AUTORIDADES ALEMÃS VÃO VIGIAR SITES ANTI-ISLAMOCRATAS

Fonte: http://www.thenational.ae/news/world/europe/anti-islamic-websites-come-under-greater-scrutiny-in-germany

Na Alemanha, as autoridades anunciaram um plano de vigilância dos sítios internéticos anti-islamistas, devido às acusações de que este postos de combate no ciberespaço estão a tornar-se mais radicais no fomento da violência de Extrema-Direita. Dois destes sites, o Politically Incorrect e o Nürnberg 2.0, que se opõem â islamização da Europa, estão a ser investigados como potenciais infractores da Constituição...

Um membro do Partido de Esquerda, com assento parlamentar, Ulla Jelpke, afirmou o seu apoio a esta medida: «Os blogues e websites tais como o Politically Incorrect ou o Nürnberg 2.0 promovem claramente um racismo que se estende profundamente dentro da sociedade. Põe em questão a dignididade e os direitos de todo um grupo de pessoas apenas por causa da sua origem ou da sua fé. Portanto contrariam os valores que estão no cerne da Constituição.» Considerando «escandalosa» a falta de atenção que as autoridades têm tido para com este «problema», aproveitou para culpar um certo «racismo institucional» pelo atraso da vigilância que agora se anuncia: «O preconceito contra os muçulmanos não é um problema da periferia mas do coração da sociedade. Por isso é que é tão perigoso.»

Pois - é perigoso precisamente porque é forte na opinião genuinamente popular e assim oferece potencial de voto crescente na Extrema-Direita e assim lá se vai o projecto multiculturalista para o esgoto de onde veio...

Não podem pois merecer qualquer consideração os argumentos dos/as Jelpkes, que têm o ofensivo descaramento de querer calar a voz dos indígenas quando estes, em sua própria casa, rejeitam abertamente o alógeno. À luz de toda e qualquer ética que tal designação mereça, o indígena tem sempre, mas sempre, todo o sagrado de direito de criticar o alógeno e até de exigir que este não tenha o mesmos direitos que o indígena na terra do indígena.

Claro que toda uma elite reinante, profundamente corrompida, ontologicamente até, pela moral universalista, não pode aceitar isto... A Santa Nova Inquisição, braço actuante da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, apercebe-se de que o pecado capital (o «racismo!!!!!!») grassa no seio do povinho e pode disseminar-se ainda mais e vai daí trata de lançar mais uma campanha de lavagem cerebral anti-racista, a ver se consegue evangelizar o povo de vez e impedi-lo de resistir, por pouco que seja, a todo e qualquer tipo de invasão oriunda do terceiro mundo, isto é, do Amado Outro, o Divino Alógeno...

Porque o que mais assusta as/os Jelpkes, típicos representantes da elite político-cultural reinante, é precisamente o facto de o «racismo» ser muito forte precisamente junto das classes populares e por isso fazem todos os possíveis para ilegalizar e perseguir quaisquer representantes dessa vontade popular, isto é, não poupam esforços para sabotar a Democracia, porque só assim podem desarmar de vez toda e qualquer resistência do povo diante do projecto universalista do desaparecimento de todas as raças, todas as etnias, em suma, de todas as identidades autênticas.

Para isso contribuem, tanto quanto podem, muitos dos próprios alógenos, pelo menos os mais despudoradamente iminvasores, como é disso exemplo o representante do Conselho Central dos Muçulmanos da Alemanha, Aiman Mazyek, que, numa recente concedida ao jornal Süddeutsche Zeitung, sócio-mediaticamente dominante, declarou, ainda com mais à vontade, a intenção de suprimir a liberdade de expressão do indígena resistente à iminvasão islamista: «Temos de ser claros, a fronteira entre os populistas de Direita e os radicais de Direita é pouco clara. Uns fazem o caminho para os outros. Os populistas de Direita gostam de alimentar o medo para com o Islão e a hostilidade aos muçulmanos daí resultante é usada pelos neo-nazis como bilhete de entrada na sociedade dominante. Os que semeiam o ódio e veiculam o racismo flagrante disfarçado de crítica ao Islão não estão a representar uma opinião mas sim a cometer um crime. Ninguém se importa com a crítica mas não há direito de disseminar ideologia racista, que é precisamente o que os sites inflamatórios da Internet estão a fazer.»

O que o escravo de Alá tem pois o topete de justificar em casa alheia é a pura e simples supressão da liberdade de criticar o Islão, não apenas da parte dos «nazis», mas de todo e qualquer indígena politicamente organizado que queira cometer o pecado de não aceitar ser invadido pelo Islão. Para o efeito, procede com as armas dos seus aliados esquerdistas - aplica os rótulos que forem necessários e acabou-se - declara por exemplo que certa e determinada opinião deixa de se chamar «opinião» para passar a chamar-se «crime», e pronto, a partir daí é fácil justificar a perseguição à opinião contrária aos criminosos...

A que extremos vão os Europeus precisar de chegar para se livrarem destes corânicos, que até no nome do seu livro sagrado lembram os Coranieid, míticos estrangeiros hostis da mitologia galesa, que tudo ouviam e em tudo se metiam até ao dia em que foram expulsos?...