CONTRIBUINTES PORTUGUESES OBRIGADOS A PAGAR FUNDAÇÃO DE ESCRITOR QUE SAIU DE PORTUGAL POR ROMPIMENTO COM O PAÍS
A partir de agora, a Câmara Municipal de Lisboa pagará todas as despesas da Fundação José Saramago (FJS): água, luz, limpeza e manutenção do edifício são assegurados pela autarquia, que prevê gastar anualmente entre 40 e 50 mil euros com o espaço. O acordo foi formalizado a semana passada, mas o certo é que, ao contrário do que previa o protocolo original, a fundação garante que nunca pagou nem recebeu quaisquer facturas com os gastos da Casa dos Bicos, onde estão a sede, a biblioteca e a loja desta instituição. Ou seja, aquilo que eram gastos da responsabilidade da FJS – e que rondariam os 3 mil a 4 mil euros mensais – nunca foram assumidos pela fundação.
Mas quem tem pago, afinal, as contas? Numa palavra, os contribuintes. No protocolo inicial, assinado em 2008, lê-se que à fundação cabe a responsabilidade de “assegurar os encargos inerentes ao normal funcionamento das suas actividades, nomeadamente as despesas relativas aos consumos de água e energia, à vigilância e à segurança”. No entanto, questionado sobre o valor que a autarquia apresentou para os encargos que passaria a ter com a fundação, fonte da FJS admitiu não estar em condições de confirmar. Porquê? Sérgio Machado Letria, director da fundação, explica: “Nunca houve uma conta que nos fosse apresentada.”
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O i questionou a vereadora da Câmara de Lisboa sobre se, com a adenda, serão pagas facturas anteriores à sua assinatura. Por email, através da assessoria, Catarina Vaz Pinto garante que “não há retroactividade” no novo documento, pelo que “só a partir de aprovação camarária” as contas passariam a ser suportadas pelo erário público. O i insistiu, para perceber em concreto quem assumiu as contas da Casa dos Bicos desde que a FJS abriu portas. À pergunta, o gabinete da vereadora respondeu apenas que agora, com a aprovação da adenda, “só se alargou [a cobertura de gastos] à segurança” e que nos “40/50 mil euros está tudo incluído: água, luz, limpeza”, mas também a segurança e a vigilância do edifício.
A mesma fonte remeteu mais explicações para as declarações do presidente António Costa, na reunião de Assembleia Municipal desta terça-feira. Perante os deputados municipais, o autarca disse – sobre o “extraordinário monumento nacional que é a Casa dos Bicos” – que “durante anos houve o desmazelo” face a um edifício que “estava em risco de profunda deterioração se as obras não tivessem sido feitas”. Obras que “não foram feitas para a Fundação Saramago”, mas para “salvar” o espaço, garante o autarca, e que custaram mais de 2,3 milhões de euros. Sobre quem suporta os encargos do edifício nem uma referência.
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Mais um saquezito feito aos Portugueses sem lhes dar cavaco.
8 Comments:
Caturo, sabias que os 3 traidores que trairam Viriato eram tartessicos???
Pensavam que tinham sido lusitanos!!!
Parece que foi um peso que me saiu da consciencia saber que nao foram dos nossos a trair o maior guerreiro que a Iberia jamais viu nascer.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, reuniu-se hoje na Birmânia com o Governo e com a líder da oposição, Aung San Suu Kyi.
A União Europeia concedeu 150 milhões de euros ao país para projetos de ajuda e desenvolvimento das sociedades rurais.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=600417&tm=7&layout=121&visual=49
Talvez fossem tartéssicos ou celtiberos, a coisa não é nítida...
Mas eram, obviamente Indo-Europeus autóctones.
Resposta:
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=8136630943725736364&page=1&token=1352062600004
Muito más noticias vindas de França, aquilo está a ser totalmente alienado:
The Africanization of France: One in three newborns of non-European origin
http://www.stormfront.org/forum/t923028/
http://www.alternativeright.com/main/blogs/hbd-human-biodiversity/the-africanization-of-france/
"Mas eram, obviamente Indo-Europeus autóctones."
se eram tartéssicos não eram indo-europeus.
se eram celtiberos, só o eram em parte.
Nada o garante. Os Celtiberos eram basicamente celtas, portanto, basicamente indo-europeus; quanto aos Tartéssicos, há quem afirme a sua origem indo-europeia.
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