NASCIMENTO DO SOL INVENCÍVEL E OUTRAS CELEBRAÇÕES DO MUNDO ARIANO...
Dia 25 de Dezembro é data da celebração do Natalis Solis Invictus, isto é, do Nascimento do Sol Invencível.
O Nascimento do Sol Invencível é o momento em que o Sol inicia a Sua ascensão triunfante, representando, neste momento, a Luz que nunca morre e vence sempre. A celebração do Sol Invencível foi estabelecida em 274 e.c., pelo imperador Aureliano, depois do seu triunfo no oriente, e incluía corridas de cavalos - trinta bigas - em honra do Sol.
Este Sol Invicto, Luz que nunca morre e eternamente triunfa, é pois um reflexo da Eternidade.
Para um conhecimento e sentido mais elevado da verdadeira natureza deste dia na herança ancestral sagrada das estirpes indo-europeias, recomendo mui vivamente que se leia este brilhante artigo da Wikipédia, que, embora generalista, dá a saber uma grande quantidade de factos e pormenores sobre o espírito e os pontos em comum de variadíssimas tradições antigas, podendo por isso mesmo ser ponto de partida para que se enverede por estudos mais profundos de uma ou mais dessas heranças.
De um modo sintético, pode-se começar por dizer o óbvio - que a generalidade dos povos consagrou esta época ao culto ou à homenagem do Sol, ou de forças solares divinas.
Começando pela religião gaulesa, é valioso descobrir que também estes Celtas mal conhecidos celebravam este dia sob o nome de «Deuorius Riuri», como se pode ler nessa famosa e importantíssima descoberta arqueológica que é o Calendário de Coligny.
De uma das culturas célticas menos bem estudadas até à mais conhecida, a gaélica irlandesa, manix e escocesa, passa-se para o «Dia da Carriça» ou «Lá an Dreoilín», celebrada a 26 de Dezembro. Nesta festa, multidões de jovens usando vestimentas carnavalescas e máscaras, e acompanhadas por músicos, punham-se ao caminho e, transportando consigo uma carriça (pássaro), iam de casa em casa, comendo e divertindo-se. Pode haver aqui algum eco de um festival druídico. Não deixa entretanto de ser interessantíssima a sua semelhança com as festas dos Caretos. Paralelamente, no outro ramo céltico que sobreviveu até aos dias de hoje, o britónico (Gales, Cornualha, Bretanha), a tradição aponta esta época como o nascimento do herói-deus Pryderi, que deu o nome à Grã-Bretanha, filho de Rhiannon, a Grande Deusa equina, eventual equivalente à famosa Épona, Cujo culto, adoptado também por soldados romanos, muito se disseminou na Gália e na Ibéria.
Merece também referência que esta celebração solsticial continue viva entre os Curdos, sob a designação de Şeva Zistanê. E merece referência porque se trata dum elemento de origem pagã, enquanto o Povo Curdo já foi há muito convertido ao Islão, conversão esta que pode explicar o facto de a Seva Zistanê não ser oficialmente realizada. Já os arcaicos ancestrais desta gente acreditavam que a noite mais longa do ano era a que antecedia a vitória da luz sobre as trevas e simbolizava assim o renascimento do Sol, O Qual desempenha um importante papel em religiões antigas ainda praticadas por alguns Curdos, além do Zoroastrismo. Actualmente, várias comunidades do Curdistão preparam grandes festas e as suas crianças entretêm-se em jogos vários e recebem doces, um pouco à imagem do moderno Halloween anglo-saxónico.
Os parentes mais próximos dos Curdos, os Iranianos, também celebram esta data na sua religião nacional, que é o supracitado Zoroastrismo. No Irão zoroástrico, a celebração chama-se Deygãn. O último dia do mês de Azar (equivalente a Dezembro) é o mais longo do ano, o que significa que as forças de Ahriman (Espírito Maligno) estão no auge da sua força. Todavia, o dia seguinte, que marca o início do mês Dey, é tido como «O Dia do Sol», ou Khoram Ruz, e pertence portanto a Ahura Mazda, o Senhor da Sabedoria, Deus do Bem. O Khoram ou Khore Ruz é por conseguinte dedicado a este Deus, e também a Mithra, grande Deus ariano comum ao Irão e à Índia, Cujo culto chegou a ser dos mais populares no Império Romano.
De um modo sintético, pode-se começar por dizer o óbvio - que a generalidade dos povos consagrou esta época ao culto ou à homenagem do Sol, ou de forças solares divinas.
Começando pela religião gaulesa, é valioso descobrir que também estes Celtas mal conhecidos celebravam este dia sob o nome de «Deuorius Riuri», como se pode ler nessa famosa e importantíssima descoberta arqueológica que é o Calendário de Coligny.
De uma das culturas célticas menos bem estudadas até à mais conhecida, a gaélica irlandesa, manix e escocesa, passa-se para o «Dia da Carriça» ou «Lá an Dreoilín», celebrada a 26 de Dezembro. Nesta festa, multidões de jovens usando vestimentas carnavalescas e máscaras, e acompanhadas por músicos, punham-se ao caminho e, transportando consigo uma carriça (pássaro), iam de casa em casa, comendo e divertindo-se. Pode haver aqui algum eco de um festival druídico. Não deixa entretanto de ser interessantíssima a sua semelhança com as festas dos Caretos. Paralelamente, no outro ramo céltico que sobreviveu até aos dias de hoje, o britónico (Gales, Cornualha, Bretanha), a tradição aponta esta época como o nascimento do herói-deus Pryderi, que deu o nome à Grã-Bretanha, filho de Rhiannon, a Grande Deusa equina, eventual equivalente à famosa Épona, Cujo culto, adoptado também por soldados romanos, muito se disseminou na Gália e na Ibéria.
Merece também referência que esta celebração solsticial continue viva entre os Curdos, sob a designação de Şeva Zistanê. E merece referência porque se trata dum elemento de origem pagã, enquanto o Povo Curdo já foi há muito convertido ao Islão, conversão esta que pode explicar o facto de a Seva Zistanê não ser oficialmente realizada. Já os arcaicos ancestrais desta gente acreditavam que a noite mais longa do ano era a que antecedia a vitória da luz sobre as trevas e simbolizava assim o renascimento do Sol, O Qual desempenha um importante papel em religiões antigas ainda praticadas por alguns Curdos, além do Zoroastrismo. Actualmente, várias comunidades do Curdistão preparam grandes festas e as suas crianças entretêm-se em jogos vários e recebem doces, um pouco à imagem do moderno Halloween anglo-saxónico.
Os parentes mais próximos dos Curdos, os Iranianos, também celebram esta data na sua religião nacional, que é o supracitado Zoroastrismo. No Irão zoroástrico, a celebração chama-se Deygãn. O último dia do mês de Azar (equivalente a Dezembro) é o mais longo do ano, o que significa que as forças de Ahriman (Espírito Maligno) estão no auge da sua força. Todavia, o dia seguinte, que marca o início do mês Dey, é tido como «O Dia do Sol», ou Khoram Ruz, e pertence portanto a Ahura Mazda, o Senhor da Sabedoria, Deus do Bem. O Khoram ou Khore Ruz é por conseguinte dedicado a este Deus, e também a Mithra, grande Deus ariano comum ao Irão e à Índia, Cujo culto chegou a ser dos mais populares no Império Romano.
A propósito de Mitra no Irão, é essencial fazer uma referência à Yalda, o mais importante festival do Irão actual sem contar com a cerimónia do ano novo. Diz o mito persa que Mithra nasceu no fim desta noite, após a derrota há muito esperada da escuridão perante a luz. Nesta ocasião, também chamada «Shabe Chelle», as famílias e os amigos reunem-se e comem-se frutos, secos e frescos, particularmente melancias, diospiros e romãs, todos eles representando o Sol.
Similar à Deygãn persa é a Karachun, Korochun ou Kračún, grande celebração pagã dos Eslavos Ocidentais (Polacos, Checos, Eslovacos, Wendes). O mito eslavo diz que nesta época o Deus Negro e outros espíritos malignos ainda são potentes e por isso derrotam Hors, o Sol Velho, em 22 de Dezembro. Todavia, Hors ressuscita a 23 de Dezembro e torna-Se no Sol Novo, Koleda. Karachun parece significar «O dia que liga o ano velho ao novo». A celebração pode estar ligada ao culto dos ancestrais. Assim, é sabido que nesta data os antigos Eslavos Ocidentais faziam fogueiras nos cemitérios para aquecerem os seus entes queridos já falecidos, organizando também jantares em honra dos mortos para que estes não sofressem com fome. Além disso, pegavam fogo a troncos em encruzilhadas.
Koleda ou Kolyada, teónimo acima citado, é por sua vez o nome da celebração entre os Eslavos Orientais (Russos, Ucranianos) e Meridionais (Búlgaros e Macedónios). Há quem diga que a palavra deriva da latina «Calenda», há também quem lhe veja a raiz no termo «Kolo», que significa «Roda» (a fazer referência à roda do ano, o que faz lembrar que também os Anglo-Saxões dão o nome Yule ao Natal e à roda ao mesmo tempo), há ainda quem procure a origem do vocávulo no macedónico «kole», ou «dilacerar», em referência a um possível sacrifício; mas talvez a etimologia mais provável seja a que faz «Koleda» derivar de Kolyada, Deus eslavo do Inverno. Actualmente, a palavra evoca, não tanto o Natal propriamente dito, mas sim as brincadeiras e cânticos da época natalícia.
Koleda ou Kolyada, teónimo acima citado, é por sua vez o nome da celebração entre os Eslavos Orientais (Russos, Ucranianos) e Meridionais (Búlgaros e Macedónios). Há quem diga que a palavra deriva da latina «Calenda», há também quem lhe veja a raiz no termo «Kolo», que significa «Roda» (a fazer referência à roda do ano, o que faz lembrar que também os Anglo-Saxões dão o nome Yule ao Natal e à roda ao mesmo tempo), há ainda quem procure a origem do vocávulo no macedónico «kole», ou «dilacerar», em referência a um possível sacrifício; mas talvez a etimologia mais provável seja a que faz «Koleda» derivar de Kolyada, Deus eslavo do Inverno. Actualmente, a palavra evoca, não tanto o Natal propriamente dito, mas sim as brincadeiras e cânticos da época natalícia.
Também no leste eslavo, mais concretamente na zona oriental da Rússia, sobrevivia no século XII uma adoração de Rozhnitsa, Deusa Mãe invernal, À Qual se ofereciam sacrifícios sem sangue, tais como mel, pão e queijo. Faziam-se decorações a representar a Deusa com cornos de veado e ofereciam-se bolos brancos na forma do mesmo animal. Ainda no século XX havia mulheres russas que continuavam este ritual.
Na vizinha Letónia, celebra-se o Ziemassvētki, ou festival de Inverno, no dia 24 de Dezembro, e é uma das suas festas mais importantes, a par da Jāņi. Na Ziemassvētki assinala-Se o nascimento de Dievs, o maior Deus dos Letões. As duas semanas que antecedem o Seu nascimento constituem a «estação dos fantasmas». Durante a Ziemassvētki, acendem-se velas a Dievs ou Divins e uma fogueira arde até ao fim, quando a sua extinção marca o adeus à infelicidade do ano anterior. À mesa, reserva-se um espaço para os fantasmas, e come-se pão, feijões, ervilhas, focinho e pés de porco. Alguns foliões (budeli) cantam de porta a porta e comem em várias casas.
A festividade decorre de 24 a 26 do corrente mês e acabou por ser adoptada pelos cristãos. Os modernos politeístas praticantes da Romuva ou Religião Nacional Báltica celebram-na igualmente, como seria de esperar.
É também mister referir a celebração equivalente dos Kalash do Paquistão, visto que este povo é, como já foi dito neste blogue, uma das poucas nações indo-europeias que manteve a continuidade da antiga religiosidade pagã até aos dias de hoje. Os Kalash festejam nesta data o Choimus ou Chaomos. Diz o mito que um certo semideus retorna para recolher orações que serão depois entregues a Dezao, o Deus Supremo. É ocasião para purificações pormenorizadas de ambos os sexos e realização de grande festival, que inclui danças, cantares, fogueiras e farta comezaina à base de carne de cabra, cujo sangue fora previamente aspergido nas faces dos homens como parte do ritual de purificação.
Não deve entretanto esquecer-se a Lenia e a Brumália da Grécia, ambas em honra de Diónisos (Diónisos Lenaius no primeiro caso) mas a primeira reservada às mulheres e dominada pela encenação de cinco comédias, e tendo a segunda sido instituída também em Roma, alegadamente por obra do seu primeiro rei e fundador, Rómulo, celebrada durante trinta dias e iniciada a 24 de Novembro, para entreter o Senado.
Na Índia, o nome da da celebração é Sankranti, início da estação das colheitas, cujos pormenores da festa têm alguma semelhança às Saturnais, nomeadamente no que se refere às visitas entre amigos no segundo/terceiro dias; homenageia-se o Sol como símbolo da eternidade e da luz sem fim, além do tempo, e pede-se-Lhe inteligência e iluminação, visto que o Astro Rei constitui um símbolo de conhecimento e sabedoria. Este evento é marcado por uma recomendação que os Deuses ditam aos homens: «Tamaso Ma Jyotir Gamaya», ou «Que vás mais e mais alto - para mais e mais Luz, nunca para a escuridão».
No mundo nórdico, celebra-se o Yule, bem como do Midvinterblót, ou «Sacrifício do Meio do Inverno». Os Suecos realizavam rituais sacrificiais de pessoas e de animais em muitos dos locais que agora têm igrejas.
Entre os Anglo-Saxões, a festa era denominada Modranicht ou Modresnach, isto é, «A Noite das Mães». Os sonhos que se tivessem nesta noite eram proféticos para o ano inteiro que se seguiria.
Na zona sudoeste das terras ocupadas pelos Germanos, mais precisamente nos Alpes, a grande celebração é o ritual de Perchta. Aparentemente, Perchta é uma personagem folclórica que descende da antiga Deusa germânica Hertha, Senhora da Luz e do Lar. É interessante observar que os camponeses faziam bolos no formato de sapatos, os quais depois enchiam com presentes, enquanto as casas eram decoradas com azevinho como preparativo de boas vindas dedicado à Deusa. Erigia-se então um grande altar de pedras lisas e chatas e aí se fazia uma grande fogueira com ramos de pinheiro. Hertha descia através do fumo, ajudando os mais sábios a predizer o futuro das pessoas presentes na festa. Alguns aspectos desta celebração sobrevivem ainda entre os camponeses da região.
E agora desejo a continuação de um Bom Natal, ó cambada, excepto para os filhasdaputa que o não merecerem, como é óbvio...
20 Comments:
CARAMBA, MINHA BARRIGA TA QUASE ESTOURANDO..
NÃO AGUENTO NEM MAIS COMER NADA..
CARAMBA, MINHA BARRIGA TA QUASE ESTOURANDO..
NÃO AGUENTO NEM MAIS COMER NADA..
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Que cara mais besta.
lucassouza24
TEM UM NIGG CHAMADO LARRY ELDER NOS EUA QUE DIZ ALGUMAS VERDADES SOBRE A CRIMINALIDADE NIGG..
ACHO INCRIVEL NUMA RAÇA QUE SÓ TEM FDP EXISTIR PELO MENOS UM QUE FALE ALGUMA REALIDADE..
Que cada um aqui pense na nossa grande estirpe.
Ame e Proteja.
A mensagem vem de longe.
CARAMBA, MINHA BARRIGA TA QUASE ESTOURANDO..
NÃO AGUENTO NEM MAIS COMER NADA..
lolololol !!!
Ainda bem que hoje estou sereno e tenho tempo para apreciar melhor o blog.
EI CATURO !! O que achas de Sabedoria Hiperbórea ?
Vide site: http://octirodaebrasil.com.br/Gnose.php
Desde a Idade Média se sabe que o sol é uma estrela e não um "deus"
seu pagão boçal. O tempo de superstições e ignorância da Antiguidade já passou.
Que cada um aqui pense na nossa grande estirpe.
Ame e Proteja.
A mensagem vem de longe.
A PALAVRA AMOR NÃO REPRESENTA NADA PRA MIM..PARECE SUBJETIVA E SEM CERNE ALGUM..QUANTO A PROTEÇÃO, BASTAVA LEVAR O PLANO DE SEPARATISMO EVOLUTIVO E ADM´S ESTOCADAS ADIANTE..
"A PALAVRA AMOR NÃO REPRESENTA NADA PRA MIM..PARECE SUBJETIVA E SEM CERNE ALGUM.."
por acaso, não me leves a mal, mas essa tua afirmação até parece ter algo de relativismo nihilista de esquerda...
o Olavo de Carvalho explica, e muito bem (concordo inteiramente com ele) que os esquerdistas são de tal modo patológicos que não compreendem bem a natureza humana, a psicologia e as emoções espontâneas.
vêem tudo estereotipado, mecânico, etc, não compreendem reacções e instintos espontâneos. vêem tudo pelo padrão do binómio bem vs mal, vêem qualquer coisa como se fosse programada ou planeada.
o Olavo até deu exemplos...
1- uma pessoa vê um feto na barriga da mãe, e sente uma certa empatia, carinho e vontade de proteger a criança.
se um esquerdista vê isto, já começa a dizer que é «fascismo!» e «nazismo!» (paternalismo e tal)
2- uma pessoa vê uma mulher e um homem vestido de mulher (travesti) lado-a-lado. naturalmente que espontaneamente fica um bocado constrangido com o travesti, mas não com a mulher.
se o esquerdista percebe, começa logo a dizer que é «fascismo!» e «discriminação!»
bolas, a mente esquerdista é doente! para ele, as pessoas são mecânicas, robôts e tudo o que fazem, sentem ou pensam, obedece a um plano político previamente estabelecido e calculado.
nada pode ser instintivo ou espontâneo.
não compreendem a psicologia humana e, por isso mesmo, são de ESQUERDA!
AGORA EU ME LEMBREI QUE UMA VEZ NO MSN O GAYLUCAS ATÉ SE FINGIU QUE ERA GARI/LIXEIRO SÓ PRA SE FAZER DE COITADINHO MAIS AINDA..
VAI VER ERA VERDADE..LOLOL
TA COM INVEJA O PASSA-FOME FDP
QUEM MANDA VIADO SER CONSUMISTA DE PORCARIAS E DEPOIS A GRANA FALTA PRO QUE PRESTA..HEHE
por acaso, não me leves a mal, mas essa tua afirmação até parece ter algo de relativismo nihilista de esquerda...
DEFINA AMOR AO INVES DE SÓ PSEUDO-ARGUMENTAR COM AD HOMINENS..
SE VC CONSEGUIR DEFINIR O VOCABULO, AÍ VAMOS VER SE REALMENTE ISSO EXISTE..ENQUANTO ISSO FICA SÓ NO CAMPO DAS ESPECULAÇÕES, NÉ?
eu não argumentei com ad hominems, tem lá calma. eu critiquei a tua afirmação, mas não te critiquei a ti (como pessoa)
amor é uma estima, um apreço, um carinho muito elevado, que se pode ter ou por pessoas, ou por coisas, animais, objectos, ideias ou causas.
e quando digo amor, não é a definição hipócrita esquerdista da palavra amor, que só serve quando lhes interessa, para manipularem as pessoas e levarem os seus ideais àvante, quando na verdade nem eles próprios sabem o que é isso. retórica vazia.
e, sim, pode ser subjectivo, porque é pessoal, individual e não pode ser compartilhado directamente com alguém. só cada um é que saberá o que isso é.
faz parte da vida.
26 de Dezembro de 2011 19:08:00 WET
PELO CONTRARIO, A RACIONALIDADE SURGIU COM OS GREGOS ARISTOCRATICOS DE DIREITA..APENAS O METODO RACIONAL FOI PLAGIADO PELA ESQUERDA, MAS O CERNE É IRRACIONAL..OS FINS SÃO IRRACIONAIS..A BASE É IRRACIONAL..SÓ O MEIO SUPERFICIAL FOI PSEUDO-RACIONALIZADO, O QUE NÃO TORNA O FIM RACIONAL EM SI APENAS POR QUE SE PSEUDO-RACIONALIZOU OS MEIOS..É COMO DIZER QUE A ECONOMIA TEM BASE CIENTIFICA SÓ POR QUE REGA SUAS TEORIAS PSEUDO-CIENTIFICAS COM UM POUCO DE ARITMETICA BASICA E TAL..
e, sim, pode ser subjectivo, porque é pessoal, individual e não pode ser compartilhado directamente com alguém. só cada um é que saberá o que isso é.
faz parte da vida.
DESCULPA, MAS VC ME DEIXOU AINDA MAIS CONFUSO DEPOIS DESSE POST..HAHAHA
28 de Dezembro de 2011 16:24:00 WET
COMO EU QUERIA ACREDITAR NISSO..
ESSAS IDEALIZAÇÕES SÃO ENGRAÇADAS..
ACREDITO NA PALAVRA APREÇO, MAS AMOR ME PARECE BEM MENOS INEXACTA E MAIS PIEGAS..
*MENOS EXACTA
*MAIS INEXACTA
«Desde a Idade Média se sabe que o sol é uma estrela e não um "deus"»
Muito antes da Idade Média já se sabia que o Sol era um corpo celeste, beato atrasado mental. Acontece que quem tem grandeza de espírito consegue reconhecer nessa natureza a presença de uma essência sagrada. Quem não tem diz as imbecilidades que os anormais como tu dizem.
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