O ABORTO - EVENTUAL ALIADO DOS EUROPEUS A LONGO PRAZO
A organização Observatório da Dignidade Europeia revelou, no contexto da «Semana pela Vida», diante dos membros do parlamento europeu, que a União Europeia (UE) está a enviar milhões de euros para financiar abortos em países do terceiro mundo, sem contar com o consentimento de todos os Estados membros da UE.
O dinheiro está a ser entregue às organizações Mary Stopes International e International Planned Parenthood Federation, duas das maiores do mundo.
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Por sua vez, Theresa Okafor, directora da Life League na Nigéria, denunciou que a ajuda estrangeira e da União Europeia que recibem os países africanos está frequentemente condicionada a aceitar políticas de aborto e contra a familia, como o “matrimónio” homossexual. Okafor salientou que “há simplesmente uma agenda para reduzir a população africana”. “A maioría dos países africanos estão contra o aborto, o qual muitas vezes vem com camuflagem, como a distribuição de anticonceptivos”, revelou. A directora de Life League na Nigéria questionou o interesse “em reduzir a população africana, se temos visto que o progresso económico se corresponde com o crecsimento da população”. (...) “De que forma a ‘anticoncepção de emergência’ e a educacação sexual integral’ conferem direitos às mulheres e raparigas? Está imposto nas escolas africanas e tem o efeito exactamente oposto, com os jovens a ser mais promíscuos e apoiando condutas que podem levar ao VIH Sida”, disse. Okafor qualificou estas acções como um ataque do Ocidente “sobre os valores tradicionais cristãos dos africanos”.
Entretanto, Miroslav Mikolasik, membro do Parlamento Europeu, sublinhou que “na Eslováquia não podemos financiar abortos porque vai contra a nossa lei”.
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Constata-se assim um eventual início do que eu há muito previa - a médio ou longo prazo, o aborto é mais favorável do que desfavorável aos Europeus. Até ao momento em que se limite à Europa, tal prática pode contribuir para a diminuição da natalidade autenticamente europeia, uma vez que são as pessoas de cultura mais europeia - portanto, em princípio, os europeus autênticos, isto é, brancos - que mais frequentemente recorrem à interrupção voluntária da gravidez... mas quanto mais o aborto se generalizar, mais irá abranger populações não europeias, travando a sua colossal multiplicação, o que só traria vantagens, em primeiro lugar aos Europeus, que assim viam diminuir a maior ameaça demográfico-identitária que enfrentam actualmente... Traria também vantagens à própria África, uma vez que, ao contrário do que acima é sugerido por Okafor, o excesso de reprodução africana é precisamente uma das causas da miséria endémica que afecta todo o continente negro, como o partido nacionalista britânico BNP demonstrou num artigo do seu site, http://www.bnp.org.uk/news/who-blame-third-world-environmental-problems, aqui comentado: http://gladio.blogspot.pt/2010/11/sobre-o-terceiro-mundo-e-o-seu-desastre.html
6 Comments:
Sem deportações, tudo isso é irrelevante, sem serem deportados daqui para fora, pretos, muçulmanos etc.. o homem branco seja em França, Portugal, Inglaterra, Itália ou Holanda, vai ser subjugado pelas natalidades extra-europeias e assim nenhuma civilização sobreviveu.
Portugal é dos portugueses!
Caturo:
http://uk.news.yahoo.com/does-the-far-right-in-europe-pose-a-growing-threat-to-democracy-.html
lol. Caturo, vê este vídeo. O que achas?
http://www.youtube.com/watch?v=2b3oYLy9qYI
Caturo, boa notícia sobre imigrantes brasucas:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2012/04/brasileiros-tem-dificuldades-ao-voltarem-para-casa-no-interior-de-sp.html
Gostaria de divulgar neste blog este desenho que é uma crítica muito inteligente aos movimentos anti-racistas...
http://www.youtube.com/watch?v=2b3oYLy9qYI
Já está legendado em português.
Bom trabalho, eu estava para pôr esse vídeo aqui quando tivesse tempo. É que está mesmo bem escrito, o texto, sobretudo na parte em que com aquela típica manha académico-intelectualóide antirra um dos membros da tripulação começa a tentar pôr em causa o próprio princípio da identidade, usando para isso «questões» e tiradas de pura desonestidade argumentativa (e ainda para mais facilmente rebatidas). A ingénua atrapalhação do líder índio a tentar responder reflecte bem a ingenuidade do branco europeu comum diante dos sociólogos de Esquerda anti-racistas.
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