segunda-feira, dezembro 31, 2012

PASTOR ANTI-ISLAMISTA PROIBIDO DE ENTRAR EM ESPANHA - E EM TODO O ESPAÇO SCHENGEN

El Ministerio del Interior español ha prohibido al reverendo Terry Jones su entrada en España o cualquier otro país de los Estados Schengen por un período de dos años. Los Estados Schengen son: Alemania, Francia, Bélgica, Luxemburgo, Portugal, Italia, Grecia, Austria, Dinamarca, Finlandia, República Checa, Eslovaquia, Suecia, Noruega, Lituania, Hungría, Polonia, Eslovenia, Estonia, Letonia, Islandia, Países Bajos, Malta.
El Ministerio que dirige el miembro del Opus Dei Jorge Fernández Díaz ha justificado su decisión por el hecho de que el doctor Jones participe en el vídeo de YouTube, “El Profeta Innocent”, elaborado por el paquistaní Imran Firasat. Afirma el del Opus Dei que “el vídeo contiene referencias ofensivas contra el Corán y el Islam, lo que crea una situación de peligro para España”.
Es decir, al advertirnos de las reacciones violentas que la difusión del video puede tener en España, el del Opus Dei ya da por sentado la existencia en nuestro país de elementos violentos dentro de la comunidad islámica. Lo paradójico es que, en vez de focalizar a los terroristas islámicos que viven en España, el ministro ponga más el acento en evitar que alguien despierte al monstruo islamista dormido. Un despropósito más de una casta política entregada ya sin ningún recato al objetivo de la islamización de Europa.
El doctor Jones había sido invitado a Madrid por Imran Firasat para participar en una conferencia de prensa conjunta para promocionar el lanzamiento de la película “El Profeta Inocente”. El norteamericano ha participado en la coproducción del Youtube, ‘El Profeta Inocente’, con el propio Firasat y Stand Up America Now.
Firasat ha denunciado asimismo la revocación de su residencia por parte del Gobierno de Rajoy el pasado 22 de diciembre. Para el paquistaní convertido al Cristianisnmo, esta actitud del ejecutivo español confirma que tanto España como los países del espacio Schengen anteponen los intereses de los islámicos a sus propias leyes. “El débil liderazgo del presidente Obama, su apoyo al islamismo radical, y la amistad con la Hermandad Musulmana deja libre el camino para que otras naciones occidentales promulguen leyes que menoscaban la libertad de sus ciudadanos”, ha denunciado Jones recientemente.

Porque a elite reinante é essencialmente a mesma em todo o Ocidente, como já se viu aqui inúmeras vezes e provavelmente continuará a ver-se. Este é mais um dos episódios em que esta elite, que tantas vezes faz gala de defender a Liberdade, mais uma vez sacrifica este valor sagrado na ara do «deus» Multiculturalismo, dando assim primazia às leis do Amado Outro (o Islão, arqui-inimigo do Ocidente) sobre e contra as leis ocidentais em solo ocidental, dando como justificação a «segurança», ou seja, no caso, a pura e simples cobardia. E tanto é pura e simples cobardia que não há sequer, agregada, uma condenação do islamismo violento. Exigia-se que pelo menos, pelo menos, no mínimo dos mínimos, quem manda declarasse algo como «estamos em guerra contra um inimigo islamista que nos ameaça não apenas a liberdade mas até as próprias vidas e por isso temos de ter cuidado, mas vamos apanhar os seus agentes e expulsá-los». Pelo menos isto. Pelo menos.
 
Mas não - pura e simplesmente diz-se «temos de ter cuidadinho...» e nem mais um piu, para os islamistas não se zangarem. Isto é o mesmo que dizer «tenham cuidado porque agora eles, os islamistas, é que mandam na vossa terra, porque nós não temos poder para vos proteger».
 
Claro que pode dar-se o caso de a elite estar a usar o motivo da segurança como mero pretexto para simplesmente manifestar a sua afeição para com o Amado Outro (no caso, o Islão), como mandam os cânones da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
 
De um modo ou doutro, a sagrada Liberdade europeia que mai uma vez é insultada pela própria elite que tem por primeiro dever precisamente a defesa da Europa na sua totalidade, Liberdade incluída. E que a coisa seja desta vez feita por um membro da Opus Dei serve de mais um testemunho de que do lado das forças da mais central e poderosa Cristandade mais não vem do que traição à Europa.
 
 
 
 

1 Comments:

Blogger Unknown said...

a que ponto chegaram as pseudociencias juridicas..o europeu etnico nascido na america não pode ir a sua terra genomica original, mas o alien extra-europeu pode cagar a vontade na ex-ue..

31 de dezembro de 2012 às 18:54:00 WET  

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