JORNALISTAS BRANCOS AGREDIDOS POR SÚCIA AFRO-AMERICANA NOS EUA - IMPRENSA IGNORA-O QUASE TOTALMENTE
Nos EUA, em Norfolk, Virgínia, dois jornalistas de raça branca, Rostami Marjon e Dave Forster, foram atacados por cerca de cem negros - e o jornal em que estes jornalistas trabalham, o Virginian-Pilot, não o noticiou senão depois de duas semanas transcorridas... e apenas num artigo de opinião da colunista Michelle Washington...
Diz M. Washington que o grupo de jovens afro-americanos se lançou sobre o automóvel dos repórteres brancos, revezando-se em turnos para agredir, a murro e pontapé, as duas vítimas brancas: «o ataque começou quando Rostami Marjon e Dave Forster pararam num semáforo depois de assistir a um espectáculo musical. Um grupo de pelo menos cem jovens negros estavam na área no momento em que o carro se deteve.» Relata a colunista que Rostami se encontrava ao volante. Ao ver os atacantes, accionou automaticamente o botão para trancar a porta do companheiro. Um dos jovens atirou uma pedra à janela e Forster resolveu sair do automóvel para os confrontar.
Quase que apostava em como o jornalista julgava que ia resolver o caso por meio do diálogo...
Começou então a agressão ao jornalista. Quando Rostami tentava introduzir o colega no carro, foi igualmente agredida, com puxões de cabelo e golpes na cabeça, além do impacto de um objecto ponteagudo num dos seus olhos. Chamou a seguir as autoridades. Os dois repórteres foram parar ao hospital, onde permaneceram durante uma semana. A mulher ficou desde então de tal modo assustada que até de estar sozinha em casa tem medo.
Enfim, marcas na carne e no espírito derivadas do contacto directo, ao vivo, com o calor humano africano...
De notar que a colunista admitiu que a história não apareceu como notícia no seu jornal precisamente para não provocar tensão racial, numa cidade onde há uma elevada percentagem de negros e um ambiente de conflituosidade racial.
Ah, «para evitar conflitos». Então e se um branco desse uma chapada num negro, o caso também era escondido... ou, em vez disso, seria divulgado, divulgadíssimo, em todo o mundo, em todos os noticiários, durante um dia inteiro? Aí se calhar já não fazia mal revelar a verdade dos factos, porque «o racismo tem de ser exposto, denunciado e combatido!!!!!!!!!!!!!!» ou qualquer coisa assim, mesmo que em represália houvesse negros a agredir brancos. Mas quando o negro agride o branco é que já se torna necessário ocultá-lo... para evitar conflitos?...
Não - apenas para que a população branca não oiça/veja casos destes, porque, como a elite reinante sabe, longe da vista, longe do coração, e a elite não quer que o povinho branco pense demasiado no que é ter uma sociedade cheia de negros, até que, mercê da iminvasão e culto do negro, a misturada esteja efectivada e já não seja possível voltar atrás...
A verdade, que a elite me(r)diática não quer que o povinho perceba, é o que é, seja em Norfolk, ou no Harlem, ou no Bronx, ou no Rio de Janeiro, ou em Londres, ou em Pretória, ou em Lisboa, ou até já algures na China, onde quer que haja negros em grande quantidade, há situações destas... e porque será? Talvez por causa do «racismo» branco... mas espera... na China não é garantidamente por causa do racismo branco... enfim, «é mistério»...
1 Comments:
Rostami Marjon não é branca,é uma mestiça iraniana.
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