APESAR DA CRISE GREGA - CAPITAL DA GRÉCIA FARÁ MESQUITA

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/04/09/pese-a-estar-hundida-en-la-miseria-grecia-gasta-11-millones-de-dolares-para-construir-una-mezquita-en-atenas/

A cidade de Atenas, berço da Democracia, está prestes a perder a sua condição de única capital da União Europeia sem nenhuma mesquita. Prepara-se aí a edificação de uma mesquita cujo custo se situará entre os oitocentos mil e os novecentos mil euros - isto apesar da crise que aflige o país e da austeridade com que o governo sobrecarrega o povo... vários sectores na Grécia expressam o seu desagrado pelo projecto surgido numa altura de graves convulsões económicas que para cúmulo não beneficiará nenhum cidadão helénico.

O ministro das Relações Externas grego, Dimitris Avromopoulos, não só confirmou que os planos para a construção da mesquita estão a avançar, como até disse, em nome do governo que representa, «não deveríamos ter demorado tanto», como diria um bom dimi ou infiel sujeito e aliado aos muçulmanos... Quando digo «sujeito» não exagero muito, uma vez que o vice-ministro das Relações Externas, Constantinos Tsiaras, afirmou até que a falta de uma mesquita em Atenas «estava a pôr a Grécia numa situação comprometida devido às críticas dos países estrangeiros».

Manda quem pode, obedece quem deve, lema dos subservientes...

E de tal modo está a hoste islâmica de costas quentes que um diplomata turco teve até o topete de declarar que «a construção de uma mesquita em Atenas é uma questão de direitos humanos e de liberdade de culto».

A Grécia tem efectivamente sido objecto de uma crescente pressão externa para gastar fundos em projectos que não beneficiam os cidadãos gregos. O ministro do Fomento, Stratos Simopoulos, declarou ontem à BBC que «a crise financeira é um problema» e, acrescenta, apesar de «o governo ter agora outras prioridades», «a mesquita tem de se construir».

O primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, rejeitou entretanto uma oferta feita pelo primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, que propôs a construção de uma mesquita na capital helénica totalmente paga pela Turquia. De notar que neste país asiático a construção de mesquitas não tem parado. Apesar da oposição laica, da elite político-cultural ocidentalizada já em declínio, que acusa Erdogan de querer re-islamizar o país, brotaram do solo turco cerca de dezassete mil novas mesquitas. Erdogan que, entretanto, combate pelo Islão a nível mundial, chegando mesmo a declarar, numa conferência da ONU, o seguinte: «Como nos casos do sionismo, do anti-semitismo e do fascismo, a islamofobia dever-se-ia considerar como um crime contra a humanidade.»

Sabe-la toda, a hoste musla - trata de aproveitar a politiquice correcta imposta no Ocidente por uma elite apátrida para meter a colherada muçulmana no sentido de criminalizar a opinião anti-islâmica...

Tsiaras diz por seu turno que a futura mesquita de Atenas será propriedade do Estado Grego. Isto numa altura em que a Grécia parece estar pronta a vender tudo e mais alguma coisa, faz pensar se a mesquita não poderá um dia destes vir a cair em mãos de um Estado islâmico... Há até na Grécia quem suspeite que esta operação urbanística foi decidida nalgum país islâmico para posterior compra do templo...acresce que, acima disso, está o facto de que do Estado Grego seria só mesmo o edifício, porque o seu teor nunca deixará de ser profundamente estranho e até hostil à civilização helénica. O Islão não aceita partilhar seja o que for a menos que esteja em situação de franca inferioridade numérica e política.