PNR CONTRA OS GRAFITIS
Desde há muitos anos que nos temos “habituado” a ver vandalizado o património público, que, afinal, é de todos nós.
Nas nossas cidades sobressaem os graffitis, que não poupam paredes velhas nem novas, muros, casas, estátuas, monumentos e até transportes.
Até quando teremos que aceitar esta realidade onde prevalece a falta de respeito pelo património comum? Até quando ficará impune a destruição selvagem da propriedade pública e privada?
Afinal, tudo se resume a uma questão de mentalidades, onde os gangues e marginais rabiscam as paredes face à passividade das autoridades e da população em geral. É inaceitável que os nossos jovens assimilem esta sub-cultura de selvajaria, importada, que graça um pouco por toda a parte, e não haja a menor reacção das autoridades ou da sociedade em geral.
O PNR defende que se puna os crimes de vandalismo com multas, serviço cívico ou mesmo prisão, consoante os casos, e que, por outro lado, se legisle no sentido de serem criados espaços próprios para pintura mural e urbana, devidamente regulamentada.
O PNR, que começou a falar deste tema no seu programa eleitoral para as “Intercalares de Lisboa em 2007, lança agora uma campanha específica de sensibilização para esta causa, através de distribuição de folhetos “pela criminalização dos graffitis selvagens”.
Assim, estaremos na próxima 6ª feira, dia 3, às 18:00 horas, em frente à Estação de Comboios do Rossio, para realizar uma distribuição de panfletos.
Queremos as nossas cidades limpas e o património respeitado!
Nas nossas cidades sobressaem os graffitis, que não poupam paredes velhas nem novas, muros, casas, estátuas, monumentos e até transportes.
Até quando teremos que aceitar esta realidade onde prevalece a falta de respeito pelo património comum? Até quando ficará impune a destruição selvagem da propriedade pública e privada?
Afinal, tudo se resume a uma questão de mentalidades, onde os gangues e marginais rabiscam as paredes face à passividade das autoridades e da população em geral. É inaceitável que os nossos jovens assimilem esta sub-cultura de selvajaria, importada, que graça um pouco por toda a parte, e não haja a menor reacção das autoridades ou da sociedade em geral.
O PNR defende que se puna os crimes de vandalismo com multas, serviço cívico ou mesmo prisão, consoante os casos, e que, por outro lado, se legisle no sentido de serem criados espaços próprios para pintura mural e urbana, devidamente regulamentada.
O PNR, que começou a falar deste tema no seu programa eleitoral para as “Intercalares de Lisboa em 2007, lança agora uma campanha específica de sensibilização para esta causa, através de distribuição de folhetos “pela criminalização dos graffitis selvagens”.
Assim, estaremos na próxima 6ª feira, dia 3, às 18:00 horas, em frente à Estação de Comboios do Rossio, para realizar uma distribuição de panfletos.
Queremos as nossas cidades limpas e o património respeitado!
4 Comments:
sim. a mim também me incomoda imenso...
quando ando por Lisboa, p.exemplo, vejo sempre graffitis por toda a parte.
é simplesmente horrível.
então aqueles graffitis com caricaturas do assassino Che ou outros, são aberrantes.
há muitos na margem sul...
graffitis é coisa de anarcas e de escumalha extremo-esquerdista
desenhos nas paredes, só aceito suásticas ou cruzes celtas.
agora rabiscos graffitis africanóides, não.
força PNR!
"cultura" nojenta.
Bem perto entre o Marquês de Pombal e as Amoreiras reparei num mural cheio de grafities quando vejo, um dizia - Black Panthers - o simbolo do poder negro, em pleno coração de Lisboa e de seguida um de um rapper macaco americano, que nojo.
grafitis só se aceita em sitios que não seja propriedade privada ou de interesse nacional e ai temos que fazer dos NOSSOS, cruzes celtas Portugal aos portugueses, suásticas, o que seja.
Isto é nosso!
Se ao menos os tais grafitis fossem de estética mais europeia a séria...
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