DESDE HÁ QUANTO TEMPO HÁ NA EUROPA CONTEMPORÂNEA QUEM CÁ QUEIRA AFRICANOS...

Vale a pena dar uma vista de olhos ao seguinte texto, mais curto do que parece, e datado, não de hoje, nem de ontem, nem da semana passada, mas de 1854, a mostrar como os mesmos que hoje apoiam a iminvasão terceiro-mundista já nessa altura acolhiam de bom grado quem de África vinha, e afinal não foram só os portugueses «não racistas» que deste modo procederam: http://www.islamversuseurope.blogspot.com/2011/12/wisdom-from-19th-century.html

Um inglês conta assim como encontrou na cidade de Chester um africano:

«(...) dei de caras com um negro, que, com os seus braços encostados à parede, estava a cuspir-lhe por cima, para o rio. Pedi desculpa e mostrei contenção ao entrar em conversa com ele. Ele estava toleravelmente bem vestido, tinha uma peruca, cerca de quarenta anos de idade; era brutalmente feio, os seus traços escassamente se assemelhavam aos de um ser humano. Disse-me que era um nativo de Antigua, ferreiro de profissão, e tinha sido escravo. Perguntei-lhe se ele sabia falar alguma língua além do Inglês, e recebi como resposta que, além do Inglês, podia falar Espanhol e Francês. Falei então com ele em Espanhol, mas ele não me entendeu. Pedi-lhe para me falar em Espanhol mas não foi capaz. «Seguramente que me pode dizer a palavra espanhola para dizer "água"», disse eu; ele, todavia, não o pôde fazer. «Como é que» disse eu «pretendendo estar familiarizado com o Espanhol, nem sequer saiba dizer "água" nessa língua?» Ele disse que não podia dizer, supôs que tinha esquecido a língua espanhola, acrescentando no entanto que podia falar perfeitamente Francês. Falei-lhe em Francês - ele não me compreendeu. Disse-lhe que me falasse em Francês, ele não o fez. Perguntei-lhe então a palavra francesa para dizer "pão", mas ele não o fez. Não fiz qualquer observação à sua ignorância, perguntei-lhe então se ele gostava de ser um escravo. Respondeu-me que não gostava de todo; que era muito mau ser escravo, porque um escravo é forçado a trabalhar. Perguntei-lhe se, agora que era livre, não trabalhava. Ele respondeu que trabalhava muito raramente; que não gostava de trabalhar, que isso não condizia com ele. Perguntei-lhe como viera para Inglaterra, ele disse que, desejando ver Inglaterra, veio juntamente com um cavalheiro como seu servo, mas que assim que ficou livre, deixou o seu senhor, uma vez que não gostava de trabalhar. Perguntei-lhe como é que conseguia viver em Inglaterra sem trabalhar. Ele respondeu que qualquer negro podia viver em Inglaterra sem trabalhar; que tudo o que ele precisava de fazer era ir aos encontros religiosos e falar contra a escravatura e contra os Americanos. Perguntei-lhe se ele tinha feito isso. Ele disse que sim e que as pessoas religiosas eram muito simpáticas para ele, e deram-lhe dinheiro, e que uma senhora religiosa ia casar com ele. Perguntei-lhe se sabia alguma coisa sobre os Americanos. Ele disse que sim, e que eles eram gente muito má, que tinha escravos e os chicoteava. «E fazem eles muito bem», disse eu, «se eles forem uns rascas preguiçosos como você, que querem comer sem trabalhar. Que grupo de idiotas devem eles ser, encorajando uma pessoa como você a falar contra a escravatura negra, de cuja necessidade você é uma prova viva, e contra gente sobre a qual sabe tanto como de Francês ou de Espanhol.» Depois, deixando os negros, que não respondeu ao que eu disse, ao cuspir com força considerável na direcção do rio, continuei o meu caminho (...)»

Pessoas religiosas a acolher e a apoiar a presença negróide em solo europeu, inclusivamente ao nível da miscigenação, porque, de facto, não é só de agora que a Cristandade dominante alega que «somos todos igualmente filhos de Deus»... Venha-se agora dizer que a misturada racial na Europa só acontece por incitação dos «Judeus!» e da Maçonaria...