domingo, fevereiro 17, 2013

RECORDAR GIORDANO BRUNO

No dia 17 de Fevereiro de 1548 foi queimado vivo o teólogo, professor, escritor e ex-frade dominicano italiano Giordano Bruno, condenado pela Inquisição devido a ter sido dado como herético.
Para ler mais sobre a figura, clicar aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno
Giordano Bruno escreveu entre outras coisas o seguinte:
«Ali onde eu tinha antes os nobilíssimos oráculos, templos e altares, agora - atirados por terra e indignissimamente profanados - erigiram em seu lugar aras e estátuas a certos indivíduos que me envergonho de nomear, porque são piores que os nossos sátiros, faunos e outras semi-bestas, mais ruins inclusivamente do que os crocodilos do Egipto, já que estes ao menos, magicamente guiados, mostravam algum tipo de divindade, enquanto eles são mero esterco na terra
 
Punha estas palavras na boca de algum antigo pagão, talvez, mas lá que está bem escrito, e tem ar de sentido, isso tem. Por aí merece um louvor à sua memória, para além de ter sido mais uma das incontáveis vítimas do totalitarismo cristão.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Salve Camarada Caturo, olhe esta noticiazinha de mais uma interação interrracial proveitosa na grande nação do norte:

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-02-15/autoridades-dos-eua-confirmam-morte-de-ex-agente-que-matou-quatro-policiais.html

estive a pesquizar- a manchete da notícia perece equivocada pois não foram 4 agentes da lei mortos, mas sim 2 policiais e a filha de um capitão e seu namorado.Pelos nomes parece-me que um dos policias era latino, mas os restantes eram brancos.
Abraço

18 de fevereiro de 2013 às 02:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais uma das incontáveis vítimas do totalitarismo cristão.

devíamos é fazer um memorial tambem para as incontaveis vitimas do totalitarismo derivado da merda cristã..

18 de fevereiro de 2013 às 07:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

estive a pesquizar- a manchete da notícia perece equivocada pois não foram 4 agentes da lei mortos, mas sim 2 policiais e a filha de um capitão e seu namorado.Pelos nomes parece-me que um dos policias era latino, mas os restantes eram brancos.
Abraço

a filha parecia asiatica e não latina..e era um casal lixado de uma eurasiana turanoide do leste com uma merda nigger..ja foram tarde..vai ver a vadia curtia zoofilia e o simio não curtia por que ela preferia praticar zoofilia com outro simio e não com ele..hehe

18 de fevereiro de 2013 às 07:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bruno era panteísta, como Whitman. Detecto pontos comuns entre ambos.

18 de fevereiro de 2013 às 09:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os 50 anos da morte de Aquilino Ribeiro vão ser o tema de diversas ações da Associação Portuguesa de Escritores, numa iniciativa coordenada por Luís Machado.

A 25 de fevereiro, no Panteão Nacional, onde estão os restos mortais de Aquilino, José Manuel Mendes, Mário de Carvalho, António Valdemar e Serafina Mendes evocam o homem e o escritor.

A 19 de março, Alfredo Caldeira, Fernando Rosas, Mário Cláudio e José Manuel Mendes lembram, na biblioteca do Parlamento, o tempo da clandestinidade e exílio. Depois, a 20 de abril, será a vez de uma visita guiada por Henrique Monteiro às Terras do Demo, onde nasceu Aquilino.

No dia seguinte, será Mário Cláudio a guiar o itinerário de Romarigães, no Minho, tema de um dos romances de Aquilino e casa da família da sua mulher.

A 22 de maio, em Paris, Coimbra Martins, Eduardo Lourenço e José-Augusto França recordarão os tempos de exílio do escritor; dois dias depois, no restaurante La Closerie des Lilas (favorito de Aquilino e Hemingway), Luís Machado fala sobre os locais do escritor em Paris.

As comemorações terminam a 27 de maio, quando se completam 50 anos sobre a morte, com uma conferência de António Valdemar e Luís Machado: "De Garfo e Faca com Aquilino".



Temos todo o gosto em convidá-lo para esta iniciativa que pretende homenagear este nome incontornável da literatura nacional.
Contamos com a sua presença.

A entrada é livre.

18 de fevereiro de 2013 às 13:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bruno era panteísta, como Whitman. Detecto pontos comuns entre ambos.

e o panteísmo não é uma forma de animismo monoteistizado?..ao invés de criar varios deuses pra cada elemento natural se cria um só pra todos eles que é o proprio cosmos

18 de fevereiro de 2013 às 21:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o panteísmo é contaminado por influencias do falso uno monoteista

18 de fevereiro de 2013 às 21:46:00 WET  

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