CANTOR PERDE PERDE PAPEL EM ÓPERA DE BAYREUTH POR TER UMA SUÁSTICA TATUADA NO PEITO

Note-se que a suástica já mal se via:

É assim, o totalitarismo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - a constante perseguição, atenta e mesquinha até ao âmago, contra tudo o que seja, ou tenha sido, conotado com o ideal proibido de exaltação etnicista europeia...

Fonte: http://www.dw.de/dw/article/0,,16118247,00.html

Poucos dias antes da estreia, o Festival de Bayreuth perdeu uma das suas principais estrelas. O barítono russo Evgeny Nikitin saiu do elenco depois da descoberta de que traz no peito uma tatuagem com a cruz suástica. A inauguração desta edição do festival, dedicado à música de Richard Wagner, está marcada para a próxima quarta-feira (25/07).

Nikitin, de 38 anos, tinha sido contratado para interpretar o protagonista da ópera O Navio Fantasma, cuja montagem vai abrir o Festival de Bayreuth. A abertura de gala deve contar com a presença da chanceler federal alemã, Angela Merkel.

O cantor russo será substituído pelo sul-coreano Samuel Youn, que participou neste sábado do ensaio geral. O asiático já era artista de reserva, previsto caso Nikitin adoecesse, segundo a direcção de Bayreuth.

"Não imaginei a dimensão dos constrangimentos e sofrimentos que estes símbolos provocam, sobretudo em Bayreuth, no contexto da história deste festival", admitiu Nikitin, em nota. Segundo os organizadores, o próprio cantor optou pela sua saída, após uma conversa com a direcção do evento.

O artista explicou que fora membro de uma banda de heavy metal na juventude, e que considerava a tatuagem "um grande erro" da sua vida e que desejaria "nunca tê-la feito".

A direcção do festival e o director da versão deste ano de O Navio Fantasma, Jan Philipp Gloger, só viram a tatuagem com a suástica na sexta-feira à noite, numa reportagem de um programa de cultura do canal público de televisão ZDF. A matéria descrevia-o como um ex-adepto do heavy metal que seria o primeiro cantor russo a actuar no tradicional festival alemão.

"Tínhamos que tomar uma posição, não podíamos ignorar o que vimos", disse Peter Emmerich, porta-voz do festival, à edição electrónica da revista Der Spiegel.

As imagens exibidas pela TV alemã foram feitas quando Nikitin ainda integrava uma banda de rock e mostram-no tocando bateria sem camisa e de cabeça rapada. No seu peito é possível reconhecer uma cruz suástica, coberta parcialmente por um outro desenho. Fotos actuais mostram, no entanto, que Nikitin tem agora outra tatuagem bastante colorida cobrindo a suástica.

Em entrevista à imprensa alemã, Nikitin alegou que não sabia do significado de algumas tatuagens. "Não era claro para mim que os símbolos que tenho como tatuagens podem ter significado ou são ligadas a nazis ou neonazis." Também tem duas runas das usadas por nazis estampadas no peito.

O cantor afirmou que fez as tatuagens na Rússia nos anos 1989, 1990 e 1991, tendo-as escolhido em "livros sobre mitologia nórdica e catálogos de loja de tatuagem". Nikitin assegurou: "Os sinais não têm absolutamente qualquer significado político, mas apenas espiritual. Nunca fui nem sou integrante de um partido político."

Quanto o contratou, o Festival de Bayreuth não sabia da antiga tatuagem nem conhecia o passado de Nikitin, garantiu Emmerich. "Procurávamos uma voz, um cantor para o papel principal de O Navio Fantasma, a cor de pele ou a nacionalidade não interessavam e claro que também não costumamos imaginar o que as pessoas têm na pele."

No caso de Bayreuth, porém, "a situação é diferente", admitiu Emmerich, devido às ligações que o festival teve com o regime nazi e grandes nomes do Terceiro Reich, começando pelo próprio Adolf Hitler, que era um admirador fervoroso da música de Wagner e espectador assíduo do festival.

Acredita-se que Hitler tenha tido um romance com a então directora do festival e nora de Richard Wagner, Winifred Wagner, a qual mesmo depois da queda do nazismo continuou a defendê-lo. Este passado do festival dificultou a sua reedição, nos anos 50, após a Segunda Guerra Mundial e a derrota do nazismo. Até hoje a música de Wagner é banida em Israel.

É assim o totalitarismo dos dias que correm: o grande pecado é o «racismo!!!!» - o «racismo» branco, bem entendido, e seus derivados, entre os quais o Nacional-Socialismo. Numa sociedade totalitária, não se permite a divergência ideológica nem sequer em privado - nem na intimidade pode o cidadão alimentar uma concepção proibida.  Porque totalitário vem de total e significa por isso o controlo total do indivíduo, inclusivamente na esfera privada. Como acima se vê, na segunda foto, a suástica já nem está discernível, tendo um desenho colorido por cima, mas para os esbirros da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturtalista dos Últimos Dias do Ocidente, os «pecados» do passado não se perdoam, e o «racismo» é pecado mortal. É mais um motivo para que estes esbirros não mereçam, um dia, qualquer perdão.