segunda-feira, dezembro 17, 2012

NA ALEMANHA - BISNETO DE QUEM ABRIU PORTAS AOS MUSLOS GRAVEMENTE AGREDIDO POR UM TAXISTA MUSLO

Uma história destas até faz lembrar aquela de o Divino ou o Destino vingarem nos descendentes as culpas dos ancestrais...

Na cidade alemã de Colónia, o indígena Nalle Björn Adenauer, bisneto do ex-primeiro-ministro Konrad Adenauer, foi hospitalizado com graves feridas na cara depois de sofrer um brutal ataque de um taxista muçulmano. Ironicamente, o bisavô de Nalle Björn abriu as portas à imigração islâmica em 1949...
Em Colónia, a generalidade dos taxistas é árabe y turca. Nalle Adenauer abordou um taxi depois de assistir a uma partida de futebol com os amigos. Pouco depois produziu-se uma disputa verbal relacionada com a janela ateral aberta do veículo.
O condutor do taxi insultou Nalle Adenauer. Empregou uma das frases mais típicas dos muçulmanos: “Eu f. a tua mãe”. A seguir, parou o carro e obrigou o passageiro a sair. Continuou ali a discussão, que descambou numa brutal agressão do taxista a Adenauer, que lhe destroçou parte do rosto.
Adenauer foi parar ao hospital Hohenlind, de Colónia. Diagnosticaram-lhe ali fracturas da base do crânio, assim como outras lesões de monta. O ferido corre inclusivamente o risco de perder parte da audição. O chefe médico Jochen Wustrow afirma que «o agressor deve ter golpeado com algo grande e contundente. É algo que graças a Deus muito raramente vejo. Mas, infelizmente, a violência em Colónia é cada vez pior.»

Não é só ao bisavô que Nalle Björn Adenauer tem de agradecer o ficado com a cara enriquecida pela diversidade étnica e pelo contacto com o calor humano do sul não europeu. É também e sobretudo à actual elite reinante, que continua a deixar entrar alógenos em larga escala e lhes dá direitos indevidos e não os põe no devido lugar, que é, consoante os casos, na prisão, em aviões de volta à procedência ou em campos à parte, em risco de serem expulsos caso cometam «deslizes» destes ou doutros.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Descendente de um traidor, não merece misericórdia ou compaixão.

Creio que no que se trata de crimes de traição racial os descendentes do traidor merecem serem apenados até que provem por seus atos estarem dispostos a destruir os atos e os seus própria ascendentes traidores, se estes ainda vivos, resistirem

18 de dezembro de 2012 às 17:55:00 WET  

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