EXEMPLO DE MULTICULTURALISMO OU MUNDO SEM FRONTEIRAS: UM NEGRO MATA UMA IRLANDESA NO JAPÃO

É assim, o multiculturalismo nos moldes anti-racistas: sociedade de salganhada etno-racial na qual cada um contribui de acordo com a sua especificidade. No caso, um afro-americano é músico!, enriquecendo assim a sociedade com o seu ritmo prenhe de espírito africano. O sujeito participou como bailarino em vídeos musicais de artistas como os Black Eyed Peas, Chris Brown e Jennifer López. Encontra-se no Japão juntamente com o seu irmão mais velho juntamente com um músico de hip-hop japonês-americano. E depois faz mais qualquer coisita, mas pronto, é o reverso da medalha, se queremos (leia-se: a elite que manda quer) a maravilha do calor humano africano, depois temos de suportar as partes «menos boas»...

Mais uma notícia que dificilmente vereis reportada nos mé(r)dia: http://www.alertadigital.com/2012/06/17/un-musico-afroamericano-de-19-anos-confiesa-haber-estrangulado-a-una-estudiante-irlandesa-en-un-hotel-de-tokio/

Em Tóquio, capital nipónica, um afro-americano, o músico Richard Hinds, assassinou por estrangulamento a estudante irlandesa Nicola Furlong, de vinte e um anos, a 24 de Maio deste ano. Isto porque a jovem, na imagem acima (e abstenho-me de apresentar a fuça do criminoso negro, é uma questão de bom gosto) o rejeitou sexualmente. Diz o jovem de cor escura que não tinha intenção de a matar. Foi um azar, portanto...

De notar que o negro já tinha sido detido anteriormente por abusar de jovens brancas depois de lhes servir bebidas contendo estupefacientes, para facilitar a tarefa de partilhar com elas o seu calor humano africano, ultrapassando os eventuais resquícios de racismo branco e de frieza europeia que as jovens pudessem eventualmente ter em si.

Horas antes do homicídio, a jovem irlandesa tinha assistido a um concerto juntamente com um compatriota, estudante no Japão, e depois apanhou um taxi juntamente com os afro-americanos que se dirigiam ao hotel de cinco estrelas onde estes estavam hospedados.

Cuidado pois, caros leitores, com as pessoas com as quais partilham os táxis...