A XENOFOBIA - UMA TENDÊNCIA NATURAL, PARA OS HOMENS, MAS TAMBÉM PARA AS MULHERES
Uma nova pesquisa revela que, assim como nossos ancestrais das cavernas lutavam por territórios e parceiras, o homem moderno ainda mantém essa mentalidade contra “grupos de fora”.
Os pesquisadores comentam que a visões prejudiciais do homem são motivadas por agressão, enquanto a mulher gera o seu preconceito pelo medo, e esses modos psicológicos diferentes evoluíram da nossa história de conflitos entre grupos.
Essa é a premissa básica da chamada “hipótese do homem guerreiro”, formulada por Carlos Navarrete, da Universidade Estadual de Michigan, e seus colegas. Para chegar às suas conclusões, os pesquisadores analisaram a literatura científica e social sobre preconceitos entre grupos, conflitos e selecção sexual.
Eles descobriram que os homens e mulheres tiveram papéis muito diferentes nos antigos conflitos grupais, e essas diferentes posições levaram às psicologias distintas de hoje.
Homens são de Marte
De sociedades pequenas de caçadores até toda a formação dos estados e nações modernos, a história humana é repleta de violentos conflitos entre grupos diferentes. “Esse conflito grupal é primeiramente perpetuado pelos homens, que vêem os outros como competição e criam uma psicologia de agressão contra eles”, comenta Navarrete.
No passado, atacar outros grupos permitia que os homens ganhassem acesso a territórios, status e potenciais parceiras. A hostilidade contra “os grupos de fora” continua presente hoje: estudos mostram que os homens são geralmente mais xenófobos do que as mulheres, e têm mais tendência a desumanizar pessoas de outros grupos, descrevendo-os como animais.
Ao mesmo tempo, os homens identificam-se mais e cooperam melhor, em comparação com as mulheres, com aqueles do seu próprio grupo. Numa experiência, os homens deixavam mais de lado as suas motivações egoístas em causas públicas – que envolviam doar dinheiro para uma organização – quando o sucesso do seu próprio grupo estava em jogo.
Sabendo que os chimpanzés, um dos nossos parentes genéticos mais próximos, formam patrulhas de machos agressivos para proteger as fronteiras, os pesquisadores propõe que esses comportamentos violentos contra grupos de fora vêm de algum ancestral comum.
Mulheres são de Vénus
As mulheres, sendo um alvo principal de homens invasores, desenvolveram um medo de estranhos para se proteger de coerções sexuais e da morte de seus filhos.
Num estudo anterior, Navarrete descobriu que mulheres brancas avaliam homens negros de maneira diferente, dependendo de onde estão no ciclo menstrual. Elas pensavam mais negativamente, em termos de afectividade e medo, quando estavam mais aptas a ter filhos. Outros estudos descobriram que, independente da raça, as mulheres viam homens com um físico bom de forma pior do que aqueles que parecem mais fracos. Ao juntar isso, os pesquisadores sugerem que as mulheres institivamente evitam pessoas que apresentam uma ameaça reprodutiva maior – homens fortes de outros grupos.
Mas esses medos não levam a guerras. “Nunca houve grupos de mulheres para patrulhar e matar outras mulheres”, comenta Navarrete.
David Geary, um psicólogo da Universidade do Missouri que não esteve envolvido no estudo, afirma que ele concorda com a hipótese do homem guerreiro. “O novo estudo está chegando a alguns detalhes sobre a cooperação e competição masculina”, comenta.
Mas essas conclusões, comenta Geary, não significam que todas as guerras são culpa dos instintos sexuais do homem.
“Certamente o motor reprodutivo sexual do homem contribui para competições mais intensas, o que, em algumas condições, pode-se expressar de forma violenta”, afirma. “Mas sob outras condições, pode ser uma competição pela melhor ideia para o mercado, ou o melhor chip de computador”.
Navarrete afirma que ele pensa que a hipótese tem implicações claras para diminuir as guerras. Uma, comenta, é “as mulheres conseguirem poder político e tornarem-se mais tomadoras de decisões, o que ajudaria”.
Outra ideia que Navarrete propõe para diminuir os conflitos é eliminar a ideia “dos grupos de fora”, ao trazer todos para uma identidade global. “Então o único grupo de fora seria dos alienígenas”, finaliza. [LiveScience]
Um texto riquíssimo de ensinamentos e pistas para a acção política... Acção política, sim, pois se até um cientista, o próprio autor da teoria, faz categoricamente uma abordagem política ao tema neste último parágrafo, quanto mais os militantes e leitores comuns que não sejam cientistas...
Navarrete diz, com todo o descaramento, armado em engenheiro de almas, que é preciso eliminar uma noção básica da existência humana, a de «grupo de fora», no que não está de modo algum sozinho, antes pelo contrário - toda a elite reinante, mas toda, concordará, dizendo-o abertamente ou não, que é preciso acabar com essa ideia da diferença entre «Nós» e «Eles», isto para assim conseguirem destruir as identidades e impingirem um reino universal a toda a humanidade, doravante constituída por párias, os sem-raça, espécie de novos monstros de Frankenstein - do mesmo modo que no romance de Mary Shelley o Dr. Frankenstein cria o seu homem a partir de restos mortais de pessoas reais colhidos em cemitérios, também agora os novos Drs.-frankensteins querem criar o homem novo a partir dos restos mortais dos Povos, isto com a diferença de que o Dr. Frankenstein ao menos não matou ninguém, ao passo que os novos Drs.-frankensteins querem convencer os Povos a deixarem-se morrer como Estirpes num caldeirão colectivo de miscigenação...
Daqui deste lado, o nacionalista, a nossa abordagem é evidentemente diferente e a nossa tarefa essencialmente mais fácil, no seu conteúdo, embora não na sua prática formal.
E porquê no conteúdo mas não na prática formal?
No conteúdo é mais fácil porque temos só de aproveitar o que a Natureza nos dá; na prática formal é mais difícil porque não temos grandes meios concretos ao nosso dispôr.
Efectivamente, vemo-nos seriamente limitados pela desvantagem de não controlarmos os mé(r)dia e a educação escolar. A nossa tarefa não é mutilar seja o que for, ao contrário do que os nossos inimigos precisam de fazer. A nossa tarefa é pura e simplesmente... acicatar e dirigir as tendências naturais da população. No caso dos homens, precisamos apenas de dinamizar o espírito de grupo; no caso das mulheres, de desenvolver o seu espírito de protecção da sua gente contra os inimigos do outro lado. Para isso, é preciso salientar aquilo que a comunicação sucial tenta a todo o custo abafar ou aldrabar - as diferenças entre brancos e negros. A julgar pelo que dizem os parágrafos nove e dez, a mulher tem tendência para recear o perigo vindo de homens de diferente estirpe, o que só tem sido contrariado pela promoção maciça, nos mé(r)dia contemporâneos, do homem negro pela via do desporto e da música, e já se sabe que a mulher é susceptível de ser convencida por modas... e, por outro lado, a vivência em bairros dominados por grupos negróides levará eventualmente muitas das mulheres brancas a achar que é melhor estar «com eles» do que do lado «de fora», totalmente desprotegidas e à mercê de assaltos, agressões e violações... É em grande parte contra tudo isso que o Movimento Nacionalista tem de lutar, incitando a mulher ao «divórcio» para com essa parte da sociedade e para desenvolver nela a capacidade de passar despercebida como «racista» que possa ser. Isto consegue-se com a formação de grupos de jovens brancos, homens e mulheres, no seio dos quais possa haver um convívio social necessário ao humano, mas estritamente fechado ao exterior, usando para isso quantas tácticas «clandestinas» forem necessárias, quando o forem. Não se trata de constituir sociedades secretas nem nada dessa parafernália complicada, algo infantilizante e eventualmente de raiz semita, mas sim de constituir grupos naturais de gente consciente que emocionalmente se desliga, por completo, dos seus vizinhos, colegas ou até meios parentes que não sejam da sua Estirpe. Isto tem de ser feito a tudo o custo, dê lá por onde der.
Porque, como diz Steve McNallen, a sobrevivência da nossa Gente não é negociável.
2 Comments:
a uma agrande diferença entre odiar estrangeiros ,e não querer ser ver tua terra e povo colonizado-substituído pelos mesmos.
http://blogs.discovermagazine.com/gnxp/2012/03/jonathan-hadit-robert-wright-crazy-delicious/
«- The biggest “bombshell” that Haidt drops is his empirical finding that when people of a given political ideology, going from very liberal to very conservative, are asked to model the opinions of other people when it comes to their “moral foundations”, only one group mischaracterizes the others. That group consists of those who are “very liberal”»
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