terça-feira, novembro 20, 2012

CENSOS DÃO IMAGEM DA IMINVASÃO - ALÓGENOS AUMENTAM EM SETENTA POR CENTO

O número de estrangeiros residentes em Portugal cresceu quase 70 por cento entre 2001 e 2011 situando-se actualmente nos 400 mil, a maioria do Brasil, Cabo Verde e Ucrânia, segundo os resultados definitivos dos Censos 2011.
Os resultados definitivos dos Censos 2011, divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelam ainda que a maioria dos cidadãos estrangeiros reside em Lisboa.
Dos 394.496 estrangeiros a residir em Portugal em 2011, 109.787 tinham origem no Brasil, a comunidade estrangeira com mais peso entre a população residente – representa 28% dos estrangeiros no país – e aquela que mais cresceu na década em análise, quase triplicando em relação aos 31.869 brasileiros registados pelos Censos de 2001.
Os imigrantes com origem em Cabo Verde são 10% dos estrangeiros residentes, e os ucranianos 9%.
Os Censos 2011 revelaram ainda que o total de angolanos a viver em Portugal decresceu na década em análise de mais de 37 mil habitantes para cerca de 27 mil.
Por outro lado, as populações romena e chinesa a residir no país foram aquelas que registaram um maior crescimento passando, em ambos os casos, de uma população de cerca de dois mil habitantes em 2001, para 24.356 romenos em 2011 e 11.458 chineses em 2011.
Os estrangeiros em Portugal enquadram-se sobretudo na faixa da população activa – 82,4% dos estrangeiros estão em idade activa, contra 65,5% dos portugueses – e a idade média dos cidadãos imigrantes é de 34,2 anos, contra os 42,1 anos da população portuguesa.
Os imigrantes vivem maioritariamente na região de Lisboa, com 51,6% dos estrangeiros a escolher esta região para se fixar, representando cerca de 7% da população total.
Outros 13,2% escolheram o Algarve para viver, mas neste caso representam 12% da população estrangeira residente.
Os Censos 2011 contabilizaram também o número de portugueses regressados ao país, depois de já terem vivido no estrangeiro, apontando para um valor de 1,4 milhões de cidadãos.
Os portugueses regressados escolheram, maioritariamente, como países de acolhimento no estrangeiro a França (26,3%), Angola (15,2%), Moçambique (7,8%), Alemanha (7,6%) e Suíça (7,2%).

Não chegam a quatrocentos mil os estrangeiros residentes em Portugal, diz o artigo... assim de repente traz-me à memória um pertinente artigo do saudoso site ImigPort, que fez notar o facto de há já dez anos ou mais se dizer oficialmente que os imigrantes em Portugal eram cerca de quinhentos mil - mas sempre quinhentos mil, apesar dos milhares de outros imigrantes que entretanto entravam pelas fronteiras adentro - o número de quinhentos mil seria assim, de acordo com o sarcástico ImigPort, uma espécie de número mágico, inalterável...

... E porquê?...

... Se calhar porque de quando em vez há assim umas naturalizações extra-ordinárias, em que catrefas de dezenas de milhares de alógenos passam a ser dados como portugueses e acabou, porque quem manda na Tugaria que era Portugal acha que pode dar a nacionalidade como quem dá t-shirts do PSD/PS/CDS/BE/PCP em campanha eleitoral...

Significa isto que a cifra de setenta por cento de aumento de alógenos no País, por mais preocupante que seja, parece até optimista, diante do que se afigura como verdade a modos que disfarçada, diante de um povo que, assoberbado pela crise e pelos problemas das vidas particulares, poderá não estar a perceber toda a dimensão da enormidade que se prepara para lhe cair em cima...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Divulgue:
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Alien negro ataca garota indigena em Londrês.
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http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=M3n7RA17tBU

20 de novembro de 2012 às 22:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Areus, king of the Spartans, to Onias, the high priest, greetings. It has been discovered in a document concerning the Spartans and Jews that they are brothers, and are of the race of Abraham" (I Maccabees 12:20-21).

20 de novembro de 2012 às 22:07:00 WET  
Anonymous joão said...

O mais engraçado disto é que o número de estrangeiros em Portugal anda pelos 400.000 há uns vinte anos, pelo menos. Por aí se pode ver a quantidade de estrangeiros que obtém a nacionalidade. Não-nascidos em Portugal devem ser para aí um milhão, no mínimo.

20 de novembro de 2012 às 22:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Video removido, pela PDP

21 de novembro de 2012 às 14:03:00 WET  

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