VERGONHA DA JUSTIÇA «BIFE» PRENDE INDÍGENA QUE COLOCOU UM PEDAÇO DE CARNE DE PORCO JUNTO A UMA MESQUITA

Na cidade inglesa de Newcastle
, um tribunal condenou o inglês John White, de sessenta e três anos, a prisão sem direito a pagamento de fiança - antecedida por prisão preventiva, até ao seu julgamento, em Setembro, para impedir que White cometa mais horrendos crimes deste género...

Ora White está na sua terra - e na sua terra tem o direito de ofender a religião estrangeira que lhe apetecer. Claro que a elite, colectivamente fiel à Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, não pode admitir tal coisa, pois que à «luz» da sua doutrina, o pecado capital é precisamente o racismo/xenofobia/tudo o que seja não aceitar o Amado Outro, que é, para a SMIARMUDO, o mesmo que o satanismo representa para a Cristandade.

Esse é o motivo pelo qual enquanto o indígena John White vai preso, os alógenos muçulmanos que ofenderam a Pátria britânica ao queimarem «tulipas» (símbolo dos soldados britânicos mortos em combate) de plástico diante de uma cerimónia em honra dos militares falecidos. No julgamento destes dois muçulmanos, o juiz disse: «se forem condenados, a pena máxima será uma multa e há a possibilidade de custos».

Para cúmulo do nojo mais subtil, quando o imã da mesquita «ofendida» por White veio dizer que não lhe deseja mal, o juiz aproveitou para enaltecer o muçulmano pela sua «humanidade e sensibilidade» e disse que ele devia ser louvado...

E quando a defesa de White o declarou mentalmente instável, o juiz disse que por isso mesmo é que White devia ficar preso, para não voltar a cometer o mesmo crime, já que é mentalmente instável...

Ou seja, desta vez a alegação de insanidade só serviu para punir ainda mais - porque quem está formatado para achar que o branco é naturalmente culpado, irá encontrar em tudo um pretexto para castigar o branco e lamber as botas ao alógeno.

Mas pode ser que por decreto da Justiça Divina venha a caminho o dia em que juizes destes se sentarão no banco dos réus de um tribunal popular e sejam sentenciados a algo mais severo do que a simples pena de prisão.