PETIÇÃO PARA QUE OLIVENÇA RETORNE A PORTUGAL
O Nome e o número do Bilhete de identidade ou Cartão de cidadão são Obrigatórios.
Só podem assinar esta petição cidadãos Portugueses.
São necessários 4000 assinaturas válidas.
Petição ao Governo da Republica Portuguesa.
Em particular, ao Senhor Primeiro-Ministro e ao Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros".
Esta Petição tem como base o Artigo 5 da Constituição da República Portuguesa no seu Nº 3, - preceitua - “O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre ele exerce, sem prejuízo da rectificação de fronteiras.”
Esta Petição respeita o que está disposto na Lei n.º 43/90 de 10 de Agosto - Exercício do Direito de Petição, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 6/93, de 1 de Março e Lei n.º 15/2003, de 4 de Junho e Lei n.º 45/2007, de 24 de Agosto.
A Vila de Olivença foi conquista pelos portugueses aos mouros, pela primeira vez em 1166. A sua posse definitiva foi reconhecida em 1297, no Tratado de ALCANICES, quando foram fixadas as fronteiras entre Portugal e Castela. Durante mais de 600 Anos a sua população bateu-se contra a investidas de Castela e depois da Espanha (a partir de 1492) para preservar a sua identidade nacional.
No dia 20 de Maio de 1801, o exército espanhol tomou o Concelho de Olivença, usurpando 750 km2 do território de Portugal, incluindo uma das suas vilas mais importantes.
Esta usurpação ocorreu num momento particularmente dramático para Portugal, dado que vivia sob a ameaça de uma invasão pelo exército francês. A Espanha aproveitou-se desta fragilidade de Portugal, e declarou-lhe guerra pela força das armas, OCUPANDO, em violação do Direito Internacional, um território que não lhe pertencia, subjugando uma população indefesa.
Em 1815, após inúmeras manobras negociais, a Espanha compromete-se a devolver aquilo que havia roubado a Portugal, mas acabou por nunca o fazer. Pelo contrário, iniciaram uma sistemática política de genocídio cultural de uma parte do povo português e de ocultação das marcas de um crime. Em 1817 a Espanha reconheceu a soberania portuguesa subscrevendo o Congresso de Viena de 1815, comprometendo-se à retrocessão do território o mais prontamente possível. Porém, até aos dias de hoje, tal ainda não aconteceu. Para tentar provar que Olivença não é Portuguesa, recentemente a Igreja de Santa Maria Madalena, Manuelina, foi eleita por Espanha Monumento Espanhol. Mas o seu estilo, a sua arquitectura, as armas que ostenta, são indubitavelmente Portuguesas.
Exigimos a Entrega imediata de Olivença a Portugal pela Potência Invasora.
Só podem assinar esta petição cidadãos Portugueses.
São necessários 4000 assinaturas válidas.
Petição ao Governo da Republica Portuguesa.
Em particular, ao Senhor Primeiro-Ministro e ao Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros".
Esta Petição tem como base o Artigo 5 da Constituição da República Portuguesa no seu Nº 3, - preceitua - “O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre ele exerce, sem prejuízo da rectificação de fronteiras.”
Esta Petição respeita o que está disposto na Lei n.º 43/90 de 10 de Agosto - Exercício do Direito de Petição, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 6/93, de 1 de Março e Lei n.º 15/2003, de 4 de Junho e Lei n.º 45/2007, de 24 de Agosto.
A Vila de Olivença foi conquista pelos portugueses aos mouros, pela primeira vez em 1166. A sua posse definitiva foi reconhecida em 1297, no Tratado de ALCANICES, quando foram fixadas as fronteiras entre Portugal e Castela. Durante mais de 600 Anos a sua população bateu-se contra a investidas de Castela e depois da Espanha (a partir de 1492) para preservar a sua identidade nacional.
No dia 20 de Maio de 1801, o exército espanhol tomou o Concelho de Olivença, usurpando 750 km2 do território de Portugal, incluindo uma das suas vilas mais importantes.
Esta usurpação ocorreu num momento particularmente dramático para Portugal, dado que vivia sob a ameaça de uma invasão pelo exército francês. A Espanha aproveitou-se desta fragilidade de Portugal, e declarou-lhe guerra pela força das armas, OCUPANDO, em violação do Direito Internacional, um território que não lhe pertencia, subjugando uma população indefesa.
Em 1815, após inúmeras manobras negociais, a Espanha compromete-se a devolver aquilo que havia roubado a Portugal, mas acabou por nunca o fazer. Pelo contrário, iniciaram uma sistemática política de genocídio cultural de uma parte do povo português e de ocultação das marcas de um crime. Em 1817 a Espanha reconheceu a soberania portuguesa subscrevendo o Congresso de Viena de 1815, comprometendo-se à retrocessão do território o mais prontamente possível. Porém, até aos dias de hoje, tal ainda não aconteceu. Para tentar provar que Olivença não é Portuguesa, recentemente a Igreja de Santa Maria Madalena, Manuelina, foi eleita por Espanha Monumento Espanhol. Mas o seu estilo, a sua arquitectura, as armas que ostenta, são indubitavelmente Portuguesas.
Exigimos a Entrega imediata de Olivença a Portugal pela Potência Invasora.
Para assinar, clicar aqui: http://www.peticaopublica.com/?pi=Olivenca
19 Comments:
parem com essa merda. parecem minho-timorenses. essa merda de Olivença é coisa de patrioteiros minho-timorenses.
que interessa mais aquele pedaço de terra?
também antes disso, Portugal tinha roubado Olivença a Espanha em 1296.
Não digas asneiras, brasuca, e sobretudo não te metas onde não és chamado. Tudo o que é nosso nos interessa e Olivença não é excepção. E Portugal não roubou nada à Espanha em 1296, tem mas é tento na língua e juizo nos cornos.
Estes brasucas muito gostam de meter a foice em ceara alheia.
não é nenhum "brasuca".
sou eu (Thor)
800 km2 de àrea
quase 1% do território Português
em termos comparativos 1% do território brasileiro são 85,000 km2(quase a àrea de Portugal continental).
Mas Caturo, as coisas estão muito más para o nosso país, olha em Trás-os-Montes na aldeia de onde sou de 12 crianças, 6 são filhos de mãe brasileira e pai Potuguês. São quarentoes solteiros cujas familias "importaram" raparigas para satisfazer aqueles loseres. Elas são horriveis, claramente fenótipo tri-hibrido indio-branco-preto.
Na cidade grande as coisas são ainda mais assustadoras, outrora uma cidade 100% branca e de boa gente, actualmente chaves está deserta, emigrou a fina-flor, ficaram velhos, inuteis, pobres e claro a nova geração de imigrantes(sobretudo brasileiros mestiços)
Conheço uma aldeia em trá-os-montes, onde aquilo é só ciganos (Zoio).
A Portugal o que é de Portugal. Agora, esqueçam é o Minstro dos Negócios estrangeiros (Portas) que com aquele catavento não se pode contar.
Este brasuca tem muita piada, lembrei-me do caso do cavalo lusitano em que o Brasil o reivindica-va como sendo dele
-> Portugal NÃO VAI SOBREVIVER com a substituição populacional dos nativos... e com a venda de empresas estratégicas para a Soberania...
[obs: bom, os parvinhos-à-Sérvia não vêem a situação}
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--->>> Pelo Direito à SOBREVIVÊNCIA de Identidades Autóctones... antes que seja tarde demais, SEPARATISMO-50-50!
{OBS: Uma NAÇÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue, com um património etno-cultural comum... uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.}
É um facto insofismável que Olivença é terra portuguesa, arrancada por via de um tratado injusto e arbitrário.
Mas hoje, num contexto de UE, não cai bem a algumas pessoas abordar estes assuntos.
Portugal continua a ser um país relativamente periférico, sem poder de fazer-se escutar, e as reivindicações caem em saco roto.
Porque não aproveitar a onde de ascenção dos sentimentos nacionais e separatistas, casos de Catalunha e Euskadi, para reclamar algo que é nosso por direito?
"Mas Caturo, as coisas estão muito más para o nosso país, olha em Trás-os-Montes na aldeia de onde sou de 12 crianças, 6 são filhos de mãe brasileira e pai Potuguês. São quarentoes solteiros cujas familias "importaram" raparigas para satisfazer aqueles loseres. Elas são horriveis, claramente fenótipo tri-hibrido indio-branco-preto.
Na cidade grande as coisas são ainda mais assustadoras, outrora uma cidade 100% branca e de boa gente, actualmente chaves está deserta, emigrou a fina-flor, ficaram velhos, inuteis, pobres e claro a nova geração de imigrantes(sobretudo brasileiros mestiços)."
Isto está bonito, está.facepalm
Sabiam que face a uma ideia que lhe foi apresentada - que envolvia encomendas a 13 compositores portugueses - um director (português) de uma prestigiada instituição e sala de concertos portuguesa respondeu: "Mas "há" 13 compositores portugueses?".
A minha pergunta equivalente, face a esta inacreditável (ou não?) afirmação, será: "Mas quantos directores artísticos haverá no meio musical que pensem de outra forma?"
O meu desejo-pergunta seria: "E não se pode substituí-los, mandá-los trabalhar para outro lado qualquer?".
É que estes agentes estão nos lugares - pagos pelo estado - para cumprirem o seu objectivo principal: tornarem-se obstáculo.
O que está aqui em causa é um juízo de valor concreto, específico, cínico, pseudo-cosmopolita (julga conhecer o mundo e poder opinar) baseado num apriori semelhante ao do ministro que disse "é tão bonito que nem parece português" (sic), baseado nos complexos de inferioridade interiorizados nas elites (?) culturais, como nos ensinam Lourenço, Gil, Boaventura e outros, e largamente disseminados nos agentes do meio musical - não todos felizmente - que há muito tempo, décadas, séculos, desde sempre talvez, sob diversas formas. Foram os seus valores, determinações e discursos que procurei mostrar, trazer à luz da evidência, na investigação publicada em Música e Poder (Almedina).
Mas nesse livro pude escrever (logo lá) que um livro é apenas um livro: não tem nenhuma possibilidade de mudar o mundo, de mudar aquilo que, num dado momento histórico, constitui um pensamento, um discurso e uma prática hegemónica - cega e surda por isso a qualquer Outra - que se reproduz, define e regula as diversas práticas artísticas. Pode agitar uma ou outra consciência mas não pode ir mais além.
O segundo aspecto é que tudo isto não é contemplado com grande atenção uma vez que a música de hoje desta corrente histórica - música escrita da tradição erudita - está bastante isolada socialmente e, por isso, isto nem sequer é visto como um problema pela maior parte das pessoas.
No entanto é absolutamente igual às determinações do governo actual, quando se recusa - tem medo - de renegociar a dívida, de negociar os termos do acordo externo, etc. É igual, manifesta o mesmo provincianismo, as mesmas retóricas - "a credibilidade externa de Gaspar" - e este lado, já muita gente pode compreender bem, porque o paga CARO...
Li umas coisas de Machado de Assis e bem, creio que num mano-a-mano como o nosso Eça, não sei se levaria a melhor. Parece sacrilégio dizer aqui uma coisa destas, como português, bem sei, mas o facto é que não sou o primeiro a fazê-lo.
Assis é imenso, com uma produção assombrosa lúcida e inspiradíssima, mas curiosamente não era uma branco brasileiro:
[Machado de Assis nasceu no dia 21 de junho de 1839 no Morro do Livramento,[1] Rio de Janeiro do Período Regencial, então capital do Império do Brasil.[25][26][27] Seus pais foram Francisco José de Assis, um mulato que pintava paredes, e Maria Leopoldina da Câmara Machado, lavadeira portuguesa dos Açores...]
* não sei se não levaria a melhor, queria eu dizer.
mas qual "brasuca". vocês são mesmo rídiculos e desonestos.
ainda por cima, escrevi no dialecto de cá, como é que sou "brasuca"?
Então é porque estás de tal maneira que já soas a brasuca. E essa de «que interessa mais» teve mesmo um tom tropical. De qualquer modo é irrelevante e a resposta já ficou dada.
"Li umas coisas de Machado de Assis"
Se quer ler literatura brasileira da boa, leia então Monteiro Lobato. (Comece por "O presidente negro") :D
http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Presidente_Negro
«em Trás-os-Montes na aldeia de onde sou de 12 crianças, 6 são filhos de mãe brasileira e pai Potuguês. São quarentoes solteiros cujas familias "importaram" raparigas para satisfazer aqueles loseres.»
Se existisse o Direito a ser pai solteiro muitas destas situações não acconteciam.
O Direito a ser PAI SOLTEIRO em sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: blog http://tabusexo.blogspot.com/.
P.S.
Com o fim do Tabú-Sexo veio a suceder o seguinte fenómeno: muitos machos das sociedades tradicionalmente monogâmicas passaram a ir à procura de... (há mesmo quem defenda a tese de que devem ser 'enfiadas'!!!) Fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis]... oriundas de outras sociedades.
{nota: por outro lado, muitas mulheres passaram a ir à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos}
"ainda por cima, escrevi no dialecto de cá, como é que sou "brasuca"?"
O que é que tu queres?! Parecias um brasuca a falar mal de Portugal.
mas qual tom tropical, deficiente?
que interessa (espaço) mais esse pedaço de terra, ou mais um pedaço de terra.
e não: que interessa mais (espaço) esse pedaço de terra.
percebeste, abécula?
Da maneira que escreveste, aborto autista, parecia mesmo que estavas a dizer «que interessa mais Olivença?»
Isto para além do tipo de bacoradas que costuma ser dito por brasucas, tal como essa de Portugal ter roubado Olivença a Espanha.
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