quarta-feira, janeiro 02, 2013

JUDEUS MANIFESTAM-SE NOVAMENTE CONTRA A IMINVASÃO AFRICANA DEPOIS DA VIOLAÇÃO DE UMA IDOSA JUDIA

Num bairro de Telavive, capital israelita, cerca de centena e meia de judeus manifestaram-se contra a iminvasão africana depois da violação de uma idosa de oitenta e três anos por parte de um negro da Eritreia. O protesto foi encabeçado por militantes do partido de Extrema-Direita Otzmah e teve lugar numa área da cidade onde vive grande quantidade de imigrantes africanos. Com cartazes os manifestantes diziam «Estamos em Israel, não em África» e em coro bradavam: «o povo quer que os sudaneses sejam expulsos».
O primeiro-ministro do Estado da Magen David, Benjamin Netanyahu, cuja lista de Direita nacionalista é favorita nas sondagens, prometeu durante a campanha eleitoral expulsar dezenas de milhares de imigrantes ilegais africanos e assegurou num comunicado que a construção de uma barreira ao longo da fronteira com o Egipto, iniciada em 2012, pôs termo à imigração ilegal proveniente do referido país vizinho. Nesse comunicado, informou que em Janeiro de 2012 cerca de 2295 ileais cruzaram a fronteira, enquanto nas primeiras semanas de Dezembro deste mesmo ano o número de ilegais a passar a fronteira ficou-se pelos trinta e seis, e na semana passada nem um ilegal conseguiu atravessar esta fronteira, facto que já não se verificava desde 2006. Acrescentou, o líder judeu, que o seu governo está a «proceder à repatriação dos ilegais aos seus países de origem», mais concretamente 9207, dos quais quatro mil foram africanos, só em 2012.
Em Maio de 2012, a tensão crescente contra os ilegais degenerou em violência, na cidade de Telavive, onde manifestantes judeus atacaram lojas de africanos gritando «negros fora!»

Olha uma coisa destas acontecer num qualquer país europeu, a escandaleira que não seria nos mé(r)dia dominantes... porque para os mé(r)dia só mesmo os Europeus é que estão proibidos de reagir contra a iminvasão, nem que se limitem a dizê-lo sem fazerem mais nada... o Europeu, em matéria de imigração, está pura e simplesmente obrigado a comer e calar. 
 
Independentemente disso, observa-se mais uma vez que o maior problema externo de Israel é essencialmente o mesmo que o da Europa, e a vontade de salvaguardar a identidade étnica do seu Povo é comum aos nacionalistas judeus e europeus.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

então mas espera lá... os falachas não são considerados judeus?? que eu saiba, são... e isto não é um caso de racismo e discriminação, é que são todos judeus. os judeus etíopes foram resgatados numa ponte aérea devido à instabilidade política nesse país africano, e muito se empenhou o estado de israel para trazê-los, e agora tratam-nos desta maneira?...
no mínimo, estranho...

2 de janeiro de 2013 às 11:20:00 WET  

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