COVILHÃ REJEITA ACORDO ORTOGRÁFICO
Agradecimentos a quem aqui trouxe este valioso e eseperançoso artigo: http://ilcao.cedilha.net/?p=6381
Nos termos do Aviso n.º 255/2010, de 13 de Setembro, publicado no Diário da República, 1ª série, de 17 de Setembro de 2010, o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa já se encontra em vigor na ordem jurídica desde 13 de Maio de 2009.
Contudo, a Resolução da Assembleia da República n.º 35/2008, de 29 de Julho, que aprovou o Acordo Ortográfico, prevê um prazo transitório de seis anos para a implementação da nova grafia, ou seja, decorre até 2015 um período de transição durante o qual ainda se pode utilizar a grafia actual.
Entretanto, largos sectores da sociedade portuguesa têm vindo a questionar o método e a substância deste Acordo, na vertente da sua relação com a realidade ortográfica presente e com a falta de consenso nacional sobre esta matéria, constatando-se deste modo, uma falta de unidade na expressão estética em língua portuguesa que, no caso em apreço, é portador de um correlativo desprestígio institucional.
Nestes termos, por despacho de hoje, 15 de Junho, o Presidente da Câmara da Covilhã determinou que em toda a correspondência oficial da Autarquia e das entidades agregadas, não seja adoptado o novo Acordo Ortográfico, nos termos do período transitório estabelecido, reponderando-se esta determinação no final daquele período, isto é, em 2015.
10 Comments:
In Portogallo si parlerà «brasiliano»
«O Parlamento de Lisboa aprova o projecto: adequa-se a língua ao padrão da ex-colónia.
Rio de Janeiro – É a língua dos enigmas de José Saramago ou sussurrada ao som pungente do fado; mas é, sobretudo, gritada pelas mulatas de Jorge Amado e que se tornou bossa nova por Vinicius de Moraes.
Só dez milhões de pessoas falam português onde a língua nasceu, enquanto no resto do mundo são 220, em grande parte brasileiros: era fatal que quem deveria sucumbir, no processo de unificação da língua, fosse precisamente Portugal. E assim aconteceu.
Com uma certa fadiga, sexta-feira o Parlamento de Lisboa aprovou um acordo ortográfico entre os oito países onde se fala português. Além de Portugal e Brasil, existem as ex-colónias de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Timor Leste, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Nada de verdadeiramente radical – as mudanças dizem respeito só a uma parte da ortografia – mas Portugal deixou decorrer uma dezena de anos, antes de ceder.
Quase todas as modificações desviam as regras para o uso brasileiro da língua, bastante simplificado desde séculos.
Os puristas do idioma opuseram-se, até fim, à capitulação, entregando uma petição de 33 000 mil assinaturas aos deputados de Lisboa, a fim de que a reforma fosse anulada. Mas nada a fazer.
Há anos, quando uma comissão fixou as novas regras, decidiu-se que a aplicação partiria com a aprovação de apenas três países, entre os quais não necessariamente Portugal. Em seguida, porém, foi considerado um dever esperar o sim português.
“Somos os pais da língua portuguesa, não os seus patrões” – disse o deputado Nuno Melo, no momento de votar.»
CORRIERE DELLA SERA – 18 Maio 2008
é isso ae..fuck terceiro-mundização do idioma..
«“Somos os pais da língua portuguesa, não os seus patrões” – disse o deputado Nuno Melo, no momento de votar.»»
Um «direitinha» típico, amante da lusofonia. Esta malta não é melhor que a Esquerda - qualquer Esquerda.
“Somos os pais da língua portuguesa, não os seus patrões” – disse o deputado Nuno Melo, no momento de votar.»
como assim?..a lingua pertence a quem a criou e não foram os bostileiros..
Um «direitinha» típico, amante da lusofonia. Esta malta não é melhor que a Esquerda - qualquer Esquerda.
isso é esterca mal taqyiada..e tenho dito..
uso brasileiro da língua
uso bostileiro virgula..eles querem impor a vc´s aquele mesmo accent nojento simiesco da vd-df..bestializar o vosso modo de falar tal como fazem no lixil com aquele accent de gorila do zoo e traficante do morro dos curiecas/dentre outros..
resposta sumária ao Burro Melo:
não é questão de ser "patrão" ou não.
é questão de que no Bostil, os Bostileiros devem falar e escrever como entendem.
e em Portugal, nós devemos falar e escrever como sempre escrevemos.
não são os Bostileiros quem vem aqui dizer como nós falamos ou escrevemos.
tão simples como isto. tout court.
resposta sumária ao Burro Melo:
não é questão de ser "patrão" ou não.
é questão de que no Bostil, os Bostileiros devem falar e escrever como entendem.
e em Portugal, nós devemos falar e escrever como sempre escrevemos.
não são os Bostileiros quem vem aqui dizer como nós falamos ou escrevemos.
tão simples como isto. tout court.
sim, mas o outrismo bestialista é isso..querem impor a fala dos macacos e derivados da vd-df e dos traficantes do morro a la globosta e reculord pra vc´s..
é questão de que no Bostil, os Bostileiros devem falar e escrever como entendem.
e em Portugal, nós devemos falar e escrever como sempre escrevemos.
não são os Bostileiros quem vem aqui dizer como nós falamos ou escrevemos.
hahahaha..o termo bostil e bostileiros foi o melhor do post..jeje..essa farsa de jvs soli chamada lixil tem mais é que se fuder mesmo..odeio esse lixo..
"sim, mas o outrismo bestialista é isso..querem impor a fala dos macacos e derivados da vd-df e dos traficantes do morro a la globosta e reculord pra vc´s.."
esse Burro Melo ainda teria algum sentido naquilo que disse, caso os portugueses estivessem a tentar impôr alguma fala ou escrita ao Bostil...aí sim, seríamos arrogantes e com pretensões de sermos "patrões" da língua.
mas, manifestamente não é esse o caso (é até o contrário)
por isso a expressão do Burro Melo de que nos achamos os "patrões" da língua foi bastante infeliz e mentecapta. completamente "non sense".
Enviar um comentário
<< Home