AUTÓCTONES GAULESES SENTEM CADA VEZ MAIS O PESO OPRESSIVO DA PRESENÇA ALIENÍGENA MACIÇA...
Agradecimentos a aqui trouxe o seguinte vídeo, autêntico documento dos sinais dos tempos - o crescimento do conflito entre brancos e alógenos em território europeu:
Como acima se pode ouvir e ler, em Inglês, aumenta a violência inter-étnica em França, já não dá para esconder o racismo anti-branco e a população indígena começa a aperceber-se disso com cada vez mais clareza, temendo já tornar-se numa minoria na sua própria terra.
Claro que os representantes da elite continuam a negar a existência desse racismo e a este respeito é especialmente significativo o que diz o director da Rede Europeia «Contra o Racismo» - afirma que não há racismo anti-branco porque parte do pressuposto que só há racismo quando se observa a opressão cometida por uma maioria sobre uma minoria. E, uma vez que os brancos constituem a maioria da população europeia, não pode por isso haver racismo contra os brancos...
Ou seja, parte de um pressuposto evidentemente falso para chegar à conclusão que ideologicamente lhe dá jeito. Não há efectivamente nada no conceito de racismo que implique necessariamente a situação em que uma maioria oprime uma minoria - racismo é pura e simplesmente o ódio/desprezo por motivos raciais, sem entrar em qualquer linha de conta com quantidades ou proporções. Se por motivo racista um turista branco na China cospe na cara de um cidadão chinês, isto é indubitavelmente um acto racista, mesmo que o branco esteja absolutamente sozinho e impotente para se defender e a seguir seja trucidado por uma maralha amarela a correr no seu encalço. Assim, o acrescento do elemento «maioria» que faz o director do organismo acima referido, Michael Privot, é perfeitamente gratuito e obviamente injusto.
Facilmente se estabelece a partir daqui uma certa «desconfiança», a «desconfiança» de que a argumentação de Privot é nada mais do que léria baratucha de advogado sem vergonha a tentar de tudo para provar que vermelho é azul e azul é castanho, só para justificar o tratamento desigual que a sua instituição dá aos casos de racismo consoante sejam da autoria de brancos ou de não brancos; este tipo de procedimento completamente despudorado é aliás das características da elite que mais asco inspira.
O complexo de culpa branco constitui uma segunda natureza, quando não já a primeira, desta espécie de criaturas, e tudo, absolutamente tudo o que proferem, pensam e sentem parte desse dogma sagrado que manda culpar o Nós por todo o mal e ilibar o Outro de qualquer mal - um produto ideológico derivado da laicização da sensibilidade cristã da culpa colectiva face a «Deus»; derivado também do universalismo cristão que manda dar a outra face ao agressor e amar para além e mesmo contra as barreiras de estirpe. É, de longe, o veneno mais monstruoso que alguma vez se disseminou em terras do Ocidente.
O complexo de culpa branco constitui uma segunda natureza, quando não já a primeira, desta espécie de criaturas, e tudo, absolutamente tudo o que proferem, pensam e sentem parte desse dogma sagrado que manda culpar o Nós por todo o mal e ilibar o Outro de qualquer mal - um produto ideológico derivado da laicização da sensibilidade cristã da culpa colectiva face a «Deus»; derivado também do universalismo cristão que manda dar a outra face ao agressor e amar para além e mesmo contra as barreiras de estirpe. É, de longe, o veneno mais monstruoso que alguma vez se disseminou em terras do Ocidente.
Em contra-argumentação, pode afirmar-se que tal «desconfiança» não passa de um processo de intenções, uma vez que Privot não disse, na locução acima, que quer perseguir os brancos por serem brancos... pois claro... O que fica todavia objectivamente garantido é isto: esta rede europeia contra o racismo não combate o racismo cometido contra os brancos. Os brancos estão portanto por sua conta, sem qualquer defesa como grupo racial.
Deve por outro lado realçar-se o aspecto mais prático da coisa - a lógica do discurso de Privot indica que o branco não pode fazer mal ao negro como grupo racial porque é o branco quem detém o poder. Este é um raciocínio de quem não sabe, e não quer saber, sobretudo não quer que se saiba, como é o quotidiano concreto - quem não sabe, e não quer saber, sobretudo não quer que se saiba, que, na rua, na escola, no transporte público, o cidadão branco indígena urbano, um anónimo de viver individualizado e muitas vezes isolado, introvertido, usualmente pacato e civilizado, não pode enfrentar grupos coesos de indivíduos naturalmente muito mais violentos e propensos à agressão e à auto-imposição, que transformam por isso a vivência diária de muitos europeus num inferno de intimidação, por vezes violência, de constante apreensão, no mínimo, de quem nunca sabe, ao sair de manhã do seu apartamento para ir trabalhar, se nessa noite volta com a carteira ou sem levar na cara ou sem ser enxovalhado por grupos de «jovens», ou se não vai em vez disso parar às urgências com uma navalhada; e, se tiver filhos, tal receio só duplica, ou triplica, dada a facilidade com que os jovens de etnias «minoritárias» agridem, em conjunto, os jovens brancos. Não é coisa que costume ser experimentada pelos michaelprivots, que vivem no «ai life» das moradias em condomínios fechados e põem os filhinhos em colégios privados. Não se trata pois de algo que os privots saibam, queiram saber, ou sobretudo queiram que se saiba. Ao nível do quotidiano não conta a real ponta de um caralho que a maior parte dos ministros e dos juízes sejam brancos, ou que os brancos sejam populacionalmente maioritários. Até porque se porventura os brancos de determinada localidade ainda tiverem algum do antigo espírito comunitário e se unirem para pagarem na mesma moeda as agressões que sofrem por parte das minorias, caem trinta e oito Carmos e vinte e três Trindades, aqui d'el rei que os saloios do povinho são umas bestas ignorantes e de mau fundo que se vivessem na Alemanha nazi tinham pactuado com os campos de concentração e tal e coisa... Constatou-se isso mesmo aquando do histérico cagaçal me(r)diático que se estabeleceu em Portugal contra as chamadas «milícias de Oleiros».
O nome de Privot deve entretanto ser registado, para referência futura, pode acontecer que algum dia se averigue publicamente o que anda ele a fazer aos da sua própria estirpe.
6 Comments:
http://johnmolyneux.blogspot.pt/2006/08/picasso-and-african-art.html
Do ponto de vista etnicista/racialista é aceitável o facto de Picasso ter sido influenciado pela arte africana, numa determinada fase da sua carreira, concretamente após o "Período Azul"? De igual modo, como deverá então ser enquadrada dentro do âmbito europeu?
Facto idêntico sucedeu com a pintura de Van Gogh (influxo japonês; estampas), e a música de Debussy (Impressionismo), desencadeado pela assimilação da música tradicional indonésia ("gamelan").
Ando há algum tempo para colocar esta questão no blog. Devemos aceitar sem reservas estas formas de expressão mesmo sabendo da sua génese estrutural ou pelo contrário, rejeitá-las liminarmente dada a sua origem não europeia?
Obrigado.
O que mais me impressiona no vídeo é o facto de ter de ser um alienígena de origem magrebina a falar de racismo anti-branco para alguém lhes dar ouvidos. É absolutamente revoltante!...
E depois vem o nojentíssimo e já habitual clérigo da SMIARMUDO, Privot, a fazer argumentum ad populum. «O racismo é acerca de uma relação de poder entre uma maioria e uma minoria», diz o verme.
Não, Privot, seu grandessíssimo filho da puta! O racismo – se tal conceito existe e é para ser levado a sério – é todo e qualquer acto de discriminação com base em diferenças étnicas, independentemente de tudo o resto. Argumentar que uma pessoa não pode ser vítima de racismo só porque a maioria da população é da mesma raça do que ela é o mesmo que dizer que um adepto de futebol não pode ser espancado por elementos da claque rival só porque está no seu estádio. É claro que pode! Basta que elementos dessa claque rival o apanhem quando estiver separado dos seus companheiros.
Toda a argumentação este porco universalista é absurda, impostora e ignominiosa!
Caturo disse…
«Até porque se porventura os brancos de determinada localidade ainda tiverem algum do antigo espírito comunitário e se unirem para pagarem na mesma moeda as agressões que sofrem por parte das minorias, caem trinta e oito Carmos e vinte e três Trindades»
Já houve alguns casos em Portugal que acabaram com condenações em Tribunal. Assim de repente, recordo-me de Francelos, Oleiros, Vila Verde e Coruche.
Há ainda o caso daqueles confrontos em Bragança entre locais e estudantes de origem africana, tendo havido detenções. Mas não sei se houve condenações.
Isto tudo junto é demasiado revoltante. Se houver justiça neste mundo, estes malditos terão de pagar bem caro pelo que nos estão a fazer.
Esse canal de tv e russo?
«Devemos aceitar sem reservas estas formas de expressão mesmo sabendo da sua génese estrutural ou pelo contrário, rejeitá-las liminarmente dada a sua origem não europeia?»
Individualmente, cada qual gostará do que quiser. Em termos oficiais, a prioridade, em matéria de promoção e financiamento, deve ir para os trabalhos de carácter e raiz mais genuinamente europeus.
"Esse canal de tv e russo?"
É.
O canal eh de origem russa, mas tem "filiais" em outros cantos do mundo tambem.
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