segunda-feira, dezembro 17, 2012

GANGUE VIOLENTO NO PORTO INCLUÍA AFRICANO

Eram violentos e não se inibiam de usar armas brancas só para poderem consumar os roubos.
O grupo, que atacava na Baixa do Porto, chegou a esfaquear um estudante que resistiu a um assalto no último fim-de-semana. Os ladrões foram anteontem detidos pela Divisão de Investigação Criminal do Porto e ficaram todos em preventiva.
Os seis elementos do gang preferiam assaltar jovens estudantes. Actuavam sempre juntos e durante a noite, aproveitando o facto de nessa altura a baixa da cidade ser mais frequentada. Após os roubos, muitas das vítimas precisaram de receber tratamento hospitalar.
No passado domingo o gang voltou a cometer dois assaltos violentos. Na praça Parada Leitão ameaçaram de morte um estudante, de 19 anos, mas como este resistiu ao roubo acabaram por esfaqueá-lo no pescoço. A vítima foi internada no Hospi-tal de Santo António, mas não corre perigo de vida.
Os ladrões, entre 16 e 20 anos, residentes no Porto e em Gaia, são suspeitos de 12 crimes de roubo, 28 tentativas de roubo e um crime de ofensas à integridade física qualificada por esfaquearem o jovem. Os detidos, um de nacionalidade angolana e os restantes portugueses, foram presentes ontem a tribunal, de onde saíram para a prisão.
 
Resta saber até que ponto eram realmente portugueses os tais «portugueses» do parágrafo acima...

10 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo ironizou...
«Resta saber até que ponto eram realmente portugueses os tais «portugueses» do parágrafo acima...»

Posso-te dizer que a africanização da cidade do Porto já começa a meter medo.

Ainda não é, nem de longe, nada que se pareça com Lisboa. Mas, só para tu veres, ainda ontem estava num café que frequento assiduamente desde 1999. E nunca, mas nunca lá tinha visto um preto: o café é muito tradicional, um verdadeiro tasco, com mais velhotes do que propriamente jovens a frequentá-lo.

Pois bem, ontem, assim de rajada, entraram nada mais nada menos do que 7 (sete) de uma vez! E, como se não fosse suficiente, dois deles traziam namoradas brancas!!!

O olhar de reprovação da clientela habitual não os demoveu, sentaram-se todos em volta de uma mesa, pediram francesinhas e os alienígenas foram fazendo questão de ir trocando umas beijocas com as namoradas indígenas, NUMA CLARA PROVOCAÇÃO ao pessoal.

Porque é assim que isto está: eles não nos têm medo e fazem questão de o mostrar.

17 de dezembro de 2012 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Afonso de Portugal, eu vivo perto do Porto e sempre que vou á cidade posso confirmar isso que dizes.

Penso que, e unicamente a meu ver, nos ultimos 4/5 anos a quantidade de pretos tem sido de tal maneira intensificada que mete verdadeiramente muito medo.

O pior é que nem é so na cidade.Se fores ver as linhas todas do metro do Porto ves alguma merda disso.
São os estudantes caboverdianos, angolanos, etc.... da linha do Sao Joao.
Sao os que tao todos os dias na trindade, sao ate os da Linha da Povoa (e isto sim mete medo porque ja falamos de alguns sitios bem rurais que ja têm comunidades).


Enfim.... a situação é tao ma que eu nem sei como se vira isto.

É que é tao mau que nao sei mesmo o que havemos de fazer.

E ja reparei que metade dos bebes que vejo, ate para jovens portuguesas (logo brancas) sao metade nativos, e enquanto a outra metade tem pelo menos o pai preto.

Impressionante.....

Isto ta tao mal que ja começo a perder muitas esperanças.E se continua a piorar emigro pa Espanha.

17 de dezembro de 2012 às 19:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Enfim.... a situação é tao ma que eu nem sei como se vira isto.

É que é tao mau que nao sei mesmo o que havemos de fazer."

O que devemos fazer é dar força ao PNR pois este partido irá reverter os fluxos imigratórios (deportação).

17 de dezembro de 2012 às 22:22:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse...
«Afonso de Portugal, eu vivo perto do Porto e sempre que vou á cidade posso confirmar isso que dizes.
(…)
Se fores ver as linhas todas do metro do Porto ves alguma merda disso.
São os estudantes caboverdianos, angolanos, etc.... da linha do Sao Joao.
»

No pólo universitário da Asprela, já há muitos estudantes africanos.

Quem andar naquela zona durante um dia de semana normal não dá muito por isso porque eles estão disseminados entre a população indígena.

Mas, aos fins-de-semana, a coisa muda completamente, sobretudo a partir da Primavera. É nessa altura que começa a haver churrascos e sardinhadas no interior do recinto da FCDEF (em frente ao Fórum Campus São João), geralmente promovidos por associações de estudantes dos PALOP.

Nesses dias, geralmente Sábados, chega-se a ver literalmente centenas de africanos aglomerados lá dentro, distribuídos entre a pista de atletismo nas traseiras e o parque de estacionamento frontal. Com aquela música horrível altíssima, sempre a falar aos berros, chegam a formal filas de dezenas entre o supermercado Froiz e a FCDEF. A minha percepção é de que esta situação tem piorado nos últimos anos.

18 de dezembro de 2012 às 00:00:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse…
«Sao os que tao todos os dias na trindade, sao ate os da Linha da Povoa (e isto sim mete medo porque ja falamos de alguns sitios bem rurais que ja têm comunidades)

Eu já contei aqui no Gladius que, nas minhas inúmeras viagens pela região Norte (fui vendedor de equipamentos eléctricos entre 2004 e 2010), encontrei negros em lugares tão remotos como pequenas aldeias no Gerês (Alto Minho) e Montesinho (Trás-os-Montes). Na altura nem quis acreditar!... Nem mesmo ali, nos cantos mais recônditos do país, estávamos livres dos iminvasores!

Com o tempo percebi a explicação para este fenómeno preocupante. Tudo começa com as pequenas instituições do ensino superior que existem nas capitais de distrito dessas regiões, os institutos politécnicos e afins. Muitos africanos acabam nessas pseudo-faculdades porque não têm média para entrar nas grandes universidades.

O problema é que muitos dos habitantes nativos das pequenas aldeias em redor desses centros também não, porque são oriundos de famílias com baixos rendimentos. E é então que as moças da nossa província acabam por tomar contacto com os alienígenas nesses institutos. E, muitas vezes, por casar e ter filhos com eles.

Foi aí que eu percebi uma coisa extremamente importante: ninguém neste país está realmente a salvo da iminvasão. E certas correntes no interior do movimento nacionalista, como o separatismo e outros regionalismos bacocos, são absolutamente contraproducentes porque os focos da iminvasão não se cingem a um única parte do território, mas encontram-se espalhados um pouco por toda a parte, do Minho ao Algarve, nos Açores e na Madeira.

Isto significa que só uma estratégia concertada por parte de TODOS os nacionalistas portugueses terá alguma hipótese de produzir resultados.

E isto pode ser extrapolado para a Europa: os nacionalistas Europeus não terão grandes hipóteses se pensarem apenas em termos do seu país (outro erro estúpido que muitos comentem). Mesmo que esse país seja grande, como a Alemanha, a França ou o Reino Unido. Porque o multiculturalismo é uma ameaça global, tendo por isso que ser correspondido de forma igualmente global.

18 de dezembro de 2012 às 00:02:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse…
«Enfim.... a situação é tao ma que eu nem sei como se vira isto.

É que é tao mau que nao sei mesmo o que havemos de fazer.
»

Não é fácil, isso é certo. O anónimo das 22h22 já nos deu uma parte da solução, que é votar nos partidos nacionalistas.

Mas isso só não chega. É preciso sensibilizar as nossas gentes. É preciso termos a coragem de falar com as pessoas ao nosso redor, mesmo que isso faça com que sejamos estigmatizados. Esta é a parte mais difícil. É preciso narrar as histórias que lemos diariamente em blogues como este e outros do género. É preciso falarmos dos abusos dos iminvasores àqueles que apenas vêem o telejornal e pouco mais. É preciso contarmos o que se passa nos países muçulmanos, na África do Sul e, sobretudo, no mundo Ocidental.

A propaganda da SMIARMUDO é muito, mas mesmo muito forte. A única forma de a sabotarmos é contrariá-la nas nossas vivências diárias. Tudo aquilo que os mé(r)dia omitem, nós nacionalistas temos obrigação de fazer passar entre o povo.

18 de dezembro de 2012 às 00:04:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

«E ja reparei que metade dos bebes que vejo, ate para jovens portuguesas (logo brancas) sao metade nativos, e enquanto a outra metade tem pelo menos o pai preto.

Impressionante.....
»

A mim ainda não me parece metade mas, de facto, já se vêem muitos.

De manhã, quando vou para o emprego, passo por uma escola do ensino secundário (ou lá como se chama agora), e fico assombrado porque há sempre dois ou três preticos no meio da garotada, seja a que hora for.

Pior do que isto, só quando vou à Segurança Social, na rua das doze casas (perto do Marquês), pagar para todos os indigentes de merda que lá andam. Ciganos sebosos, negros e congéneres, sempre a tentar sacar mais algum ao contribuinte português. Uma vez até lá apanhei pulgas!!!... Palavra, quando dei por mim, estava todo mordido!!!

É ali que vejo invariavelmente uma mãe branca com um mestiço ao colo, ou dentro de um carrinho de bebé. É realmente revoltante um gajo ter de ir pagar para estes gajos, aguentar uma fila de várias horas ao lado desta escumalha e saber que está a contribuir para manter estas putas traidoras e a sua prole de mestiços!!!


«Isto ta tao mal que ja começo a perder muitas esperanças. E se continua a piorar emigro pa Espanha.»

Se for pelo trabalho, não censuro.

Mas se for pela iminvasão, acho que vais enganado. Estive em Madrid recentemente e aquilo em matéria de negritude está bem pior que o Porto. Por isso, não acredito que Espanha possa vir a ser um bastião da resistência branca.


É o que eu digo: a estratégia nacionalista tem de ser concertada a nível Europeu, diria mesmo até a nível euro-americano. Caso contrário, as nossas probabilidades de sucesso caem dramaticamente.

18 de dezembro de 2012 às 00:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O nacionalismo tem que vencer em Portugal, senão estamos perdidos.

18 de dezembro de 2012 às 22:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Racistas!! Deviam ter vergonha de voces próprios. Tenho mais nojo a voces do que todos os pretos juntos!

21 de fevereiro de 2013 às 00:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Estás enganado. Tu não tens direito a sentir nojo, porque tu és a maior concretização do nojo - não há maior merda do que um branco que se volta contra os brancos que querem defender a raça branca. És abaixo de vergonha, és infra-humano.

22 de fevereiro de 2013 às 01:01:00 WET  

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