ESCOLAS DINAMARQUESAS ABANDONAM TRADIÇÕES RELIGIOSAS NATALÍCIAS PARA MELHOR INTEGRAR ALUNOS MUÇULMANOS...

Fonte: http://www.islamineurope.blogspot.com/2011/12/denmark-schools-drop-christmas.html#more

Na Dinamarca, observou-se este Natal uma alteração progressiva, relativamente aos anos anteriores, das celebrações natalícias nas escolas estatais - uma mudança levada a cabo para melhor integrar as crianças «bilingues», entenda-se, a prole dos alógenos não europeus.

Na escola de Klostervænget, em Copenhaga, a administração alterou alguns versos da canção «Uma Criança Nasceu em Belém», usualmente cantada pelas crianças, porque o conteúdo dfa letra parecia estar a pregar às crianças «bilingues»...

Na escola Møllevang, em Aarhus, a administração pediu a um professor de música que escolhesse hinos tendo em conta as crianças muçulmanas (agora sim, chamam-se os bois, digo, os alógenos, pelos nomes...), na sequência de um protesto por parte dos pais e das suas crianças que não queriam cantar «Aí vêm os teus pequenos, Jesus».

Na escola Nørrevang, em Slagelse, a administração pura e simplesmente cancelou a cerimónia natalícia na igreja, uma vez que o padre insistiu em dizer a oração cristã e a administração escolar achou que isso iria insultar alguns dos estudantes... Para que algumas crianças não se sentissem excluídas, os alunos não foram este ano à igreja.

Estes são alguns dos exemplos do que se tem passado em estabelecimentos com muitos estudantes de raiz imigrante.

A ministra da Educação, Christine Antorini, não quer intervir e diz: «Mas penso que há um bom equilíbrio quando os pais podem pedir para que os seus filhos fiquem isentos de participar em eventos religiosos que não fazem parte do currículo.»

Pois, mas isso dividiria as turmas - e pelos vistos há muita gente que não quer isso, nomeadamente os condutores e simpatizantes da globalização, que querem toda a gente o mais junta que for possível. As administrações escolares das escolas acima citadas parecem ser deste tipo, uma vez que resolveram alterar os seus hábitos natalícios porque estes podiam desagradar aos alógenos...

É isto que significa na prática o multiculturalismo politicamente correcto - a cedência do Europeu, na sua própria terra, perante o não europeu, sobretudo se for muçulmano, que é particularmente auto-afirmativo e impositivo, logo, tendencialmente conflituoso, pelo que, para evitar conflitos e facilitar a harmonia, mais vale o indígena ir baixando a cerviz e acabou...

E vai baixando a cerviz diante do Amado Outro porque assim o determina a moral que há dois mil anos já mandava dar a outra face ao agressor e deixá-lo levar tudo quanto quisesse - é pois de uma imensa justiça poética, histórica, que seja precisamente em nome deste seu princípio «ético» que o Cristianismo esteja agora a ceder terreno. Todavia, cede-o mais amplamente diante do seu irmão mais novo, o Islão. A parte mais negativa da coisa é que pelo meio sejam apanhados os Europeus, que, por outro lado, só estão a colher as consequências de remota mas consistente causa - os frutos de terem substituído, por intimidação ou conveniência política, a veneração dos seus Deuses ancestrais pela sujeição espiritual a um judeu morto em cascos de rolha. Isto acarreta a queda da barreira cultural que sustenta a sua identidade, inclusivamente ao nível genético - o que existiu durante pelo menos quarenta milénios, começou lenta mas paulatinamente a soçobrar há escassos mil e setecentos anos a partir do momento em que os expoentes máximos da sua sacralidade foram deitados abaixo em proveito de um culto de estirpe alógena.