ASSALTO VIOLENTO A CASA DE GNR
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/invadem-casa-de-gnr-e-espancam-mulher
Elvira Teles descansava sozinha em casa, depois de o marido e as duas filhas menores terem saído, no domingo à tarde, quando viu dois homens encapuzados e de faca em punho. Invadiram a moradia da família para roubar. A mulher do militar da GNR acabou espancada e ameaçada de morte até entregar todo o dinheiro e ouro que guardava, em Belmonte.
O crime terá sido bem preparado. Os dois homens esperaram que Jorge Teles saísse de casa com as filhas e forçaram a entrada na habitação, onde estava Elvira Teles, de 39 anos, a descansar. "Com ameaças e agressões físicas, os assaltantes obrigaram a Elvira a dar-lhes o dinheiro e o ouro que tinha em casa e fugiram de seguida", conta ao CM Fátima Dias, uma das primeiras vizinhas a chegarem ao local. Segundo fonte da GNR, a vítima foi brutalmente agredida e ameaçada com uma faca.
Devido aos ferimentos, a mulher foi transportada por precaução para o Hospital da Covilhã, mas já teve alta e, segundo vizinhos, estará a recuperar do choque em casa de familiares.
No bairro de Santo Antão, o local do crime, os moradores estão apreensivos e revoltados com a violência do assalto e o "atrevimento" dos dois assaltantes. "Esta gente já não tem medo de nada. E se assaltam, em pleno dia, a casa de um guarda, ninguém está livre de lhe acontecer o mesmo", lamenta Prazeres Silva, assegurando que, "a partir de agora, a porta e as suas janelas vão estar sempre trancadas".
O assalto começou a ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR, mas já passou para a alçada da Polícia Judiciária da Guarda.
Em menos de um ano, este é o terceiro assalto de que a família é vítima, apurou o CM. Primeiro foi em casa dos pais de Elvira, na freguesia de Colmeal da Torre, e depois num café de uma irmã.
Quanto à identidade étnica dos agressores, sabe-se apenas que na zona abundam ciganos. E é tudo...
E assim prossegue o quotidiano tuga, marcado por uma insultosa impunidade dos criminosos, carácter insultuoso esse que é inteiramente devido à ideologia da elite política, cultural e socialmente dominante, usualmente desprezadora do «povinho» e da segurança deste. E se alguém do «povinho» se queixa do clima de medo em que vive, isso é por «racismo» ou por «paranóia», porque a elite até jura pela puta da mãezinha que a criminalidade violenta está a diminuir...
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