FILHA DE POLÍCIA ASSASSINADO POR TERRORISTA NEGRO QUER QUE O GOVERNO TUGA DEVOLVA O CRIMINOSO AO SEU PAÍS
A filha do proprietário de uma estação de serviço que foi morto em 1962 pediu a Portugal para extraditar George Wright, o assassino do seu pai detido em Setembro perto de Lisboa.
George Wright, hoje com 69 anos, foi condenado por ter disparado um tiro fatal sobre Walter Patterson durante um assalto à sua estação de serviço em New Jersey, em 1962, um roubo que lhe valeu apenas 70 dólares (cerca de 57 euros ao câmbio actual).
A Justiça portuguesa já se opôs a dois pedidos de extradição de George Wright, considerando que se trata de um cidadão português.
Uma das filhas da vítima, Ann Patterson, falou na quarta-feira diante da Comissão de Helsínquia, uma agência norte-americana para os direitos do Homem na Europa.
Ann Patterson recordou que o seu pai combateu na Europa durante a II Guerra Mundial, o que lhe valeu as honras de estrela de bronze como reconhecimento dos serviços prestados.
A filha da vítima, que na época tinha 14 anos, recordou que tanto ela como a irmão foram colocadas num lar depois da morte do pai, uma vez que a mãe morreu pouco depois.
"George Wright não pode apagar a sua vida criminosa. Ele obteve de forma fraudulenta a nacionalidade portuguesa, mas quatro falsas identidades não podem mudar o facto de que ele nasceu George Edward Wright nos Estados Unidos e que cometeu crimes quando vivia no país", afirmou.
R.J. Gallagher disse na quarta-feira no Congresso norte-americano que George Wright não devia ser autorizado a continuar a ter uma vida normal em Lisboa, defendendo que o homem podia ser hoje condenado por actos terroristas.
Jonathan Winer, antigo funcionário do Departamento de Estado, por seu lado, sugeriu mesmo que Wright pode ser preso pelo governo dos Estados Unidos, ao abrigo da chamada rendição extraordinária, uma acção que a administração Bush usou para capturar terroristas.
O responsável alertou que este tipo de intervenção poderia arrefecer as relações dos Estados Unidos com Portugal por vários anos.
As autoridades norte-americanas querem que Wright cumpra o resto dos 15 a 30 anos de pena de prisão que ainda lhe falta cumprir. O Departamento de Estado mostrou-se "extremamente decepcionado" depois de a Justiça portuguesa ter recusado a extradição.
Antigo membro do Black Liberation Army, um movimento considerado radical, George Wright ajudou a sequestrar um voo da Delta Air Lines para a Argélia, em 1970, ano em que fugiu da prisão, e não voltou a ser encontrado até ao ano passado, quando foi detido em Portugal.
Detido a 26 de Setembro em Portugal, Wright vivia há 20 anos em Almoçageme, Sintra, com o nome de José Luís Jorge dos Santos.
A frase que salientei a azul tem especial relevância quando se recorda que aqui há tempos o governo tuga recusou receber oficialmente o líder do Tibete, Dalai Lama, com o argumento de que isso iria prejudicar as relação entre Portugal e a China... Pode agora especular-se o que aconteceria se este Wright, em vez de ser um negro homicida, terrorista anti-branco e imigrante ilegal fosse um militante do Ku Klux Klan refugiado em Portugal - toda a elite tuga não se calaria, dia e noite, a exigir a expulsão do «racista». Mas o afro-americano, coitadinho, «ai, já é português...»
2 Comments:
Não tenho palavras.... Terrivel! Este pais esta a tornar-se uma ditadura maçonica.
pois, o batisti matou 3 na italia e vive numa boa aqui
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