sexta-feira, dezembro 07, 2012

ENTREVISTAS CONCEDIDAS POR ADOLF HITLER À IMPRENSA PORTUGUESA



12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

AF - Há quem afirme que muitos comunistas têm ingressado dentro do seu partido, depois das eleições. É verdade?

H- Não é verdade! Os nacionais-socialistas são os maiores inimigos de Moscovo, a única verdadeira muralha, na Europa, contra o bolchevismo! Respeitamos, respeitaremos sempre a propriedade particular e todos os esforços individuais.

8 de dezembro de 2012 às 08:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

António Ferro e A Hitler juntos.

fantastic. ;)

8 de dezembro de 2012 às 16:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A invasão de Portugal
Caso se tornasse necessária a ocupação militar de Portugal - país neutral no conflito -, visando evitar que a Inglaterra ali posicionasse uma sólida base militar, os planos da Operação Félix previam que ela seria seria executada por cinco divisões alemãs, apoiadas por parte do Exército Espanhol: uma blindada, que partindo de Cáceres, executaria uma penetração em profundidade ao estilo da BlitzKrieg e atacaria os portos de Lisboa e Setúbal; uma de infantaria motorizada, que partindo de Valhadolid, atacaria o Norte do país e, infletindo para o sul, ameaçaria a retaguarda das forças portuguesas que defendiam Lisboa e a margem norte do rio Tejo; outra de infantaria ligeira, que partindo de Sevilha, avançaria pelo Algarve e infletindo na direcção de Lisboa, completaria o cerco à Capital Portuguesa. Duas divisões de Infantaria auxiliar alemãs, e tropas Espanholas, efectuariam a protecção de flancos e a posterior ocupação do território.
Nesta eventualidade, o Estado-Maior do Exército Português, pretendia seguir as linhas principais do Plano Geral de Defesa do Território, elaborado em 1916: uma força de 4/5 divisões, cobriria toda a fronteira com a Espanha - as "Tropas de Fronteira". Por detrás desta primeira linha de defesa, que manteria a ordem na fronteira e retardaria qualquer incursão militar, agrupar-se-iam 8/10 divisões de linha, com a missão de colmatar eventuais brechas e defender a "integridade territorial Nacional".
Mas o plano original de defesa, tinha sido elaborado para a Primeira Guerra Mundial, e em 1940 a realidade política e a maneira de fazer a Guerra, eram totalmente diferentes de 1916.
Embora, em termos teóricos, Portugal pudesse colocar em prontidão um efetivo de meio milhão de homens, agrupados em 15 divisões e tropas auxiliares, por dificuldades financeiras, falta de oficiais e de equipamento, apenas 3 divisões com 50 mil soldados estavam disponíveis. Com um Exército extremamente reduzido, uma indústria militar insignificante, sem veículos blindados nem meios de transporte motorizados, com artilharia, táticas militares e organização ao nível da Primeira Guerra Mundial, e munições para apenas 4 dias de combate efetivo, uma Marinha de Guerra com apenas 5 contratorpedeiros, seis avisos coloniais e três submarinos como unidades modernas, e uma Força Aérea com apenas 60 aviões de 1ª linha, todo este conjunto de condições fez com que o plano militar de Defesa Português, até Setembro de 1943, praticamente se limitasse a ações de retardamento pela destruição de pontes e caminhos-de-ferro, e minagem de estradas, com um recuo sistemático das tropas Portuguesas até à Capital, Lisboa, onde seria efectuada uma última resistência, enquanto o Governo retiraria, sob proteção da Marinha Inglesa, para Ponta Delgada, na ilha de São Miguel (Açores), que passaria a ser a nova Capital Portuguesa e de onde a luta continuaria, pois apesar de um cessar-fogo no continente ocupado, tanto o governo de António de Oliveira Salazar como o Estado-Maior das Forças Armadas Portuguesas, não tencionavam assinar qualquer capitulação militar.
Só a partir de Setembro de 1943, após a assinatura do acordo da cedência de bases estratégicas nos Açores, com a chegada de maciças quantidades de material de guerra moderno - blindados, artilharia anti-aérea e anti-carro, sistemas anti-submarino, e esquadrilhas de aviões de caça modernos como Supermarine Spitfires e Hawker Hurricanes - puderam ser mobilizados corpos de exército bem equipados, e a situação se alterou".

9 de dezembro de 2012 às 10:42:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Tenho quase a certeza de que também deixei um comentário neste tópico... que estranho!

9 de dezembro de 2012 às 22:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pura especulação, naturalmente. Certo é que Hitler evitou a invasão de Portugal.

10 de dezembro de 2012 às 00:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Tenho quase a certeza de que também deixei um comentário neste tópico... que estranho!»

Ontem?

10 de dezembro de 2012 às 00:45:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Afonso de Portugal disse...
«Tenho quase a certeza de que também deixei um comentário neste tópico... que estranho!»

Caturo disse...
«Ontem?»

Sim, mas deixa lá, o que interessa é que já consigo comentar outra vez. Fossse o que fosse, está resolvido! Obrigado!

10 de dezembro de 2012 às 01:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, sucedeu simplesmente que eu tinha isto atafulhado de comentários brasucas e brunácicos, e ainda não tinha visto os teus, mais atrás.

10 de dezembro de 2012 às 02:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não sei se você concorda, mas o perfil da Guerra Fria seria diferente do que vivemos com a oposição capitalismo - socialismo de estado. Ela seria bem mais fria (se é que o termo é adequado).

A Alemanha tinha (e tem) um sistema de produção muito mais eficiente que o soviético, o restante europeu e o próprio sistema americano, o que inviabilizaria o esquema de sufocação de produção devido à competição como o ocidente fez com os soviéticos, por exemplo. A URSS já nasceu com déficit. Além disso, acredito que mesmo nos EUA haveria uma boa dose de receptividade das idéias nacional-socialistas, mesmo que não houvesse intenção de adotar o sistema político. Mas não descarto uma idéia de parceria, talvez nascida até por intermédio da Inglaterra.

Hitler nunca fez menção de atacar os EUA. Ele tinha consciência da força americana e das dificuldades de uma guerra em outro continente. Da mesma forma, ambos eram anti-comunistas e de tradição bélica.

Temos que considerar que o fortalecimento estadunidense na América Latina se intensificou ainda no início da 2GM, portanto eles já ganharam terreno bem antes. Os EUA, mesmo derrotados na 2GM, terminariam apenas com arranhões, longe do que aconteceria com as potências européias. As indenizações de guerra dos EUA ainda lhes deixaria bastante gordura para investir.

10 de dezembro de 2012 às 15:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Spain was an ally of the Nazis, in the first place, and Portugal would have required the Germans to transit through Spain. Neither were all that strategically important, so long as they stayed neutral.

Moreover, please remember that Hitler's entire strategy was to knock the dangerous Western Powers (read France and Britain) out of the war before turning on the Soviet Union. His entire reason for making war was to reunite the German people under his rule, break Communism, and gain "lebensraum" or living space in the Western reaches of Russia and the Ukraine, Belorussia and the like. So Southwest Europe, being composed of militarily weak and non-threatening nations, was no interest of Hitler's at all.

10 de dezembro de 2012 às 15:07:00 WET  
Blogger Unknown said...

9 de Dezembro de 2012 10:42:00 WET

os eua tinham plano similar a menos de 2 centenas de km´s a norte do extremo leste do mainland com o pretexto de que os alemães iam fazer o mesmo la e usaram submarinos pra fingirem-se de alemães para tirar o lixil da zona de influencia do eixo e o getulio vendido sabia..

10 de dezembro de 2012 às 19:04:00 WET  
Anonymous Luso-bostileiro said...

Salazar jamais permitiria que a Inglaterra instalasse bases militares em Portugal, pois não era idiota. Sendo assim, não haveria, e não houve, pretexto algum para a invasão de Portugal. A instalação dos ingleses e americanos nos Açores só foi permitida quando a Alemanha já não tinha mais poder de retaliação, e o ingleses apenas tentariam ocupar Portugal pela força caso a Espanha abandonasse a sua neutralidade, portanto toda esta questão girava em torno de convencer Franco a manter-se neutro. Salazar esmerou-se nesta tarefa e, como era muito respeitado e influente perante o espanhol, já que era mais dotado intelectualmente, conseguiu seu objetivo, apesar da vontade dos falangistas, que era a de anexar prontamente o território português. Um cenário mais provável capaz de levar os alemães a invadirem Portugal seria aquele em que se interrompessem as exportações de Tungstênio português para a Alemanha, por pressão dos aliados. Mas mesmo assim acho que não seria possível sem a entrada da Espanha na guerra.

10 de dezembro de 2012 às 20:09:00 WET  

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