O NATAL EM RISCO
Agradecimentos ao camarada PS de Aveiro por me ter feito chegar este esclarecedor artigo sobre o que se vai passando a respeito da maior festa do Ocidente: http://portuguese.ruvr.ru/2012_12_14/Poder-o-Natal-vir-a-ser-proibido/
O Natal está ameaçado. Nos últimos anos,em muitos países de todo o mundo, está rapidamente aumentando o número das pessoas insatisfeitas com a presença dos atributos de Natal em locais públicos. Por exemplo, na cidade de Santa Monica dos EUA foram proibidos os presépios com cenas da vida de Jesus Cristo, e em Bruxelas eclodiu um escândalo relacionado com a instalação da personagem principal da festa – a tradicional árvore de Natal.
As razões pelas quais o Ocidente recusa deliberadamente a atmosfera festiva do Natal são várias. Mas a principal é a tolerância excessiva, que traz mais mal que bem, diz o historiador e sociólogo da religião Roman Silantiev.
As razões pelas quais o Ocidente recusa deliberadamente a atmosfera festiva do Natal são várias. Mas a principal é a tolerância excessiva, que traz mais mal que bem, diz o historiador e sociólogo da religião Roman Silantiev.
"Este desenvolvimento da situação não foi difícil de adivinhar. Não muito tempo atrás, publicamos o livro chamado A Tolerância Impiedosa. É uma ficção social sobre o que aconteceria se o modelo moderno de direitos humanos, tolerância e protecção das minorias vencesse e chegasse ao absurdo. Ora aquilo que muito recentemente era fantástico deixa de ser. Hoje podemos ver claramente como o sistema começou a se desmoronar quando a luta pelas liberdades absolutas começou a limitá-las. A permissividade se transformou em totalitarismo e ditadura. Tudo é possível – ter casamentos de pessoas do mesmo sexo, legalizar pedofilia e drogas, mas não é possível colocar uma árvore de Natal porque, no novo sistema de valores, ela é muito mais perigosa do que as outras coisas que foram mencionadas."
Para substituição deliberada dos valores cristãos por seculares e supostamente democráticos foi adicionado hoje o crescente factor islâmico. Foi exactamente a comunidade muçulmana numa cidade de Dinamarca que fez um forte protesto contra a instalação de árvores de Natal nas ruas da metrópole. Também na Bélgica houve quem tivesse medo de ferir os sentimentos dos não-cristãos, enquanto na cidade francesa de Montargis, uma desta com o Papai Noel foi motivo de amplo debate público. Este conflito inter-religioso e inter-étnico é previsível, mas quase insolúvel, diz o teólogo Yuri Tabak.
"Os muçulmanos que vieram para a Europa são bastante fervorosos e agressivos. Eles não gostam de ver símbolos proibidos ou criticados pela sua religião e exigem respeito pela sua religião e os seus direitos. Isso cria dificuldades, porque nesta situação qualquer decisão vai causar rejeição de uma parte ou de outra. É inevitável ter conflitos. A civilização judaico-cristã envelheceu, enquanto o Islão, com grande número dos seus migrantes e refugiados, atravessa a fase da assim chamada segunda juventude. O futuro depende muito da continuação do desenvolvimento da situação demográfica. Com o aumento do número dos muçulmanos, a sua opinião será considerada mas o problema das celebrações cristãs vai aumentar."
Especialistas acreditam que, se esta tendência continuar, no futuro próximo poderemos chegar ao ponto de conhecer o Natal e os seus atributos só dos livros, filmes ou contos das pessoas que tiveram a sorte de experimentar esta festa de Inverno.
8 Comments:
Ora, se essa proibição leva em conta a defesa da secularidade nao vejo nada de errado, pois o secularismo e um valor europeu e ocidental. Do mesmo modo que sou contra crucifixos em prédios públicos. Agora se a proibição de tais símbolos e fruto da imposição de muçulmanos aí eu nao concordo e acharia um absurdo. Achei um pouco beato o sociólogo, nao me parece uma defesa da estirpe.
"...o Islão, com grande número dos seus imigrantes..."
Fixed
"uma desta com o Pai Natal foi motivo de amplo debate público"
Fixed.
realmente...não sei onde é que isto vai parar.
Roman Silantiev disse…
«A permissividade se transformou em totalitarismo e ditadura. Tudo é possível – ter casamentos de pessoas do mesmo sexo, legalizar pedofilia e drogas, mas não é possível colocar uma árvore de Natal porque, no novo sistema de valores, ela é muito mais perigosa do que as outras coisas que foram mencionadas.»
Ironia das ironias, a era das liberdades é afinal uma era igual às outras, na qual só existe liberdade para aquilo que quem manda decreta. Orwell não teria imaginado cenário pior do que este.
Yuri Tabak disse…
«Este conflito inter-religioso e inter-étnico é previsível, mas quase insolúvel»
Evidentemente. Mas este Tabak só pode ser xenófobo e racista, porque toda a gente sabe que o multiculturalismo é que é bom. Mesmo que a realidade nos diga o contrário, o multiculturalismo é o melhor que há.
Yuri Tabak disse…
«Isso cria dificuldades, porque nesta situação qualquer decisão vai causar rejeição de uma parte ou de outra. É inevitável ter conflitos. A civilização judaico-cristã envelheceu, enquanto o Islão, com grande número dos seus migrantes e refugiados, atravessa a fase da assim chamada segunda juventude.»
Óbvio. Razão pela qual é imperativo que os europeus tenham mais filhos. Infelizmente, há demasiada gente na Europa que não quer sequer perceber este gravíssimo problema, inclusive nos movimentos nacionalistas.
Sem filhos não há futuro, porque o futuro será daqueles que têm filhos. Isto é matemática da mais simples que há.
Yuri Tabak disse…
«O futuro depende muito da continuação do desenvolvimento da situação demográfica.»
Conclusão mais do que manifesta. Volto a repetir: sem filhos não há futuro. Enquanto as taxas de fertilidade da europa forem a miséria que se vê, os alienígenas terão todo o potencial para tomar conta do que é nosso.
Yuri Tabak disse…
«Com o aumento do número dos muçulmanos, a sua opinião será considerada mas o problema das celebrações cristãs vai aumentar.»
Estou convencido de que vai haver um ponto em que os muçulmanos começarão a agredir selvaticamente os indígenas cristãos, de uma forma muito mais concertada e frequente do que até agora. Nessa altura, começará o verdadeiro embate.
«Especialistas acreditam que, se esta tendência continuar, no futuro próximo poderemos chegar ao ponto de conhecer o Natal e os seus atributos só dos livros, filmes ou contos das pessoas que tiveram a sorte de experimentar esta festa de Inverno.»
A menos que o cenário no Ocidente mude radicalmente, não vejo outro futuro no horizonte. Na América as coisas estão muito más, com os iminvasores a tomar conta das principais cidades e da política de uma forma geral.
E na Europa, a coisa para lá caminha, com as grandes capitais como Paris, Londres, Berlim cada vez mais iminvadidas.
por isso que os espartanos não equiparavam aliens a nativos - sabiam que os aliens iriam querer impor seu lixo em detrimento da existencia nativa plena
ver
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=371108
http://www.record.xl.pt/Futebol/Internacional/interior.aspx?content_id=794430
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