PAÍSES ASIÁTICOS PROÍBEM EMIGRAÇÃO PARA A ARÁBIA SAUDITA E OUTROS PAÍSES MUÇULMANOS DO MÉDIO ORIENTE
A Indonésia, o Quénia e as Filipinas proibiram as suas mulheres de emigrarem para a Arábia Saudita devido aos maus tratos que estas sofrem neste país do Médio Oriente, centro do mundo islâmico: as emigrantes são altamente exploradas, não se lhes pagam os salários, retêm-se-lhes os passaportes, não têm liberdade para sairem das casas de muitos dos seus «amos», sofrem abusos sexuais...
Note-se que a Indonésia até é um país muçulmano, o maior do mundo islâmico... imagine-se portanto o grau de violência que deve ter andado a ser exercido sobre mulheres indonésias na Arábia Saudita, e doutros países muçulmanos do Médio Oriente, que pelos vistos é excessivo até para os padrões de um outro país muçulmano...
É que a Indonésia apesar de tudo é mantida com mão-de-ferro laica - até ver...
O Quénia, maioritariamente cristão, proibiu não apenas as suas mulheres mas também os seus homens de emigrarem para a Arábia Saudita.
Recentemente, Madagáscar, Sri Lanka e Filipinas tiveram que repatriar mulheres do Líbano e doutros países árabes pelo mesmo motivo.
Há menos de um ano, o site católico AsiaNews informava que as mulheres nepalesas eram vítimas da exploração e da prostituição nos países árabes. As embaixadas do Nepal na região do Médio Oriente dizem receber grande quantidade de nepalesas a pedir refúgio, queixando-se da violência física e sexual dos seus empregadores.
O Nepal proibiu por isso as mulheres com menos de trinta anos de trabalhar na Arábia Saudita.
E no Ocidente nem piu sobre estas realidades no Médio Oriente, a não ser pela boca de «fanáticos» de Extrema-Direita e três ou quatro feministas radicais...
1 Comments:
se com as fiéis o tratamento é esse
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