MAIS UMA MEMÓRIA DA ACÇÃO TOTALITÁRIA DA CHUSMA DE CRISTO EM SOLO EUROPEU
No início de Novembro do ano de 451, o imperador Teodósio II emitiu um novo édito a enfatizar a necessidade de punir a «idolatria» - e com a pena de morte.
Nada de surpreendente, para quem já anteriormente, em 435, tinha promulgado a lei que a seguir se lê:
Eis então o texto da lei:
«Deste modo a nossa clemência entende a necessidade de vigiar os pagãos e as suas enormidades gentias, uma vez que, por natural depravação e teimosia fora da lei, eles esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles desdenham em realizar os nefandos rituais de sacrifício e os erros e falsidades das suas nocivas superstições dum modo ou doutro nas solidões escondidas, a menos que os seus crimes sejam publicamente revelados pela profissão dos seus crimes em insultar a majestade divina e em mostrar desdém pela nossa época. Nem o milhar de leis já promulgadas nem a pena de exílio pronunciada contra eles deteve estes homens, para que, se não podem ser corrigidos, ao menos se abstenham dos seus imensos crimes e da enorme quantidade dos seus sacrifícios. Mas a sua audácia insana é continuamente transgressora; a nossa paciência está exaurida pelo seu maldoso comportamento, pelo que se nos quisessemos esquecer deles, não poderíamos ignorá-los.»
Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.
16 Comments:
Caturo disse...
«Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.»
E só fica mal aos cristãos dizerem o contrário.
Contra factos não há argumentos.
Para quando um post acerca do lince ibérico, camarada? Estou a formar um grupo em prol da preservação desta espécie animal autóctone, limitada à Serra da Malcata.
RESPOSTAS
ao beato:
http://gladio.blogspot.pt/2012/10/bispo-ortodoxo-grego-denuncia-indole.html
http://gladio.blogspot.pt/2012/11/arcebispo-grego-declara-que-igreja-nao.html
Ao cisco:
http://gladio.blogspot.pt/2012/11/arcebispo-grego-declara-que-igreja-nao.html
Caturo,
A igreja é universalista e defensora dos mais fracos, de mode que se identifica mais com os inferiores, logo apóia os imigrantes nào europeus. Lembre'-se o Império Romano ruiu pq o cristianismo se disseminou entre os escravos e os pebleus, justamente os elementos mais fracos daquela sociedade.
E só fica mal aos cristãos dizerem o contrário.
Contra factos não há argumentos.
VC´S VIVEM NO PASSADO..QUEM CONTROLA O MUNDO HOJE SÃO OS DERIVADOS E NÃO MAIS OS PRECURSORES DELES..
"...de espírito visceralmente intolerante e totalitário."
Assim como o paganismo que perseguiu o Cristianismo e outras religiões.
Errado. O Estado pagão romano tolerou genericamente o Cristianismo, bem como a generalidade das outras religiões. Só tarde percebeu o veneno que o culto cristão representava e nessa altura mais não fez do que defender-se, e mui justamente.
Não, o brilhantismo da Antiguidade pagã foi mesmo extinto pelo maior e mais hostil barbarismo de todos, o Cristianismo. E o resto são revisionismos históricos da treta.
As mais que muitas pessoas que foram mortas pelo paganismo dizem outra coisa.
"E o resto são revisionismos históricos da treta."
Só o Imperador Diocleciano andou durante uma década a perseguir os cristãos e outros crentes, portanto game over, you lose, e mais nada.
Não... tem paciência que quem «lose» foste tu, e há muito tempo, aliás, de todas as vezes que o tema foi abordado - Diocleciano foi um dos pouquíssimos imperadores a perseguir o Cristianismo, e foi tardio, antes dele a esmagadora maioria dos imperadores tolerou o Cristianismo, pelo que mais uma vez se constata que não tens razão alguma.
«As mais que muitas pessoas que foram mortas pelo paganismo dizem outra coisa.»
As mais que essas todas de pessoas que sendo pagãs toleraram o Cristianismo são mais eloquentes e desmentem o que estás a dizer.
«VC´S VIVEM NO PASSADO..QUEM CONTROLA O MUNDO HOJE SÃO OS DERIVADOS E NÃO MAIS OS PRECURSORES DELES..»
É muito importante que nos relembremos constantemente de como tudo começou. Desconstruindo o passado, podemos dotar-nos das ferramentas críticas necessárias para desconstruir o presente e para antevermos o futuro.
É por isso que nunca é demais relembrar o papel do cristianismo na queda dos povos do Ocidente.
Nunca é demais porque ainda há demasiados cristãos dispostos a “dar a outra face” aos alienígenas.
E alguns deles até se dizem nacionalistas e defensores do Ocidente.
No imaginário de muitos ingénuos, Europa = cristianismo e Ocidente = herança cultural da bíblia. É um absurdo, evidentemente, mas há muita boa gente apensar assim.
Basta ver o militante típico do CDS, que é neste momento o 3º maior partido político de Portugal.
Anónimo disse…
«A igreja é universalista e defensora dos mais fracos, de mode que se identifica mais com os inferiores, logo apóia os imigrantes nào europeus. Lembre'-se o Império Romano ruiu pq o cristianismo se disseminou entre os escravos e os pebleus, justamente os elementos mais fracos daquela sociedade.»
Exactamente. Ao cristianismo (como ao islão) interessa a quantidade, não a qualidade.
E é precisamente isso que faz dele uma religão tão perigosa: qualquer badameco pode ser cristão, desde que esteja disposto a ajoelhar-se e a cumprir a asquerosa penitência da culpa que se tornou a imagem de marca do credo do Judeu Morto.
Nenhuma organização que adopte este modus operandi poderá ser compatível com o nacionalismo.
Porque o nacionalismo não é somente espiritual ou doutrinário, o nacionalismo é a preservação de uma entidade concreta e cuja integridade e património são absolutamente invioláveis: o povo da nação.
E isso, como diz McNallen, não é negociável.
«Nunca é demais porque ainda há demasiados cristãos dispostos a “dar a outra face” aos alienígenas.
E alguns deles até se dizem nacionalistas e defensores do Ocidente.»
E esse é um perigo não negligenciável, embora aparentemente a reduzir-se. O veneno penetrou profundamente, embora se esteja a esvair... o mal é que pode não estar a esvair-se à velocidade necessária.
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