS CONTROLO DE NATALIDADE A JUDEUS ETÍOPES
Fonte: http://expresso.sapo.pt/israel-impoe-controlo-da-natalidade-a-judeus-etiopes=f783115#ixzz2RJc85pLP
Depois de ter negado durante anos que estivesse a fazer o controlo da natalidade a judias etíopes imigrantes, sem o conhecimento prévio ou consentimento dessas mulheres, o Governo israelita acabou por admitir que isso era, de facto, uma prática corrente.
Depois de ter negado durante anos que estivesse a fazer o controlo da natalidade a judias etíopes imigrantes, sem o conhecimento prévio ou consentimento dessas mulheres, o Governo israelita acabou por admitir que isso era, de facto, uma prática corrente.
As suspeitas, agora confirmadas, foram levantadas há seis meses por uma jornalista, Gal Gabbay, que entrevistou 35 mulheres vindas da Etiópia, numa reportagem televisiva.
De acordo com o jornal "The Independent", que cita uma reportagem publicada no passado sábado pelo "Haaretz" (diário israelita), a droga em questão é o Depo-Provera, contraceptivo hormonal de longa-duração considerado muito eficaz, o qual é injectado a cada três meses.
O director-geral da Saúde israelita, Ron Gamzu, já ordenou aos ginecologistas que deixassem de aplicar essas drogas contraceptivas a mulheres falashas, judias que viviam na Etiópia e foram levadas para Israel no âmbito da Operação Dove's Wings (Asas de Pomba).
Numa carta enviada pelo ministério da saúde aos centros de saúde que administram as drogas, a que o jornal israelita teve acesso, Gamzu orientava os médicos a "não renovar as prescrições de Depo-Provera para mulheres de origem etíope se, por alguma razão, houver indícios de que elas não compreendem as consequências do tratamento".
A decisão foi tomada na sequência de um pedido da advogada Sharona Eliahu-Chai, da Associação de Direitos Civis de Israel, em nome das mulheres e dos grupos de imigrantes etíopes. Essa ONG defendeu a abertura de uma investigação sobre a administração de drogas contraceptivas sem o conhecimento prévio, por parte das mulheres em questão, dos seus efeitos.
De acordo com Eliahu-Chai, o caso "é extremamente preocupante e levanta questões sobre o perigo de políticas de saúde com implicações racistas e que violam a ética médica".
O Governo de Israel está a ser acusado de "esterilização forçada" e poderá vir a responder por violação de convenções da ONU .
Segundo o "Haaretz", a jornalista de investigação Gal Gabbay entrevistou 35 mulheres vindas da Etiópia, numa reportagem para a televisão, para descobrir por que as taxas de natalidade dessa comunidade de imigrantes caíram tão drasticamente.
Gabbay disse que pelo menos 40% das judias etíopes receberam Depo-Provera.
De acordo com a reportagem, algumas mulheres foram forçadas ou coagidas a receber as injecções em campos de refugiados para imigrantes etíopes.
"Diziam-nos (a equipa médica) que eram vacinas. Nós fazíamos essa medicação a cada três meses, apesar da nossa oposição", afirmou uma das entrevistadas.
Desde a década de 80, quase 100 mil etíopes mudaram-se para Israel ao abrigo da Lei do Retorno, depois de terem sido reconhecidos como judeus. O seu judaísmo, porém, tem sido questionado por alguns rabinos.
Recorde-se que em 2012 - ano em que o Governo israelita começou a Operação Dove's Wings, destinada a levar para Israel os últimos 2200 falashas que ainda vivem na Etiópia - , o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a entrada de imigrantes ilegais procedentes de país africanos "muda a configuração da população e rouba postos de trabalho aos israelitas", pelo que, considera, "ameaça alterar o carácter judaico e democrático do Estado".
"Temos de travar as imigrações ilegais para proteger o nosso futuro", concluiu Netanyahu durante uma conferência na cidade de Eilat, no sul de Israel, depois de visitar a cerca que o Exército israelita está a levantar na fronteira com o Egipto.
A cerca de arame farpado que está a ser levantada entre Israel e o Egipto, para evitar a entrada de imigrantes e mercadorias ilegais procedentes de África, terá 5 metros de altura e 230 quilómetros de extensão, devendo ficar concluída dentro de dois meses.
Uma política condenável, esta, da parte de Israel, de esterilizar gente contra ou à revelia da sua vontade. Mais correcto seria que pura e simplesmente a expulsasse do País, ou lhe desse a escolher entre ser esterilizada ou ser repatriada. Compreende-se todavia que, dada as circunstâncias ideológicas a nível mundial, Israel não estivesse em condições de poder expulsar pessoas por motivos raciais. Nisto agiu essencialmente do mesmo modo que a Suécia com a sua «Tvångssterilisering i Sverige» ou «Esterilização Compulsória na Suécia», que foi iniciada em 1934, durou várias décadas (até 2012, de certo modo) e também teve motivações de ordem racial, entre outras, como aqui se pode ler: http://en.wikipedia.org/wiki/Compulsory_sterilisation_in_Sweden
E tudo porque a politicagem correcta reinante não deixa que cada Povo possa expulsar os alógenos que quiser, um direito de soberania que deveria ser inalienável. Do mesmo modo que um ladrão esfomeado que furta apenas para comer não pode ser moralmente condenado, embora a sua acção também não possa ser formalmente aceite, também um Estado que esteriliza alógenos em segredo como estratégia de sobrevivência étnica não pode ser dado como inteiramente culpado do ponto de vista ético.
10 Comments:
E depois têm o descaramento de nos vir pregar moral que temos de receber todos os imigrantes de todas a as raças por que senão somos racistas.
Se fosse um país europeu, ou branco, a tomar medidas deste género estavam todos a amandar-se ao ar em hipócrita indignação!
Já se for o estado de Israel, não se passa nada.
Prémio: "façam o que eu digo, não façam o que eu faço"!
Quando é que Israel disse que a Europa tinha de receber todos os imigrantes de todas as raças?
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/10/crescimento-nacionalista-preocupa_31.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/02/multiculturalismo-sim-mas-nao-em-israel.html
Um tipo que critica o Nacionalismo religioso extremista judaico e é portanto a favor de um nacionalismo moderado. Além disso não fala, obviamente, em nome de Israel.
No caso anterior, Miller não fala em nome de Israel, muito menos em nome da Direita israelita.
primeiro, o Isi Leibler é um líder judeu, logo fala evidentemente em nome de Israel.
segundo, censuraste as declarações que eu pus aqui do dirigente do Likud (a tal Direita israelita)
terceiro, o anónimo também não tinha dito que Israel disse isto ou aquilo da Europa ter que receber os imigrantes.
referiu-se genericamente aos judeus, que pregam uma moral para os outros e outra para eles.
Primeiro, Leibler é um «líder judeu» mas não é o «líder judeu» de Israel, nem representa nada a não ser a si mesmo, pelo que não fala mesmo em nome de Israel; segundo, não vi declarações nenhumas de nenhum dirigente do Likud, mas de qualquer modo o Likud continua a não falar em nome de Israel; terceiro, o anónimo falou dos Judeus a propósito de um tópico que fala especificamente do que faz o Estado Judaico, ou seja, foi o anónimo que generalizou, indevidamente, e eu corrigi a conversa, porque o tópico é sobre o que fez o Estado de Israel, não sobre o que fizeram «os judeus», como se os judeus fossem todos iguais ou quisessem todos o mesmo, o que já está provado que é falso.
israel E RASISTA com os JUDEUS NEGROS DO MUNDO ! ASS_ www.RICARDOMANDIBA@hotmail.com.br
www.ricardomandella.9f.com-- www.ricardomandiba@hotmail.com.br n judeus de israel tem um governo rasista inimigo dos negros da etiopia !;;;;;;;;;;;;;;;;
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