POLÍCIAS E MAQUINISTA DA FERTAGUS ESFAQUEADOS POR «JOVENS» EM COMBOIO DA PONTE SOBRE O TEJO

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/psp-corroios-tvi24/1289575-4071.html

Dois polícias e um maquinista da Fertagus foram esfaqueados na manhã deste sábado no interior de um dos comboios que costuma passar na ponte 25 de Abril. O incidente ocorreu junto a Corroios.
Segundo comunicado da PSP, foram detidas cinco pessoas (duas delas mulheres), pelos crimes de ofensa à integridade física, ameaça, injúrias e coacção sobre funcionário.
Os indivíduos detidos viajavam sem bilhete quando foram abordados pelos revisores e ainda fizeram ameaças com armas brancas. Perante a situação, «três agentes da Polícia de Segurança Pública, dois da Esquadra do Laranjeiro e um da Divisão da Amadora, que se encontravam fora de serviço, e um maquinista da Fertagus, intervieram no sentido de auxiliar e evitar a agressão ao fiscal». Dois polícias e o maquinista acabaram por ser esfaqueados.
O reforço de unidades foi imediatamente accionado, tendo sido deslocados para o local elementos da esquadra de Corroios. Quando o comboio parou em Corroios as cinco pessoas acabaram por ser detidos, mas sempre com «postura hostil».
Os feridos foram assistidos no local por uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e transportados posteriormente para o Hospital Garcia de Orta, Almada, pelos Bombeiros Voluntários do Seixal. Após pequenas intervenções cirúrgicas, um dos policias ferido e o maquinista da Fertagus tiveram alta hospitalar, o outro elemento da PSP está livre de perigo, mas irá manter-se sob observação médica durante alguns dias.
Os detidos, «alguns deles com um vasto registo criminal», foram presentes ao Tribunal da Comarca de Almada, mas ainda não são conhecidas as medidas de coacção.
Mais uma vez, a imprensa oculta a identidade racial dos meliantes. Quem anda por essas paragens sabe todavia que a zona em questão tem abundância de população africana e que, por estranha coincidência, quem nos comboios recorre à ameaça e até à violência para poder impunemente viajar sem pagar é quase sempre gente de origem africana.