«É NORMAL CHAMAR P. A UMA JOVEM QUE NÃO ME LIGA» DIZ JOVEM MUÇULMANO NA SUÉCIA...

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/09/10/un-musulman-en-suecia-dice-que-llamar-putas-a-las-mujeres-suecas-es-un-comportamiento-normal-en-el-hombre/

Na Suécia, o ataques cometidos por alógenos contra mulheres suecas é cada vez maior - e no número de vítimas incluem-se crianças em idade escolar. Nas escolas suecas a presença crescente de imigrantes muçulmanos coloca um problema inédito neste até então pacífico e civilizado país escandinavo.

Este vídeo exemplifica bem a realidade de que aqui se fala: http://www.youtube.com/watch?v=xj0bvQko-zY

Trata-se de uma entrevista feita a um muçulmano da zona sueca de Södertälje, onde é especialmente elevada a incidência de roubos, assaltos e violações.

Ora «oiça-se» o que diz o jovem à jornalista, sem pudor, com todo o banal encolher de ombros e a naturalidade de quem está simplesmente a dizer evidências:

Jornalista: Acha que chamar "puta" às mulheres suecas, assim como roubar aos suecos, tem algo a ver com a origem étnica ou é um problema geral?

Muslo: Trata-se de um problema geral e mais de aspecto masculino, creio que sim, basicamente. Este problema é mais comum quando se trata de uma pessoa do sexo feminino. Por exemplo se eu quero falar com ela e ela me ignora diante dos meus amigos, o mais normal é que eu lhe chame puta. Não é que tenha de ser assim, apenas explico como é que funciona. É algo normal.

Jornalista: Mas não lhe parece que este é um comportamento típico dos imigrantes?

Muslo: Não, não é. Não, não é, é apenas algo tipicamente varonil. É mais coisa de homens.

Jornalista: Disse que é algo normal entre os homens; então, as raparigas suecas não estão livres de que se lhes chame "puta" (...)? Muitos poderiam chegar a pensar que a solução está em expulsar os imigrantes.

Muslo: Jamais, não creio que isso mude absolutamente nada. Sempre haverá problema por parte de alguns suecos ou de imigrantes.