ALFANGE DA GUERRA «SANTA» MUÇULMANA PENDE SOBRE A EUROPA

Fonte: http://www.minutodigital.com/2012/08/13/alerta-maxima-el-jefe-de-la-inteligencia-alemana-afirma-que-al-qaeda-quiere-una-guerra-santa-en-europa/

Segundo informa o chefe do Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND, nas siglas em Alemão), Gerhard Schindler, a Europa enfrenta agora uma ameaça de possíveis ataques terroristas muçulmanos num futuro próximo: «a ameaça provém principalmente das células do grupo terrorista Alcaida que operam no Iémen. Planeiam iniciar uma "guerra santa" na Europa».

De acordo com os dados do BND, os terroristas de Mafoma optaram pela táctica denominada «lobo solitário», que pressupõe a preparação em campos especiais de terroristas suicidas que em pouco tempo são enviados aos países europeus para aí cometer atentados.

O chefe destes serviços secretos alemães sublinha que os seus colegas do BND conseguiram prevenir um número significativo de atentados no Afeganistão, que seriam perpetrados tanto com dispositivos explosivos comno com a participação de terroristas suicidas: «desde Janeiro de 2011 conseguimos impedir dezanove ataques contra os oficiais do nosso serviço. Creio que a nossa táctica se pode considerar bem sucedida.»

E se calhar com menos iminvasão em solo europeu, a coisa correria ainda melhor para os serviços secretos europeus, não?...

Quanto à táctica do «lobo solitário, traz-me à memória a referência da «leaderless resistance», ou «resistência sem líder», de que falava Ulius Louis Amoss, agente da contra-espionagem norte-americana nos anos sessenta, e também Louis Beam, do Ku Klux Klan - a resistência mais efectiva a um determinado poder político esmagador, que se afigure tendencialmente omnipresente, é a não existência de planos colectivos ou de organizações e sim a actuação individual de cada militante, maximamente doutrinado, treinado e discreto. Quem sabe lá se não é esse o futuro do resistente branco em solo europeu...

Se entretanto é disso que se trata nas fileiras muçulmanas, então a Europa corre mais perigo do que nunca, mercê da dificuldade de detectar e deter os operacionais que actuem como «lobos solitários».