UM BURKINI CRISTÃO

Fonte: http://www.minutodigital.com/2012/07/19/otra-estupidez-nace-el-burkini-cristiano/

Tal como os muçulmanos, certos cristãos também radicalizam as suas posturas em matéria de conduta «sócio-sexual»... É o caso de uma desenhadora canadiana de vinte e sete anos, Crystal Huyben, que criou uma linha de fatos de banho - denominada Simply Modest - semelhantes aos das muçulmanas que não querem mostrar o corpo em praias e piscinas e usam por isso uma espécie de «burquinis». A ideia é «dissimular as curvas do corpo feminino». Esta nova roupa de banho cobre desde os joelhos até ao pescoço. Huyben diz que se fartou de na adolescência ter de suportar olhares lascivos dos homens de cada vez que usava fato de banho e afirma que pelas suas convicções cristãs deve esconder o corpo de contemplações alheias: «o recato sempre foi importante para mim, porque creio que a nossa sexualidade é um presente de Deus. Escolho cobrir-me porque quero glorificar Deus com o meu corpo, e quero cuidar-me para o meu futuro esposo, se algum dia me casar.»

É mais um facto que, por pequeno que seja, alimenta a ideia de que muito beato que sobrevive pelas esquinas mais sombrias do laico mundo ocidental pode aproveitar para alimentar a sua agenda por meio deste novo influxo de expansionismo espiritual semita que é a islamização do Ocidente...

Porque Islão e Cristianismo são irmãos, não apenas em Abraão mas também em Jesus, o caso trouxe-me à memória esta passagem da obra de J. Andrade Saraiva intitulada «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca», III, Adulteração e Eliminação da Raça Branca», páginas 131 e 132:

«(...) Tendo o culto da Natureza, as antigas populações da raça branca nao tinham relutância em representar realmente o corpo humano pore meio da pintura ou da escultura, nem ligavam a menor ideia de obscenidade ou indecência à nudez ou a quaisquer orgãos do nosso corpo.

A obscenidade e indecência só aparecem quando os povos mestiços de índole hipersensual e doentia começaram a ter a perversão de achar indecentes certas partes do corpo humano e a encobri-las com trapagem.

E quanto mais impúdicas e sensuais eram essas raças com tanta mais trapagem procuravam esconder o corpo.

Com efeito, foram os povos que criaram a poligamia, os haréns, os eunucos e a prostituição, que acharam obsceno andarem as mulheres com o rosto descoberto, e que proibiram a representação do corpo humano.

As populações de pura estirpe branca, sãs, pouco requintadas na sensualidade, encaravam a nudez com a maior naturalidade e serenidade; por isso, na antiga Hélada era vulgar os jovens e as jovens tomatrem parte nos jogos atléticos completamente nus, sem que isso provocasse o menor escândalo. (...)»