sexta-feira, janeiro 27, 2012

NO PAÍS IRMÃO - DESEMPREGO A GALOPE NÃO IMPEDE CONCESSÃO DE NACIONALIDADE A MERCENÁRIOS

Confirmando o que aqui tenho dito sobre a natureza da elite reinante no Ocidente, que é essencialmente igual em todos os países ocidentais, e na sequência do artigo anterior, aqui está uma demonstração do que faz a elite no país irmão - apesar de as coisas estarem como a seguir se lê (em itálico),

O número de desempregados em Espanha aumentou em 295 mil pessoas no quarto trimestre de 2011, alcançando o valor recorde de 5.273.600, com a taxa de desemprego a subir para os 22,85 por cento, segundo dados divulgados esta sexta-feira. (...) O número de lares com todos os seus membros desempregados aumentou em quase 150 mil para 1.575.000, tendo o número de lares com todos os seus elementos a trabalhar caído em 212.300 para 8.846.100.

a elite do país irmão continua sem embargo a deixar entrar alógenos em larga escala:

Por un lado, se alecciona a los jóvenes españoles para que rehúsen ingresar en una institución identificada con valores tan denostados socialmente como disciplina, esfuerzo, constancia, riesgo, coraje… Por el otro, ante el déficit de soldados autóctonos, las Fuerzas Armadas tienen que recurrir a los mercenarios extranjeros para cubrir los cupos. Como cuando la antigua Roma, ya en declive terminal, puso el ejército en manos de sus antiguos enemigos. La descomposición del imperio fue cuestión de pocos años.
Si la institución castrense ha estado sirviendo al ‘efecto llamada’ promovido por los gobiernos de España, el estimulante ahora de ’servir a la patria de acogida’ para obtener los ‘papeles’ multiplicará sin duda el número de aspirantes a ‘soldados españoles’ procedente de los países menos recomendables del planeta. Como se ve, la reversión demográfica sigue su imparable rumbo. Y lo peor es que muy pocos parecen tomar conciencia de la tragedia que se avecina.
El ministro de Defensa, Pedro Morenés, ha explicado este jueves en el Congreso de los Diputados que su Departamento “contempla” la posibilidad de conceder la nacionalidad española a los soldados y marineros extranjeros que “presten más de dos años de servicio en las Fuerzas Armadas”. (...)
É fartar vilanagem, é degradação a perder de vista, é traição sem perdão - resta aos Europeus conscientes cerrarem fileiras e prepararem-se para o pior: desemprego sem freio, destruição identitária sem vergonha, eventual caminhar para a guerra civil étnica em solo europeu.