NA CIDADE MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - BRASUCA ASSASSINOU REFORMADO DA TAP
Elivan Pimenta foi condenado, esta sexta-feira no Tribunal de Sintra, a 15 de prisão por matar Vítor Fernandes, um reformado da TAP, num assalto.
O arguido estava acusado de quatro crimes, mas foi absolvido de um - de roubo da mulher da vítima mortal - e o outro mudou de qualificação de ‘roubo consumado' para ‘roubo na forma tentada'.
Elivan foi condenado a 13 anos de prisão por homicídio qualificado, a um ano e dez meses por posse de arma proibida e a três anos e seis meses por roubo na forma tentada.
Em cúmulo jurídico foi então condenado a quinze anos de cadeia.
Foi ainda condenado uma pena acessória, tendo de deixar Portugal assim que cumprir a pena, estando interditado de entrar no País durante cinco anos.
Elivan terá ainda de pagar uma indemnização de 15 mil euros à viúva de Vítor Fernandes.
Deu-se assim como provado o homicídio a tiro do reformado da TAP, de 67 anos, por este e a mulher lhe terem recusado dinheiro para a gasolina junto a um banco na Amadora.
Nessa noite foi logo capturado pela PSP e, entregue à PJ, está em prisão preventiva até ser julgado.
Ao que o CM conseguiu apurar, junto da delegacia de Goiânia, a polícia brasileira perdeu o rasto de Elivan pela primeira vez quando este foi condenado pelo homicídio de Djalma Oliveira Moura, um comerciante de Goiás que tentou proteger a sua mercearia e foi morto à queima-roupa.
Fugiu da prisão e foi recapturado, em 2008, com um revólver. Preso uma vez mais, voltou a escapar. E o destino escolhido foi Portugal. A mãe, Agustina Aparecida, acolheu-o em casa, na Amadora. Ontem, o CM tentou contactar os familiares do brasileiro para saber se sabiam que Elivan era um homicida foragido, mas tal não foi possível.
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