BRITÂNICA ASSASSINADA POR MULATO NA VELHA ALBION
Em Sutton, a sul de Londres, capital inglesa, um mulato de dezoito anos assassinou uma indígena, Louisa Brannan, de trinta e cinco anos, golpeando-lhe a cabeça com uma frigideira e apunhalando-a vinte e cinco vezes.
Conheceram-se, a britânica e o mestiço, num pub. Pouco depois tiveram relações sexuais no apartamento do mulato, onde a mulher viria a ser cruelmente massacrada. O autor do crime telefonou à sua ex-mulher, e também à sua mãe, mas não procurou qualquer auxílio médico para socorrer a inglesa, que sangrava até à morte, como salientou o inspector Dave Reid: «não só atacou Louisa Brannan da maneira mais cruel e violenta que pôde, mas também se negou a chamar uma ambulância enquanto a sua vítima se esvaía em sangue.»
O homicida foi condenado a prisão perpétua, com um mínimo de dezassete anos sem poder pedir liberdade condicional. A filha mais velha da vítima sofreu entretanto um derrame cerebral ao ser informada da morte da mãe e desde então tem estado numa cadeira de rodas.
Tragédia e mais tragédia: mais uma mulher branca cuja última coisa que descobre na vida é o lado digamos mais radical do calor humano africano. E outra mulher ainda, eventualmente branca, fica gravemente afectada com maleita que pode durar-lhe para o resto da vida, incapacitando-a porventura de prolongar a estirpe europeia.
O lado positivo da coisa, que serve de magríssima consolação, é que pelo menos dali não nasceu nem nascerá nenhum híbrido. E pelo menos o caso deu-se em Inglaterra, e não em Portugal, porque se em Portugal tivesse ocorrido, o mestiço não levava mais de dez anos de pildra e era se não saísse cá para fora passada metade desse tempo. Isto se chegasse sequer a ser preso, bem entendido...
33 Comments:
A filha mais velha da vítima sofreu entretanto um derrame cerebral ao ser informada da morte da mãe e desde então tem estado numa cadeira de rodas.
mais uma familia nativa destruida para sempre pelos aliens
http://a1.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/s480x480/551228_330060527080890_1714065095_n.jpg
como é que é possivel que uma gaja britânica de 35 anos, mãe de família, caia nas tretas de um mulato de 18??
ainda por cima, foi para o apartamento dele...
eu acho que só teve o que mereceu. e que sirva para mais gente abrir os olhos.
Respostas:
http://gladio.blogspot.pt/2012/07/aurora-dourada-quer-policia-propria.html
http://gladio.blogspot.pt/2008/03/brasil-troca-turistas-por-imigrantes-e.html
para ex-ariano:
http://gladio.blogspot.pt/2012/07/na-grecia-povo-ja-recorre-mais-forca.html
http://gladio.blogspot.pt/2012/07/proprietaria-nacionalista-de-mercearia.html
como é que é possivel que uma gaja britânica de 35 anos, mãe de família, caia nas tretas de um mulato de 18??
ainda por cima, foi para o apartamento dele...
eu acho que só teve o que mereceu. e que sirva para mais gente abrir os olhos.
não tinha visto esse detalhe..putas traidoras realmente merecem isso e ainda foi pouco..
Coitada da moça, até pode ter tido uma educação deficiente. Nem toda a gente acha que isto seja traição, nem sequer no seio do movimento nacionalista. O teu lacaio galinácio, por exemplo, acha que é ridículo dizer que ela é traidora.
Caturo, veja esta:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2175798/A-fifth-suspected-rapists-murderers-Britain-immigrants.html?ito=feeds-newsxml
Imagine se tivessem incluído os "britânicos" que não são realmente britânicos.
que queime no inferno esta traidora racial,esta genocida em potencial!
reparam o jeitão de mudhark:brincos em argolas,roupas que deixam o corpo bem a mostra ...etc?
DEIXEM DE SER FROUXOS EUROPEUS, FAÇAM ALGUMA COISA, VOCÊS QUEREM SER MESMO DOMINADOS PELO ISLAM?
que queime no inferno esta traidora racial,esta genocida em potencial!
reparam o jeitão de mudhark:brincos em argolas,roupas que deixam o corpo bem a mostra ...etc?
isso é o whigger versão feminina?chavette bitch?
Esta é uma das poucas situações em que tendo a concordar com o Caps Louco. Acho que uma mulher feita (35 anos) e já com filhos deveria saber melhor do que ter caso com um rapazito de 18 anos.
Se ela tivesse vinte e poucos, ainda era como o outro. Mas assim, só se pode concluir que se tratava de uma daquelas tipas modernaças e "p'rá frentex" que acham que o amor não escolhe raças nem idades. Já tinha idade para ter juízo. Tenho bem mais pena da filha dela.
De resto, a principal tragédia nestes casos nem é a morte das vítimas (multiculturalistas), mas o facto de se perder a oportunidade de elas deixarem descendência branca. Para mim, é essa a grande perda que resulta destas situações.
Muitos dirão que esta é uma forma cínica e assaz sociopática de se pensar. Mas eu confesso que a posse desafiante e altiva com que muitas mulheres brancas olham para nós quando andam na rua de mãos dadas com alienígenas me repugna. Não percebo porque é que alguém que anda com um preto ou um brasileiro tem de se comportar como se fosse superior às pessoas à sua volta. É uma atitude que me revolta profundamente, e que já não consigo perdoar.
Não quero dizer com isto que aprovo o ódio a essas mulheres, muito menos a sua morte. A morte de uma pessoa de raça branca é sempre uma tragédia a lamentar, sobretudo quando essa morte acontece às mãos de um iminvasor.
O gajo não é lá dos mais mulatos. Parece mais um latino-americano:
http://www.suttonguardian.co.uk/resources/images/1597024/?type=display
*repararam* e *mudshark*
"DEIXEM DE SER FROUXOS EUROPEUS, FAÇAM ALGUMA COISA, VOCÊS QUEREM SER MESMO DOMINADOS PELO ISLAM?"
Pois, mas se calhar este mulato nem islamita era, senão os mérdias nem comentavam do assunto.
DEIXEM DE SER FROUXOS EUROPEUS, FAÇAM ALGUMA COISA, VOCÊS QUEREM SER MESMO DOMINADOS PELO ISLAM?
deixem de ser frouxos terceiro-mundistas, o país de vc´s é o com mais homicidios no mundo e vc´s ainda dão visitas intimas pro lixo nas prisões?..
22 de Julho de 2012 14:41:00 WEST
quanto mais se passa a mão na cabeça dessas vadias, mais elas repetem as merdas putescas delas..
«o facto de se perder a oportunidade de elas deixarem descendência branca. Para mim, é essa a grande perda que resulta destas situações.»
Sim, e eu estava para dizer isso neste tópico e só não o fiz porque entretanto o texto disse que ela tinha uma filha.
sociopática
termo pseudocientifico
ele é mulato 1/2, quadroon, 1/8?..agora fiquei em duvida..esperava alguem mais preto..mas deve ter residuos, claro..porem se fosse mais escurinho não divulgavam a foto
ja vi sanoid mais escuro do que ele
«Muitos dirão que esta é uma forma cínica e assaz sociopática de se pensar.»
É tudo uma questão de critérios e sensibilidades - sensibilidades educadas de acordo com certos e determinados critérios, claro. Quem considera que esta opinião sobre a reprodução é sociopática, provavelmente não diria o mesmo se em vez de se falar na raça se falasse da «humanidade». Nesse aspecto, a sensibilidade é uma questão de «programação».
De resto, se for preciso ser sociopata, psicopata, naturopata, pata-que-o-pôs ou seja o que mais for para cometer o nefando crime de querer preservar a sua própria gente e ter a holocáustica pretensão de pelo menos viver em paz na sua própria terra, então que seja.
«Mas eu confesso que a posse desafiante e altiva com que muitas mulheres brancas olham para nós quando andam na rua de mãos dadas com alienígenas me repugna. Não percebo porque é que alguém que anda com um preto ou um brasileiro tem de se comportar como se fosse superior às pessoas à sua volta.»
É uma questão de status - quando em sociedade X se considera que elemento X1 é valorizador, então torna-se natural que as pessoas que possuem esse elemento (carro, dinheiro, comer trufas ao almoço ou ter parceria sexual negra) se sinta acima dos demais. Ouvi que numa experiência deram um objecto qualquer a um macaco, um objecto que ao ser rodado fazia barulho, e o macaco, que era hierarquicamente inferior, apareceu com aquilo a fazer barulho ao pé dos outros macacos e impôs respeito a todos - e a dada altura já se andava como se se pavoneasse.
Se essas mulheres que referes olham assim para ti, isso pode dever-se ou ao facto de ficares com a percepção alterada pelo justo rancor que sentes, ou, muito possivelmente, porque ela olha para ti e pensa «sim, eu sou uma mulher inteligente e desenvolvida e por isso não sou racista, seu bronco branco e racista».
«É uma atitude que me revolta profundamente, e que já não consigo perdoar»
Tudo a seu tempo. Deve deixar-se sempre claro, o mais claro possível, que essa malta não nos compromete e não nos obriga a coisa nenhuma - nunca aceitaremos a prole mestiça como fazendo parte da nossa grei. A partir daí, o que quer que aconteça não será da nossa responsabilidade. Eu quando deitei algumas vistas de olhos ao filme «Zona J», altamente promovido pelos mé(r)dia, um filme que o próprio realizador dizia fazer dos polícias os maus da fita e os negros criminosos os bons, pensei algo como «mas o que é que isto está a fazer ao meu povo, até perco de vista a imensidão deste mal...» Não tenho culpa que haja alguma juventude a ser educada pelos programas do SOS Racismo. Lavo as mãos de tais consequências.
É pois possível que se venham a registar desenvolvimentos desagradáveis dessas misturas. Mas o que quer que aconteça não será culpa nossa. Agora, impingirem-nos alógenos em nossa própria casa, convencerem algumas das nossas crianças que é bom misturar-se com eles, e ainda por cima nem nos deixar falar publicamente contra isso, e depois, ainda mais por cima, obrigarem-nos a aceitar o resultado carnal de tal misturada como sendo «do nosso» Povo, isso é que está completamente fora de questão, mas é que não há negociação possível. Doa a quem doer.
Lol:
http://blogdomrx.blogspot.com.br/2012/07/o-homem-branco-e-burro.html
reparam o jeitão de mudhark:brincos em argolas,roupas que deixam o corpo bem a mostra ...etc?
isso é o whigger versão feminina?chavette bitch?
mudshark é o termo usado pelos racialistas americanos para se referirem as mulheres brancas que se relacionam com negros!
Caturo disse…
«Ouvi que numa experiência deram um objecto qualquer a um macaco, um objecto que ao ser rodado fazia barulho, e o macaco, que era hierarquicamente inferior, apareceu com aquilo a fazer barulho ao pé dos outros macacos e impôs respeito a todos - e a dada altura já se andava como se se pavoneasse.»
Muito interessante, de facto. Aliás, uma das versões humanas dessa experiência é o fenómeno do novo-riquismo. Quando o valor que as pessoas atribuem a si próprias tem como base as suas posses materiais, essa atitude emerge facilmente.
No caso destas mulheres (e homens, devo acrescentar, porque embora sejam em menor número também os há e também agem assim), esse valor artificial parece resultar de uma suposta vitória moral que, na óptica destas pessoas, decorre de superar a reprovação da sua relação por parte da nossa sociedade “racista” e “xenófoba”.
É qualquer coisa do estilo «o amor vence tudo e, por isso, quanto mais os “racistas” me condenarem mais eu gostarei do meu preto/da minha preta».
«Tudo a seu tempo. Deve deixar-se sempre claro, o mais claro possível, que essa malta não nos compromete e não nos obriga a coisa nenhuma - nunca aceitaremos a prole mestiça como fazendo parte da nossa grei.»
Claro, nem eu pretendi defender qualquer tipo de retaliação ou agressão física contra essas pessoas.
Até porque nunca se sabe, a vida dá muitas voltas, os namoros acabam e estas pessoas ainda podem vir a constituir as famílias brancas de que a nossa estirpe tanto precisa.
«É pois possível que se venham a registar desenvolvimentos desagradáveis dessas misturas. Mas o que quer que aconteça não será culpa nossa. Agora, impingirem-nos alógenos em nossa própria casa, convencerem algumas das nossas crianças que é bom misturar-se com eles, e ainda por cima nem nos deixar falar publicamente contra isso, e depois, ainda mais por cima, obrigarem-nos a aceitar o resultado carnal de tal misturada como sendo «do nosso» Povo, isso é que está completamente fora de questão, mas é que não há negociação possível. Doa a quem doer.»
Exactamente. E qualquer pessoa que não subscreva o que tu escreveste por inteiro não é um(a) verdadeiro(a) nacionalista. Sem estirpe não há nação. Ponto final.
«Até porque nunca se sabe, a vida dá muitas voltas, os namoros acabam e estas pessoas ainda podem vir a constituir as famílias brancas de que a nossa estirpe tanto precisa.»
Exactamente.
mudshark é o termo usado pelos racialistas americanos para se referirem as mulheres brancas que se relacionam com negros!
ué, não deixa de ser uma whigger, chavette, bitch
23 de Julho de 2012 2:01:00 WEST
o mr kosher x parece mais agente do inimigo que qualquer outra coisa..primeiro nunca se disse que o homem branco era o mais esperto, por que os norte-amarelos possuem media de qi maior; segundo que uma raça que fez tanto quanto a branca não pode ser considerada burra (ao menos a nivel grupal em quantidade razoavel e com alto grau de pureza, homogeneidade interna e cia); além disso ignora-se os 50 anos de marxismo cultural emburrecedor que destroi qualquer civilização e esse não seria possivel se antes por 2000 anos a carne ja não tivesse sido amaciada para o abatedouro pelos desvalores aliens versão classica..então se trata obviamente de algum latrino tipico com inveja dos brancos..
o que não deixa de ser politicamente correcto e parte do marxismo cultural..um mongro do terceiro mundo invejando o homem branco e usando a tecnologia eletronica roubada deste para exprimir a sua inveja tipica..
eu falei em numero razoavel, mas o mendeleiev e outros mesmo isolados no meio do nada fizeram grandes coisas e feitos..
É pois possível que se venham a registar desenvolvimentos desagradáveis dessas misturas. Mas o que quer que aconteça não será culpa nossa. Agora, impingirem-nos alógenos em nossa própria casa, convencerem algumas das nossas crianças que é bom misturar-se com eles, e ainda por cima nem nos deixar falar publicamente contra isso, e depois, ainda mais por cima, obrigarem-nos a aceitar o resultado carnal de tal misturada como sendo «do nosso» Povo, isso é que está completamente fora de questão, mas é que não há negociação possível. Doa a quem doer
Quem fala(escreve) assim não é gago!!
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