quarta-feira, agosto 15, 2012

PETIÇÃO PARA SALVAR UM TEMPLO DE AFRODITE



Clicar aqui http://templeofvenus.gr/en/signatures para assinar uma petição em defesa do templo de Afrodite em Tessalónica, Grécia, já aqui referido, cujos vestígios estão transformados numa lixeira pública e em risco de serem completamente destruídos. O templo foi construído no século VI a.c.e. e o governo grego não parece estar prestes a salvaguardá-lo.



Mais informações podem ser lidas aqui: http://templeofvenus.gr/en

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

assinado!

16 de agosto de 2012 às 00:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturo comenta lá esta.

«Eurodeputado neonazi da Hungria descobriu que tinha raízes judaicas»

http://publico.pt/Mundo/figura-neonazi-na-hungria-descobriu-que-tinha-raizes-judaicas--1559178

16 de agosto de 2012 às 01:07:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Já assinei ....)O(

16 de agosto de 2012 às 01:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://publico.pt/Mundo/figura-neonazi-na-hungria-descobriu-que-tinha-raizes-judaicas--1559178»

É no que dá não conhecer as próprias raizes, por um lado, e, por outro, embarcar em maniqueísmos simplistas. Uma coisa é entender que determinado Povo é ou pode ser perigoso para o Organismo-Nós; outra, bem diferente, é achar que determinado sangue transporta consigo o «mal», como muitos anti-x primários parecem crer. Confundiu identidade com moralidade e pagou por isso.


16 de agosto de 2012 às 14:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De resto, é óbvio que nada o obriga a ser judeu.

16 de agosto de 2012 às 14:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"é achar que determinado sangue transporta consigo o «mal», como muitos anti-x primários parecem crer."

O que é o «mal»?

16 de agosto de 2012 às 15:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"outra, bem diferente, é achar que determinado sangue transporta consigo o «mal», como muitos anti-x primários parecem crer."



e isso só se aplica aos anti-judaicos?
então e os anti-muçulmanos primários? não acham que determinado sangue carrega o "mal"?

e se é uma questão da religião islâmica ou do que diz e deixa de dizer o Alcorão, não aplicarão também o mesmo raciocínio ao Judaísmo e ao Talmud, entre outros, que mandam submeter o goyim ao judeu e que consideram o não-judeu como um animal destinado a servir o judeu, como um "senhor mundial"?

se é uma questão de nem todos os judeus do Mundo serem assim e até haver alguns diferentes, então não aplicarão a mesma medida ao Islão e aos islâmicos?
se num caso, não podemos "generalizar", porque é que no outro já podemos?
se não podemos criticar uns, porque é que já podemos criticar outros?

enfim, dois pesos duas medidas.
para uns é tudo abertura, tolerância, indulgência, ternura, compreensão, paciência...
para outros já é precisamente o contrário.

assim não dá para levar a sério estas críticas sobre alegado "maniqueísmo", quando quem as faz, não tem moral para falar em "maníqueismos".

eu pelo menos digo que, para mim, judeus e muçulmanos estão em pé de igualdade. não tolero nem uns, nem outros e não faço muita diferença entre eles.

17 de agosto de 2012 às 18:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, é óbvio que nada o obriga a ser judeu."


como assim?
pelos vistos, há algo que o "obriga" a ser judeu.
o seu próprio sangue...

17 de agosto de 2012 às 18:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso era se ele fosse judeu de pai e mãe, o que, pelos vistos, não acontece. Logo, nada o obriga a ser judeu.

17 de agosto de 2012 às 19:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ah ok, mas isso é na cabeça do Caturo, para a qual alguém com um pai judeu, não é judeu, se não se assumir...
como se isso pudesse ser uma "escolha". ou como se as leis de Israelixo valessem para o Mundo inteiro.

como eu disse, na tua cabeça, alguém com pai judeu pode não ser judeu.
no mundo real é bem diferente.

17 de agosto de 2012 às 20:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No mundo real as coisas não funcionam como na cabeça do ex-ariano e, por conseguinte, um indivíduo meio-judeu não está automaticamente confinado à Judiaria se o não desejar (ou se na Judiaria não o aceitarem). Ter pai judeu e não mãe judia, ou vice-versa, não chega para que um não judeu passe a estar obrigado a dizer-se parte do Povo de Moisés, que o sangue pela metade não funciona como um redemoinho invencível que puxe tudo lá para dentro. A existência não é tão estupidamente simples como supões.

17 de agosto de 2012 às 20:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«não tolero nem uns, nem outros e não faço muita diferença entre eles»

Não fazes grande diferença porque não percebes corno do assunto, é por isso que não fazes grande diferença. E que não percebes corno do assunto topa-se de imediato no primeiro parágrafo que escreves nesse comentário:

«então e os anti-muçulmanos primários? não acham que determinado sangue carrega o "mal"?»

Não. Nunca ouvi ou li nenhuma anti-muçulmano, por mais primário que fosse, a dizer que o «sangue» muçulmano fazia isto ou aquilo, até porque tal coisa não existe. O Islão é um credo internacionalista, não é uma estirpe.



«e se é uma questão da religião islâmica ou do que diz e deixa de dizer o Alcorão, não aplicarão também o mesmo raciocínio ao Judaísmo e ao Talmud, entre outros, que mandam submeter o goyim ao judeu e que consideram o não-judeu como um animal destinado a servir o judeu, como um "senhor mundial"?»

Sim - sucede que o Judaísmo pode ser contido nas suas fronteiras, e, aí, continuar a clamar ser a religião do Povo eleito, como sucedia nos tempos da Romanidade. Com o Islão, que é hoje a segunda maior religião do planeta, e proselitiza activamente, e gera filhos em incomensurável catadupa, e está por toda a parte a arranjar conflitos, seja onde for, as coisas são «um bocadito« diferentes. Enfim, «detalhes» que invariavelmente escapam ao «entendimento» do ex-ariano, o que não surpreende.



«é uma questão de nem todos os judeus do Mundo serem assim e até haver alguns diferentes, então não aplicarão a mesma medida ao Islão e aos islâmicos?»

Sim - se isso for demonstrado. E no caso de alguns judeus, nomeadamente os sionistas, ou nacionalistas, isso é demonstrado. No caso dos muçulmanos, nem por isso... não, seguramente, com os que vivem no Ocidente.


«se num caso, não podemos "generalizar", porque é que no outro já podemos?»

Porque num dos casos temos exemplos e factos a perder de vista, em massa, colectivamente organizados, ao passo que no outro, pouco ou nada.

17 de agosto de 2012 às 20:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o facto de não o aceitarem no covil de Tel-Aviv ou onde quer que seja, não implica que seja aceite na Europa, nem que deixe de ser judeu.
se é "meio-judeu", Europeu é que não é, de certeza absoluta.
do mesmo modo que um "meio-negro" nunca será branco.
na Europa, o sangue alienigena sobrepõe-se ao indígena...era o que faltava ser ao contrário.


se Tel-Aviv não o aceitar, problema dele.
ele que vá para países híbridos, onde aceitem "meios-judeus", "meios-arianos" filhos de pai judeu.

Indo-Europeu é que não é, que a Europa ainda não é o Médio-Oriente (e com isto refiro-me a jvs sanguinis, não a jvs solis)

17 de agosto de 2012 às 20:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Indo-Europeu nunca foi... nem poderia ser, uma vez que é húngaro. E já agora, porque é que na Europa o sangue alienígena se sobrepõe ao indígena?

O que é certo é que o sujeito é caucasóide, pelo que a comparação com o caso mulato não se adequa de maneira alguma.

17 de agosto de 2012 às 20:40:00 WEST  

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