segunda-feira, fevereiro 04, 2013

BEJA IMINVADIDA É UM «MAL NECESSÁRIO», DIZEM OS LOCAIS

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Até há três ou quatro anos, a apanha da azeitona em Baleizão era assegurada pelos locais. Com o aumento da produção provocado pelos novos olivais, “o recurso à mão-de-obra estrangeira tornou-se um mal necessário, senão a azeitona não era apanhada”. Esta, diz Silvestre Troncão, é a explicação que lhe é dada pelas entidades a quem recorre em busca de soluções para uma realidade que “desconforta” a população da freguesia.
No dia 14 deste mês, numa operação conjunta da GNR, Autoridade para as Condições de Trabalho e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, foram contabilizados 214 romenos só na zona de Baleizão, 18 dos quais não tinham documentos. “Ninguém previu isto”, queixa-se Silvestre Troncão, frisando o impacto da chegada, de um dia para o outro, de mais de 200 pessoas a uma comunidade onde residem 900. Os “efeitos fazem-se logo sentir” no aumento desmesurado do lixo e no receio de que possa haver confl itos entre as comunidades. “Felizmente ainda não aconteceu”, referiu o autarca.
(...)

Um mal necessário, a presença de imigrantes??? Ai que se esta gente que manda em Beja é comuna, só o é mui superficialmente, porque pelos vistos não conhece o Dogma da Inquestionável Bondade do Outro, que garante ser pecado não gostar da presença do Incondicionalmente Amado Outro, o Sagrado Alógeno!...

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É este o ponto.

Agora sim, públicaste um artigo que é fundamental para perceber em que linhas gerais vai acontecer a limpeza/substituição populacional em Portugal.

O interior está desertificado, e assim , a população está a ser substituida por romenos/brasileiros/africanos etc. Para o pessoal que se encontra na capital este fenomeno não é visivel, mas para tipos como eu que viajam constantemente para o interior a percepção é clara.

Este fenómenos é do conhecimento do governo. Fernando Ruas, já disse até que tem orgulho na mistura de sangue que se passa e vai passar cada vez mais nas autarquias, o Passos Coelho orgulha-se de ser o maior africanista de Portugal, assim como o "Ogre" Fernando Seara que diz que é o maior africanista de sintra. O cavaco diz que o rãcismo( ele não diz:rácismo) na juventude em Portugal não existe e que isso o tranquilisa, Durão Barroso arraza com os restos de sobrania de Portugal na UE, Marcelo R. Sousa diz que um nacionalista nunca pode ser racista e como tal ser Portugues é ser mestiço por excelência, Mário Soares já toda a gente sabe o que fez com os retornados e até fez um programa com uma feiosa(acho que Clara F.Alves) em que falava(na Cova da Moura) como era um sucesso a integração desses novos Portugueses e como ele estava orgulhoso de poder contribuir para a africanização do país...

epa eu continuava mas isto cansa.

O meu ponto é: os individuos com qualquer tipo de protagonismo social/politico não são nada identitários até quando Portugal esteve para entrar na CEE parte da "elite" era contra porque se dizia que tinhamos mais a ver com africa do que com a europa.
Eu digo francamente, se nessa altura isso não era verdade agora já o é.

5 de fevereiro de 2013 às 02:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não tem de ser. A maioria da população não se identifica com a mestiçagem e tanto isto é verdade que as telenovelas que por cá se fazem quase não têm não brancos, porque os produtores sabem bem que caras é que o povo quer ver, e nem o BE tem negros nos seus cartazes.

Há que capitalizar a repulsa do povo pela gente de fora, se necessário criando-se mais um «país» dentro do País, dividindo-se a população no sentido ideológico e se possível afectivo, de modo que uma parte dela, a indígena, nada tenha a ver com a outra.

5 de fevereiro de 2013 às 05:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Fernando Ruas, já disse até que tem orgulho na mistura de sangue que se passa e vai passar cada vez mais nas autarquias»

Quando é que disse isso?

5 de fevereiro de 2013 às 05:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas dizerem que é um mal necessário não é tolerar a presença de imigrantes?
só mesmo o Caturo é que lê isto e tira conclusões de que as pessoas estão a rejeitar os imigrantes.

5 de fevereiro de 2013 às 09:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quando é que disse isso?"

Esse homem proferiu essas declarações numa entrevista que deu na rádio ao Fernando Alvim. Recordo-me perfeitamente da entrevista deve ter sido realizada em 2011.

Em concreto disse que num determinado municipio(lamento nao me recordar qual em especifico) havia uma localidade em que era notório o elevado número de pessoas de ascendencia multiracial, era uma mistura de cabo-verdeanos, holandeses e naturais. No ver dessa personagem, eram muito lindas as raparigas fruto dessa mistura. Disse muita merda mais como pro exemplo que tinha sido um aluno de 14. etc etc.

Eu retive o fundamental, que é mais um filho da puta a deitar estrume para o TUGAL.

De toda essa gente honestamente so posso dar o exemplo de Medina carreira como muito respeitável. Sempre pensei que o homem fosse pró-misturada, mas muito pelo contrário. Num programa do Plano Inclinado com Mário Crespo, numa entrevista em conjunto com o actual ministro da educação e creio que tambem estava presente o Silva Lopes teve a coragem de dizer quando confrontado com a perspectiva de mais imigração para resolver o problema demográfico que isso seria uma loucura que para além de não resolver nada a longo prazo iria criar uma "miscelânia"(foi mesmo este o termo útilizado) de Portugueses cujo resultado previsto era o fim da coesão nacional, conflito permanente em que o resultado seria uma sociedade ainda mais desorganizada.

Fiquei perplexo com a coragem desse senhor e desde esse momento tenho um grande respeito e admiração por ele.O curioso é que os presentes não o contestaram, para mim, a explicação é que sendo neo-liberais(J.Duque, M.Crespo) eles não são religiosamente anti-identitários, ou seja, estão-se a "cagar" para o problema mas reconhecem que ele existe. Na extrema esquerda, são militantemente "anti-racistas".

"Não tem de ser. A maioria da população não se identifica com a mestiçagem e tanto isto é verdade que as telenovelas que por cá se fazem quase não têm não brancos, porque os produtores sabem bem que caras é que o povo quer ver, e nem o BE tem negros nos seus cartazes.

Há que capitalizar a repulsa do povo pela gente de fora, se necessário criando-se mais um «país» dentro do País, dividindo-se a população no sentido ideológico e se possível afectivo, de modo que uma parte dela, a indígena, nada tenha a ver com a outra."

Andas inspirado sem ironia.

É que, essa é a solução(e única a meu ver) criar uma especie de estado dentro do estado, é pelo menos isso que eu procuro fazer, no meu grupo de amigos e conhecidos. Não acredito que possa haver um movimento colectivo da população portuguesa, não é bem não acreditar é mais achar impossível, por outro lado, já acho possivel criar uma especie de "núcleos" de resistência, o problema, pelo menos para mim, o mais grave, é que há um conjunto de pessoas brancas, de um certo tipo imutável por mais que se tente convencer essas pessoas sobre esta problemática estão-se marimbando para a raça branca querem é "foclore" e boa vida, mesmo muitos sendo cultos e estando devidamente informados do que se está a passar. Por esta razão, e este é um assunto que tem vindo a ser debatido na área da genética, há quem defenda que esses grupos sairem da população branca é vantajoso, é uma forma de a raça branca se aperfeiçoar, porque, digamos que há muita gente estupida no nosso seio, esses genes não fazem falta, poderá ser essa a solução para o atenuar o altruismo na raça branca.

5 de fevereiro de 2013 às 17:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Lembro-me de um camarada dizer uma coisa parecida - que os brancos do futuro seriam em termos de consciência racial os melhores, porque descenderiam daqueles que tinham evitado a mistura...
Não é a estupidez que motiva a miscigenação, é algo bem pior - a indiferença por um lado e a promoção do universalismo anti-racista por outro. É uma questão ética, não uma questão intelectual. E são precisamente os mais cultos, genericamente, aqueles que na sociedade actual mais se borrifam para a raça, quando não a rejeitam liminarmente, precisamente porque, mercê da sua familiaridade com os meios de divulgação cultural, são os mais expostos à emanação da «radiação» ideológica anti-racista.


5 de fevereiro de 2013 às 19:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

« teve a coragem de dizer quando confrontado com a perspectiva de mais imigração para resolver o problema demográfico que isso seria uma loucura que para além de não resolver nada a longo prazo iria criar uma "miscelânia"(foi mesmo este o termo útilizado) de Portugueses cujo resultado previsto era o fim da coesão nacional»

Notável, de facto. Dessa não sabia eu e é refrescantemente surpreendente.
E se os liberais presentes não piaram foi eventualmente porque nem quiseram enfrentar televisivamente um gajo que tem credibilidade junto da população e que os «comia» vivos na argumentação, o que teria como resultado que mais gente reparasse nesse pormenorzito da miscelânea. Do mesmo modo, quando aqui há tempos uma professora universitária disse, num programa de grande audiência e horário nobre que «a minha Europa é branca e cristã», ninguém na sala a contestou ou sequer comentou.

5 de fevereiro de 2013 às 19:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é a estupidez que motiva a miscigenação, é algo bem pior - a indiferença por um lado e a promoção do universalismo anti-racista por outro. É uma questão ética, não uma questão intelectual. E são precisamente os mais cultos, genericamente, aqueles que na sociedade actual mais se borrifam para a raça, quando não a rejeitam liminarmente, precisamente porque, mercê da sua familiaridade com os meios de divulgação cultural, são os mais expostos à emanação da «radiação» ideológica anti-racista."

Concordo em termos gerais, pela minha experiência de pessoas que conheço e que estão envolvidos com outras pessoas de outras étnias o que essas pessoas normalmente têm em comum é o facto de estarem desprovidas de qualquer tipo de orgulho racial de pertença a um grupo racial, normalmente costumam dizer que o que importa é o interior do humano e não o aspecto fisico/raça/religião ou então deixam-se seduzir pelo facto de conhecerem um negro bom.

Eu por exemplo, ja conheci um advogado brasileiro(descendente de Portugueses) que odeia negros e pardos e que amam mais Portugal e o povo Portugues do que 99% dos Portugueses mas com isso não vou achar que a imigração de brasileiros para cá é boa, mas a maioria das pessoas actua com base no senso comum e não tem qualquer tipo de ideal.

nós temos um ideal mas essas pessoas não, são uns fracos de espirito, vivem lá a "vidinha" mundana deles, alguns têm filhos e esquecem-se que os seus descendentes vão cagar na memoria deles assim como eles fizeram com os seus antepassados.

Incomoda-me e provoca-me um ódio descomunal ver a Europa a abrir portas aos turcos quando antepassados nossos morreram a combater o islão. Se o permitirmos morreram em vão, não gostava nada de morrer pela minha nação e mais tarde os meus descendentes desonrarem os meu sacrificio.

6 de fevereiro de 2013 às 00:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, eu sei quem é a senhora é a Dra fátima Bonifácio.

http://myciw.org/forums/showthread.php?t=1110

Mas ela foi muito atacada, pelos principais cães do sistema, Daniel oliveira entre muitos outros, até um tal de Bruno sena, um mestiço disse em resposta às palavras que iria contribuir com uma pela ninhada de crias para fazer de contra-ponto ao desejo da senhora.

É por isso que muita gente não fala, se o fizer é automaticamente atacado e conotado como racista/nazi por mais razoaveis que sejam as afirmações. O que a sra diz é básico, que a europa por ser tolerante está a ser vitima de um aproveitamento por parte dos milhoes de não-europeus que cá entraram, abusam no sistema de seg. social, nos costumes etc etc, simultaneamente, nos países originários não têm qualque tipo de conforto. É a realidade, mas estes cães de fila estão sempre prontos para rosnar e ficam logo a espulmar cada vez que alguem vai contra a corrente.

Eles não têm medo, gozam connosco, humilham os nossos antepassados. Nós sabemos quem são e temos de ser pacientes. A seu tempo saberão que na europa não há só tolerantes.

6 de fevereiro de 2013 às 01:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

«http://myciw.org/forums/showthread.php?t=1110

Mas ela foi muito atacada, pelos principais cães do sistema, Daniel oliveira entre muitos outros, até um tal de Bruno sena, um mestiço disse em resposta às palavras que iria contribuir com uma pela ninhada de crias para fazer de contra-ponto ao desejo da senhora.»


Ah bom, pronto, assim já percebo, e já não estou nada surpreendido...


6 de fevereiro de 2013 às 01:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas dizerem que é um mal necessário não é tolerar a presença de imigrantes?»

Num contexto sócio-político em que os imigrantes são quase endeusados, haver alguém a dizer que a presença deles é um mal necessário está bem longe de constituir uma aceitação anti-racista. Dificilmente se veria fosse que político fosse, do BE ao CDS, a dizer que os imigrantes eram um mal fosse em que sentido fosse.
Mas claro que o galinácio tinha de não perceber, se percebesse é que era de admirar.


7 de fevereiro de 2013 às 20:03:00 WET  

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