FURTO POR CASAL AFRICANO LEVA A PARTO PREMATURO DE LOJISTA

Um assalto a uma loja de vestuário, em Torres Novas, fez com que uma funcionária, grávida de 37 semanas, entrasse mais cedo em trabalho de parto, devido ao nervosismo causado pela situação. O bebé nasceu ontem às 07h28, na Maternidade do Hospital de Abrantes, 16 horas após o assalto.

Eram 15h29 de quarta-feira, quando um casal de ladrões entrou na loja Silva Jeans e em nove minutos encheu um saco com calças e camisolas de marca, que furtaram das prateleiras, tudo no valor de 500 euros.

A jovem mãe, 26 anos, uma das três funcionárias de serviço, estranhou o comportamento dos clientes e aproximou-se. "Eles dirigiram-se para a saída e fizeram disparar os alarmes das peças de roupa", contou Adriana Martins ao CM, adiantando que ainda tentou ir atrás deles, mas entraram num Ford Fiesta branco e fugiram.

"Os nervos" causados pela situação vieram a desencadear o trabalho de parto, previsto para 15 de Dezembro, adiantou Adriana Martins, referindo que ainda foi à aula de preparação para o parto, mas não se "sentia bem".

Foi assistida no hospital e já não a deixaram sair. O bebé, Santiago, apesar de prematuro, nasceu com 3,050 quilos, de parto normal e está bem de saúde.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/assalto-provoca-parto-prematuro-com-video

A jovem mãe é esta:

Cumpriu o seu dever, mostrou coragem, etc., tudo muito bem.

Mas o que aconteceria se porventura o casal não tivesse fugido de carro a tempo? A funcionária arriscou ser agredida, o que eventualmente poderia causar um aborto e/ou até mesmo a morte dela própria, também podia acontecer. Perdia-se assim não apenas uma criança branca, mas também uma mãe branca, pelo menos a julgar pela foto (feições perfeitamente caucasóides). E porquê, por causa de dois negros a roubar camisolas?

Há coragens e coragens. Todas têm algo de nobre, mas algumas tornam-se idiotas quando não mesmo suicidárias. Nos tempos que correm, os indivíduos que compõem a população branca europeia não podem correr riscos destes. Em vez de ir atrás dos meliantes, Adriana Martins devia ter avisado de imediato as autoridades e registado mentalmente o sucedido, para depois passar palavra, divulgando-o tanto quanto possível.