JOVENS MAIS CRISTÃOS SIMPATIZAM MAIS COM O ISLÃO DO QUE JOVENS SEM RELIGIÃO
Um estudo recente elaborado por estudiosos da Universidade de Warwick, no Reino Unido
, indica que os jovens que vão à igreja simpatizam mais com o Islão do que os jovens não religiosos...
, indica que os jovens que vão à igreja simpatizam mais com o Islão do que os jovens não religiosos...
As respostas a três questões que estão na ordem do dia mostra a diferença entre as posturas dos jovens cristãos e as dos não cristãos a respeito da presença ostensiva do Islão em solo europeu:
Os muçulmanos devem poder usar o véu nas escolas:
• Sem religião 60 %
• Nominalmente cristãos (portanto, não praticantes) 59 %
• Cristãos praticantes 79 %
Os muçulmanos devem poder usar a burca nas escolas:
• Sem religião 51 %
• Nominalmente cristãos 52 %
• Cristãos praticantes 63 %
Sou a favor de escolas muçulmanas:
• Sem religião 18 %
• Nominalmente cristãos 23 %
• Cristãos praticantes 29 %
O professor Robert Jackson, Director da Unidade de Pesquisa e Educação de Warwick, pertencente à Universidade de Warwick, afirma que esta é a prova de que as dificuldades que existem a respeito de conflitos religiosos derivam mais da hostilidade à Religião por parte dos jovens irreligiosos do que de uma luta entre religiosos.
Portanto, essa história do choque de civilizações não existe... ou então é só lá looonge... porque aqui somos todos moderados...
Curiosamente, a malta intelectual que apresentou e recebeu o estudo não considerou sequer a possibilidade de os muçulmanos poderem parecer ameaçadores devido às suas atitudes, não - o problema da intolerância só pode estar, à partida, nos indígenas europeus, agora é uma questão de saber se a culpa é mais dos sem religião ou dos mais devotos...
Curioso como esta hoste intelectual está tão preocupada com a discriminação dos religiosos muçulmanos e não consta que tenha vindo a terreno defender os beatos cristãos que têm sido, muitas vezes merecidamente, ridicularizados em toda a Europa Ocidental...
Entretanto, esta maior simpatia dos jovens cristãos praticantes pelos muçulmanos tem que se lhe diga - derivará realmente de uma solidariedade entre religiosos, ou talvez de uma solidariedade inter-abraâmica? Ao fim ao cabo, Islão e Cristianismo são irmãos e as autoridades cristãs têm-no salientado...
E mais uma vez se observa um testemunho a mostrar que, ao contrário do que muitos pensam, inclusivamente o assassino norueguês, o retorno do Cristianismo em força não defenderá a Europa do avanço islâmico.
56 Comments:
Que conclusão tão precipitada. Os estudos valem o que valem. Eu sou cristão praticante e não suporto o islão.
Cristianismo e islã, irmãos? Como, se Alá é um deus pagão? O islão é, isso sim, familiaríssimo com o paganismo...
Desconfio se estes números são verdadeiros, e questiono-me ainda sobre os lugares em que realizaram tal estudo.Se foi nas escolas de Londres e outros grandes centros urbanos ocupados no Reino Unido, está mais que explicado...Porque uma vez que há muslins juntamente com outros tipos de alógenos, estes primeiros acabam tendo amplo apoio, ainda que sejam de grupos alógenos diferentes, mas o sentimento de contrariedade aos britânicos nativos é o que os mantem unidos, sem contar nas ameaças que os muslos fazem...E se estes jovens cristãos forem anglicanos em sua maioria, sem mais...
um estudo dos dhimmis
E se estes jovens cristãos forem anglicanos em sua maioria, sem mais...
em londres há carradas de alienigenas
hehehe e depois ainda diziam que o mal era dos ateus, do ateísmo, da «falta de religião» e coiso e tal...
hehehe pois, nota-se ;)
bem feita também para ti, Caturo, é para aprenderes a não atacar o ateísmo ao colocar todas as religiões no mesmo saco
(ai a religião é que é boa...como se existisse «religião» de forma abstracta...e monolítica)
Caturo escreveu...
«Entretanto, esta maior simpatia dos jovens cristãos praticantes pelos muçulmanos tem que se lhe diga - derivará realmente de uma solidariedade entre religiosos, ou talvez de uma solidariedade inter-abraâmica? Ao fim ao cabo, Islão e Cristianismo são irmãos e as autoridades cristãs têm-no salientado...»
Ora aqui está um tema que eu pessoalmente acho extremamente interessante. E até tenho uma teoria em relação a isso.
Em primeiro lugar, os proselitistas islâmicos são geralmente mais agressivos do que os cristãos triplamente atormentados pelo complexo de culpa do Ocidente (triplamente porque o pecado original (1) é reforçado pelo dever de amor ao próximo (2) e pelo dever de pagar a herança imperialista (3) que o Ocidente tem supostamente para com o resto do mundo).
Ora, é muito frequente ouvir os convertidos ao Islão dizerem coisas do tipo: “O cristianismo já não me preenchia” ou “faltava algo na minha vida” ou “no Islão a fronteira entre o bem e o mal não é difusa, é concreta” ou ainda “o Islão é um manual para todas as situações práticas da vida, não é apenas um guia espiritual”.
O próprio Paulo Santos, o “talibã português”, afirmou numa entrevista que tinha ficado chocado quando o anterior papa João Paulo II veio dizer que o Inferno não era um lugar de chamas, mas sim um lugar de privação espiritual:
«O céu não é o paraíso nas nuvens nem o inferno é a aterradora fornalha. O primeiro é uma situação em que existe comunhão com Deus e o segundo é uma situação de rejeição»
Ora, esta maior agressividade do Islão nas questões filosóficas e espirituais parece-me ser uma das razões pelas quais muitos cristãos se convertem ao Islão. A historieta de que Cristo foi apenas um profeta e que só Maomé é o responsável pela revelação final de Deus encaixa como uma luva no imaginário demente dos cristãos que, ainda que apenas intuitivamente, reconhecem o estado moribundo do Cristianismo na Europa. Isto torna-os particularmente susceptíveis à conversão ao Islão, muito mais que Judeus, Pagãos ou Ateus.
Em segundo lugar, muitos dos clérigos Cristãos, tanto no Protestantismo quanto no Cristianismo, já perceberam o potencial que o Islão pode vir a ter no futuro. O Crisitianismo tem os dias contados e, quando o seu fim chegar, eles vão perder o "emprego".
A solução? Não antoagonizar o provável vencedor (Islão), para assim poderem acalentar a esperança de um dia poderem vir a ser Imãs.
Caturo escreveu…
«E mais uma vez se observa um testemunho a mostrar que, ao contrário do que muitos pensam, inclusivamente o assassino norueguês, o retorno do Cristianismo em força não defenderá a Europa do avanço islâmico.»
Há uma teoria completamente imbecil entre os Cristãos do Ocidente segundo a qual a única solução para combater o Islão é o regresso massivo ao Cristianismo.
As pessoas que subscrevem esta idiotice são incapazes de perceber que o Islão nunca teria chegado a ser um problema para Europa se não fosse pela “herança judaico-cristã” dos Europeus.
Porque é esta herança maldita que faz com que os Europeus sejam naturalmente propensos à abertura ao Islão, não só pelo dever de amor ao próximo, mas pela extensão implícita do conceito de liberdade religiosa aos credos abraâmicos, propiciando uma ambiente hostil aos críticos do Islão.
O Islão nunca seria tão respeitado como tem sido se não houvesse uma tradição doentia de respeito para com os outros dogmas do deserto, Judaísmo e Cristianismo.
Exactamente. Há um ambiente de receptividade ao Islão cujas bases foram lançadas precisamente pela cristianização da Europa. Isto tem todo o ar de um dia vir a estar escrito nos manuais escolares, para os futuros habitantes da Europa, mestiços de vários tipos islamizados, perceberem porque é que a religião em que entretanto foram educados, o Islão, substituiu tão relativamente depressa o credo dos seus avós, o Cristianismo, que até tinha lutado contra o Islão nas cruzadas e tal...
Uma pergunta num teste de História em 2060:
«1.Explique as condicionantes que levaram à islamização da Europa.»
E depois o aluno explica esta sequência abraâmica acima exposta, e por outro lado refere também a tão falada «crise de valores» do Ocidente actual, e o mais provável é que papagueie o que o professor se calhar lhe vai ensinar nas aulas, que no fundo, no fundo, os europeus até estavam à espera desta nova religião, porque viviam frustrados com o seu nihilismo, e como não mataram muçulmanos em massa, e não votaram maioritariamente nos partidos xenófobos, então é porque queriam no fundo a islamização...
Que é o mesmíssimo tipo de merda argumentativa que usualmente é referida pelos mais beatos para explicar como é que a Europa foi cristianizada: «ah, o Paganismo estava moribundo e as pessoas queriam no fundo os valores e a fé cristãos...».
Queira o Destino que eu, desta vez, não tenha vaticinado o futuro...
os cristãos triplamente atormentados pelo complexo de culpa do Ocidente (triplamente porque o pecado original (1) é reforçado pelo dever de amor ao próximo (2) e pelo dever de pagar a herança imperialista (3) que o Ocidente tem supostamente para com o resto do mundo).
o neo-pagão é que estava com essa treta em outro tópico.
Ora, é muito frequente ouvir os convertidos ao Islão dizerem coisas do tipo: “O cristianismo já não me preenchia” ou “faltava algo na minha vida” ou “no Islão a fronteira entre o bem e o mal não é difusa, é concreta” ou ainda “o Islão é um manual para todas as situações práticas da vida, não é apenas um guia espiritual”.
O próprio Paulo Santos, o “talibã português”,
as conversões ao islão têm sido nas prisões lol
Há uma teoria completamente imbecil entre os Cristãos do Ocidente segundo a qual a única solução para combater o Islão é o regresso massivo ao Cristianismo.
As pessoas que subscrevem esta idiotice são incapazes de perceber que o Islão nunca teria chegado a ser um problema para Europa se não fosse pela “herança judaico-cristã” dos Europeus.
Porque é esta herança maldita que faz com que os Europeus sejam naturalmente propensos à abertura ao Islão, não só pelo dever de amor ao próximo, mas pela extensão implícita do conceito de liberdade religiosa aos credos abraâmicos, propiciando uma ambiente hostil aos críticos do Islão.
isso é uma treta, o cristianismo defendeu a europa durante séculos.
«O Islão nunca seria tão respeitado como tem sido se não houvesse uma tradição doentia de respeito para com os outros dogmas do deserto, Judaísmo e Cristianismo.»
Tradição? Alguma vez os europeus cristãos de há séculos atrás tinham algum respeito pelo Judaísmo e pelo Islão?
«as conversões ao islão têm sido nas prisões lol»
No Cristianismo os marginais da sociedade também foram os primeiros a converter-se...
Exactamente...
«Alguma vez os europeus cristãos de há séculos atrás tinham algum respeito pelo Judaísmo e pelo Islão?»
Não, porque o Cristianismo era intolerante para com tudo o resto. O Cristianismo entretanto perdeu poder, mas a sua mensagem universalista fez escola no seio da elite - fez escola no seu essencial, isto é, a palavra universalista e fraternalista de Cristo, criando assim o universalismo laico e o anti-racismo. Depois disso feito, e quando confrontado com a diversidade mundial, acrescentou-se-lhe a solidariedade para com as fés abraâmicas, sobretudo para enfrentar o Comunismo, que entretanto caiu, e, mais ainda, o ateísmo dominante no seio das elites.
os cristãos triplamente atormentados pelo complexo de culpa do Ocidente (triplamente porque o pecado original (1) é reforçado pelo dever de amor ao próximo (2) e pelo dever de pagar a herança imperialista (3) que o Ocidente tem supostamente para com o resto do mundo).
Bem sistematizada, a exposição do problema.
«o neo-pagão é que estava com essa treta em outro tópico.»
E a resposta do beato é a do costume: «ai, isso é treta». Enfim, não lhes ensinam a argumentar lá na catequese, é acreditar porque a Bíblia diz e mai' nada, ehehehh, depois quando constatam que estão a perder terreno à força toda, escaganiçam-se todos e dizem que a culpa «é do sionismo e da maçonaria!», ahahahhahahah...
E a resposta do beato é a do costume: «ai, isso é treta». Enfim, não lhes ensinam a argumentar lá na catequese,
tu censuras tudo,não vale a pena oerder tempo com coisas destas.
Anónimo disse...
«as conversões ao islão têm sido nas prisões lol»
No Cristianismo os marginais da sociedade também foram os primeiros a converter-se...
30 de Julho de 2011 22h34min00s WEST
deves estar um bocado confuso
«E a resposta do beato é a do costume: «ai, isso é treta».»
é mesmo treta, a unica coisa que se pode acrescentar é que é neopagão retornado que faz isso.
Caturo disse.
"Que é o mesmíssimo tipo de merda argumentativa que usualmente é referida pelos mais beatos para explicar como é que a Europa foi cristianizada: «ah, o Paganismo estava moribundo e as pessoas queriam no fundo os valores e a fé cristãos...»."
Até já estou a ver os manuais escolares dessa altura: «A península Ibérica conheceu uma grande expansão intelectual, científica e tecnológica entre 711 e 1492. Depois, toda a Europa mergulhou num estado de obscurantismo e estagnação até cerca de 2050, altura em que o Islão voltou a trazer a luz e a prosperidade à Europa».
Caturo disse...
«Queira o Destino que eu, desta vez, não tenha vaticinado o futuro...»
É um cenário medonho, mas receio bem que seja o mais provável. A nós, só nos resta marchar contra todas as probabilidades, como fizeram os Espartanos nas Termópilas.
Adorador do judeu nazareno disse...
«o neo-pagão é que estava com essa treta em outro tópico.»
Brilhante desconstrução daquilo que eu tinha escrito, sim senhor! :P
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Adorador do judeu crucificado disse...
«as conversões ao islão têm sido nas prisões lol»
É que nem sequer maioritariamente, por muito que te custe. Mais de 55% das conversões dão-se fora das prisões.
E, mesmo que isso fosse verdade, os presos acabam por sair cá para fora, mais tarde ou mais cedo...
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Adorador do judeu universalista disse...
«isso é uma treta, o cristianismo defendeu a europa durante séculos.»
Claro, porque nessa altura a Igreja podia impor-se pela força, aproveitando os movimentos e aspirações expansionistas da nobreza Europeia. O colonialismo era a única forma de obter mais crentes, porque a população da Europa já estava 100% convertida.
Mas hoje a Igreja sabe que não pode ir por esse caminho. Por um lado, a elite que governa o Ocidente é visceralmente apátrida e anti-colonialista, porque descobriu que o universalismo é muito mais eficaz para efeitos da submissão dos povos do que o colonialismo. Por outro lado, os europeus estão a abandonar as igrejas e os sacramentos cristãos, rejeitando a submissão à Igreja organizada.
Neste cenário, a Igreja só pode recrutar mais fiéis através do recurso à sua mensagem universalista. Assim como os neo-Marxistas da escola de Franquefurte perceberam que tinham de divorciar a sua doutrina do plano estritamente económico para poderem constituir nas minorias étnicas a sua nova vanguarda revolucionária, também os padres se capacitaram que a única forma de perpetuar o poder da Igreja perante o abandono dos crentes ocidentais era virar-se para os alienígenas, procurando evangelizá-los e, caso isto falhasse, submetendo-se à sua religião.
O beato adorador do judeu morto ainda vive no passado (como aliás, todos os minhotimorenses), incapaz de compreender que o mundo mudou de tal forma que a estratégia que a Igreja usou durante os últimos 2000 anos não poderá voltar a ser aplicada. O colonialismo não regressará e à igreja só resta seduzir os imigrantes.
"As pessoas que subscrevem esta idiotice são incapazes de perceber que o Islão nunca teria chegado a ser um problema para Europa se não fosse pela “herança judaico-cristã” dos Europeus."
Creio que a Europa pagãn também seria subjugada pelo islãn porque suas crenças são liberais, logo, sucumbem as crenças mais agressivas e fanáticas.
Caturo, não concordo quando criticas o ateísmo, esta ausência de crenças não tem regras, sendo assim, existem muitos ateus anti-islãn ou racistas ou o que quer que seja. E tendo o cristianismo como cancêr na Europa, o ateu está longe dos deuses, mas, está tambem dos credos semitas. Não concorda?
No Cristianismo os marginais da sociedade também foram os primeiros a converter-se...
30 de Julho de 2011 22h34min00s WEST
«deves estar um bocado confuso»
Não, TU é que deves estar «um bocado» confuso - ou queres que os outros se confundam.
Vá, agora vem lá outra vez com a história das Cruzadas e da luta contra a Moirama, a ver se pega, é a conversa do costume, ehhehehh...
E a resposta do beato é a do costume: «ai, isso é treta». Enfim, não lhes ensinam a argumentar lá na catequese,
«tu censuras tudo,não vale a pena oerder tempo com coisas destas»
Não, isso é mentira e é cobardia tua, logo duas misérias numa só frase. Não censuro coisa nenhuma e tudo o que de ideológico é aqui dito, é publicado, mesmo que o não seja imediatamente. E se achasses que não valia a pena perder tempo, ehehehh, não estavas aqui constantemente, todos os dias, a dizer «ai, é treta», «treta», «isso é treta».
O teu problema é que não tens argumentos - não ensinam as pessoas a dialogar lá na catequese. Aliás, a escolástica medieval, única criação intelectual mais ou menos cristã, era isso mesmo, engolir o que o professor dissesse e acabou, sem argumentar coisa nenhuma.... :)
E a resposta do beato é a do costume: «ai, isso é treta».
«é mesmo treta,»
Eu não disse que o beato não dava para mais? Eheheheh...
«a unica coisa que se pode acrescentar é que é neopagão retornado que faz isso.»
E, para confirmar que de um beato impotente se trata, vem tentar atirar-me à cara com o «insulto» do retornado, a ver se pega, como se essa merda tivesse algum valor, ahahaahh....
Isso é que é desespero, hein... bem sei que a catequese não vos ensina a discutir, mas, co'a breca, a catequese não vos ensina também a terem um mínimo de carácter? :)
«Creio que a Europa pagãn também seria subjugada pelo islãn porque suas crenças são liberais, logo, sucumbem as crenças mais agressivas e fanáticas.»
Não necessariamente. A ingenuidade libertária é uma coisa, o apego à liberdade é outra. Faço notar, entretanto, que o Hinduísmo, que é ao fim ao cabo o Paganismo indiano, não foi destruído pelo Islão, a India não foi toda conquistada pelos muçulmanos e os hindus conseguiram fazer os muçulmanos recuar. Hoje, a maior potência da região é hindu.
«Caturo, não concordo quando criticas o ateísmo, esta ausência de crenças não tem regras, sendo assim, existem muitos ateus anti-islãn ou racistas ou o que quer que seja. E tendo o cristianismo como cancêr na Europa, o ateu está longe dos deuses, mas, está tambem dos credos semitas. Não concorda?»
Sim, isso é verdade. O problema do ateísmo, a meu ver, é que torna o mundo seriamente mutilado, que é outra questão.
De qualquer modo, a ausência de crença forte no Divino talvez não ajude numa luta contra quem não tem medo de morrer por acreditar que vai para o Paraíso. Mas isso é com cada qual.
Mas agora repara - se no primeiro parágrafo disseste que a Europa pagã cairia perante o Islão porque, sendo liberal, não teria capacidade para resistir a uma crença fanática e agressiva, não achas que isso se aplica do mesmo modo se a Europa for ateia?
«criando assim o universalismo laico e o anti-racismo.»
O antirracismo deriva só do Cristianismo? Não deriva também do marxismo?
«não achas que isso se aplica do mesmo modo se a Europa for ateia?»
E como é que o paganismo pode alguma vez fazer frente ao Islão? Contra um credo expansivista, totalitário e universalista, só outro credo igual o pode parar. É por isto que eu acredito que se a Península Ibérica não fosse Cristã ha 1300 anos atrás (no momento da primeira Invasão Islâmica) a esta hora estaríamos (nós e provavelmente a restante Europa) a adorar Alá.
Se áquela altura os povos ibéricos fossem pagãos, estariam cada um para seu lado, a adorar cada um os seus Deuses e tendo cada um interesses distintos e sendo assim provavelmente os islâmicos teriam conseguido impôr-se, senão para sempre, pelo menos durante mais tempo do que aquele que se impuseram...
"O problema do ateísmo, a meu ver, é que torna o mundo seriamente mutilado, que é outra questão."
Sinceramente, não consegui entender. Explique-me este 'seriamente mutilado'.
Estaria falando em diversidade de credo? Realmente não copiei.
"a ausência de crença forte no Divino talvez não ajude numa luta contra quem não tem medo de morrer"
Achas mesmo que tua crença no divino te faz mais corajoso que eu ateu? Você é muito inteligente meu caro mas faltou raciocínio neste argumento.
Caturo, a minha crença pessoal é na força que eu tenho. E de onde eu tirei esta crença? Dos livros de história que mostraram que eu descendo de um povo guereiro, belo e inteligente... e sinceramente se nao fosse a religião cristã o negro e o índio americano estariam extintos, que é o que deveria acontecer se a evoluçao das espécies não fosse atrabalhada por este credo. Outro detalhe, pode apostar que os muçulmanos também tem medo de morrer, todos nós temos.
"Mas agora repara - se no primeiro parágrafo disseste que a Europa pagã cairia perante o Islão porque, sendo liberal, não teria capacidade para resistir a uma crença fanática e agressiva, não achas que isso se aplica do mesmo modo se a Europa for ateia?"
Como disse antes, o ateísmo não tem liderança. Sou ateu porém nao sou liberal, e sou militar... nao existe um padrão para o ateísmo.
Se a Europa cairia em mãos dos muslos tendo lideranças ateias? Creio que a repulsa por qualquer imposiçao religiosa falaria mais alto... se axiste algum ateu pró-islão ou é porque é burro ou não tem conhecimento do que defende.
E um apelo mais forte que a religião, é nossas crianças!
««criando assim o universalismo laico e o anti-racismo.»
«O antirracismo deriva só do Cristianismo? Não deriva também do marxismo?»
Essa parte do Marxismo deriva do Cristianismo...
E isto se Marx fosse anti-racista, o que não parece ser verdadeiro. O que interessa perceber é que essa raiz anti-racista da Esquerda, marxista ou não, deriva em última análise da moral cristã.
«não achas que isso se aplica do mesmo modo se a Europa for ateia?»
«E como é que o paganismo pode alguma vez fazer frente ao Islão?»
E como é que tu garantes que não pode, se, historicamente, até o pôde de facto?
«Contra um credo expansivista, totalitário e universalista, só outro credo igual o pode parar.»
Não. O Hinduísmo não é totalitário nem universalista e travou o Islão.
«É por isto que eu acredito que se a Península Ibérica não fosse Cristã ha 1300 anos atrás (no momento da primeira Invasão Islâmica) a esta hora estaríamos (nós e provavelmente a restante Europa) a adorar Alá»
Não vejo razão para acreditar nisso, tendo em vista o exemplo da Índia hindu. Acresce que se vamos por aí então o Islão também não existiria sem o Cristianismo...
«áquela altura os povos ibéricos fossem pagãos, estariam cada um para seu lado, a adorar cada um os seus Deuses e tendo cada um interesses distintos e sendo assim provavelmente os islâmicos teriam conseguido»
É discutível. A Índia hindu, repito, conseguiu univer-se, apesar da diversidade dos seus Deuses. Por outro lado, a maior parte da Ibéria adorava os mesmos Deuses romanos.
"O problema do ateísmo, a meu ver, é que torna o mundo seriamente mutilado, que é outra questão."
«Sinceramente, não consegui entender. Explique-me este 'seriamente mutilado'.»
O mundo sem a dimensão Divina está seriamente mutilado.
"a ausência de crença forte no Divino talvez não ajude numa luta contra quem não tem medo de morrer"
«Achas mesmo que tua crença no divino te faz mais corajoso que eu ateu?»
Não estou a falar em termos individuais, mas em termos de massas. E o raciocínio que justifica este ponto de vista é óbvio - quem não acredita na vida além morte, dificilmente sacrificará o seu bem-estar nesta vida e, se for puramente racional, preferirá fugir ao conflito em vez de enfrentar a morte quase certa. É como um mais um serem dois.
«Outro detalhe, pode apostar que os muçulmanos também tem medo de morrer, todos nós temos.»
Claro. Mas se calhar têm relativamente menos medo. E isso, em termos de massas em confronto, pode ser decisivo.
"Mas agora repara - se no primeiro parágrafo disseste que a Europa pagã cairia perante o Islão porque, sendo liberal, não teria capacidade para resistir a uma crença fanática e agressiva, não achas que isso se aplica do mesmo modo se a Europa for ateia?"
«Se a Europa cairia em mãos dos muslos tendo lideranças ateias? Creio que a repulsa por qualquer imposiçao religiosa falaria mais alto...»
Então mas não disseste que uma mentalidade liberal não poderia enfrentar um credo agressivo e totalitário? Como é que agora vens dizer que afinal o amor à liberdade, ou pelo menos a rejeição da imposição, seria suficiente para enfrentar o credo totalitário?
Escapa-te o óbvio - é que os pagãos, para além de não admitirem a imposição religiosa, tal como os ateus, têm ainda outro incentivo, tão ou mais forte: a lealdade aos Deuses do seu sangue.
«E um apelo mais forte que a religião, é nossas crianças!»
Que os pagãos também têm, obviamente.
"Essa parte do Marxismo deriva do Cristianismo...
E isto se Marx fosse anti-racista, o que não parece ser verdadeiro."
era supremacista, mas supremacista Judaico, como é óbvio.
era racista contra os Europeus em geral...
"deves estar um bocado confuso"
Pois está, pois foram os pobres os primeiros a se converterem ao cristianismo.
"Essa parte do Marxismo deriva do Cristianismo...
E isto se Marx fosse anti-racista, o que não parece ser verdadeiro. O que interessa perceber é que essa raiz anti-racista da Esquerda, marxista ou não, deriva em última análise da moral cristã."
Ou da moral pagã.
'O mundo sem a dimensão Divina está seriamente mutilado.'
Esta opnião é muito pessoal o meu mundo não está mutilado de forma alguma... mas é claro que os Deuses do Metal sempre estão sempre no meu aparelho de som.
' quem não acredita na vida além morte, dificilmente sacrificará o seu bem-estar nesta vida e, se for puramente racional, preferirá fugir ao conflito em vez de enfrentar a morte quase certa.'
Discordo veementemente! Sou ateu e não discarto a vida além morte, porém não recoro a mitos confortantes que nunca ajudaram ninguém. Não posso afirmar que a vida além morte existe como também não afirmo que inexista, ninguém nuca morreu e voltou rs.
Acho que qualquer um que usar seu raciocínio prefere lutar quando tem seu bem-estar ameaçado, e é oque está a se passar nos dias de hoje. Quando as crenças no divino fraquejam as pessoas as vezes caem, isso não acontece com quem sabe porque luta, e luta por uma coisa real e paupável que são seus filhos, parentes, amigos e sua liberdade de ir e vir.
'Escapa-te o óbvio - é que os pagãos, para além de não admitirem a imposição religiosa, tal como os ateus, têm ainda outro incentivo, tão ou mais forte: a lealdade aos Deuses do seu sangue.'
O que eu conheço do paganismo dos nossos ancentrais é que consideravam todos os deuses como sendo bons e adoravam em alguns casos até o deus cristão junto com os nativos.
Esta lealdade aos deuses, Caturo, nunca mais será alcançada nem mesmo qualquer outra homogeneidade religiosa. O cristianismo não será apagado tal como o paganismo ou o ateismo. Por isso considero o assunto religião tão divisor para os movimentos nacionalistas.
SD_HAMMER_1986
"Não necessariamente. A ingenuidade libertária é uma coisa, o apego à liberdade é outra. Faço notar, entretanto, que o Hinduísmo, que é ao fim ao cabo o Paganismo indiano, não foi destruído pelo Islão, a India não foi toda conquistada pelos muçulmanos e os hindus conseguiram fazer os muçulmanos recuar. Hoje, a maior potência da região é hindu."
perderam o paquistão, o bangladesh, estão a perder caxemira, têm milhões de muslos na india. os cristãos europeus e os cristãos etiopes impediram o avanço do islão.
"O problema do ateísmo, a meu ver, é que torna o mundo seriamente mutilado, que é outra questão."
o problema é a tua intolerância? lol
"Essa parte do Marxismo deriva do Cristianismo...
E isto se Marx fosse anti-racista, o que não parece ser verdadeiro. O que interessa perceber é que essa raiz anti-racista da Esquerda, marxista ou não, deriva em última análise da moral cristã."
«Ou da moral pagã.»
Não, é sobretudo da moral cristã, como o próprio Marx dizia, que por acaso até se converteu ao Cristianismo.
'O mundo sem a dimensão Divina está seriamente mutilado.'
«Esta opnião é muito pessoal o meu mundo não está mutilado de forma alguma...»
Claro que é uma opinião muito pessoal, como o são todas. A meu ver, o teu mundo não é completo. A tua opinião será outra.
«mas é claro que os Deuses do Metal sempre estão sempre no meu aparelho de som.»
No meu também - é aliás uma tendência humana normal encontrar o Divino nas coisas excelentes. :)
'quem não acredita na vida além morte, dificilmente sacrificará o seu bem-estar nesta vida e, se for puramente racional, preferirá fugir ao conflito em vez de enfrentar a morte quase certa.'
«Discordo veementemente! Sou ateu e não discarto a vida além morte,»
Bem, essa é que é uma opinião muito pessoal e, se quiseres falar com franqueza, francamente minoritária entre os ateus.
«porém não recoro a mitos confortantes que nunca ajudaram ninguém.»
Ajudaram ajudaram, ajudaram e ajudam. E, provavelmente, ajudarão ainda muita gente.
«Não posso afirmar que a vida além morte existe como também não afirmo que inexista, ninguém nuca morreu e voltou rs.»
Há quem afirme o contrário...
«Acho que qualquer um que usar seu raciocínio prefere lutar quando tem seu bem-estar ameaçado,»
Mas o que é o bem-estar? A liberdade de praticar a religião dos Ancestrais, por exemplo, é inseparável do conceito de bem-estar para quem não veja o mundo de um modo mutilado, isto é, dessacralizado, desprovido da sua mais alta essência.
«Quando as crenças no divino fraquejam as pessoas as vezes caem,»
As crenças no Divino fraquejam em tempos de ateísmo - mas quem é crente por acaso costuma fortalecer a sua crença em tempos de adversidade e de luta.
Escapa-te o óbvio - é que os pagãos, para além de não admitirem a imposição religiosa, tal como os ateus, têm ainda outro incentivo, tão ou mais forte: a lealdade aos Deuses do seu sangue.'
«O que eu conheço do paganismo dos nossos ancentrais é que consideravam todos os deuses como sendo bons e adoravam em alguns casos até o deus cristão junto com os nativos.»
Foi uma infiltração cristã que depois deu no que deu. Mas havia a consciência da diferença entre os Deuses Nacionais e os Deuses de fora.
«Esta lealdade aos deuses, Caturo, nunca mais será alcançada»
Isso dizes tu. Não é o que os sinais dos tempos indicam, antes pelo contrário - os países europeus onde o Paganismo é mais forte são genericamente aqueles nos quais o Paganismo tem uma componente mais étnica, ou seja, em que a lealdade aos Deuses ancestrais tem mais peso.
«O cristianismo não será apagado»
Mas está a perder terreno. Em alguns países europeus parece já ser minoritário.
«o problema é a tua intolerância?»
Não. É a tua parvoíce a disfarçar a tua intolerância beata e copinhodeleite. Ou seria, se tivesses influência. :)
"Não, é sobretudo da moral cristã, como o próprio Marx dizia, que por acaso até se converteu ao Cristianismo."
Foram os pagãos os primeiros a elaborarem os princípios do comunismo.
«Discordo veementemente! Sou ateu e não discarto a vida além morte,»
Ãh?! Isto é um absurdo!
"«Discordo veementemente! Sou ateu e não discarto a vida além morte,»
Ãh?! Isto é um absurdo!"
PQ é um absurdo meu caramada de visão estreita?
Como não posso provar que a morte é o fim, não descarto a hipótese. Simples assim!
«Foram os pagãos os primeiros a elaborarem os princípios do comunismo.»
O internacionalismo universalista e fraternalista impôs-se no Ocidente pela via cristã. Foi aliás o Cristianismo que começou a enfraquecer o princípio etnicista em toda a Europa.
«perderam o paquistão, o bangladesh, estão a perder caxemira, têm milhões de muslos»
Conservaram a clara maioria do seu território - obrigam os muçulmanos a recuar e ficaram com o grosso da Índia.
Quanto a perder terreno diante dos muçulmanos, também os cristãos perderam, atenção,
- a Ásia Menor,
- o Próximo Oriente,
- a África do norte.
"Foram os pagãos os primeiros a elaborarem os princípios do comunismo."
isto é mentira. foram sobretudo judeus ateus e em alguns casos influenciados pelo cristianismo como disse o Caturo.
se quiseres recuar a tempos anteriores a Marx e Engels, o que encontras é judeus (Hess) ou cristãos como Étienne Cabet que inventou a palavra Comunismo e disse precisamente ter-se inspirado na doutrina cristã.
antes disso, já no séc.XVI haviam eclesiasticos (que surpresa...) como Thomas More, já com ideias "socialistas" comunitaristas, daí o seu livro "Utopia".
no renascimento humanista, muitas dessas ideias foram desenvolvidas e depois desembocaram no Iluminismo maçónico, Revolução Francesa, etc, a transição entre a escolástica eclesiástica cristã, e o comunismo.
a relação entre comunismo e cristianismo é incontornável. em contrapartida não vejo um único pagão envolvido nessa história...
"O internacionalismo universalista e fraternalista impôs-se no Ocidente pela via cristã. Foi aliás o Cristianismo que começou a enfraquecer o princípio etnicista em toda a Europa."
Eu não sei como é que podes dizer isso se todos os países europeus foram feitos por cristãos segundo valores cristãos. E por muitas voltas que dês não consegues negar que foram os pagãos os primeiros a elaborarem os principios do comunismo.
"PQ é um absurdo meu caramada de visão estreita?
Como não posso provar que a morte é o fim, não descarto a hipótese. Simples assim!"
É um absurdo porque os ateus têm a certeza que a morte é o fim, meu camarada incoerente.
«Não. O Hinduísmo não é totalitário nem universalista e travou o Islão.»
Travou? Não sabia disso.
Mas mesmo assim, hoje na índia há 15 % de muçulmanos e esses 15 podem amanhã ser 30% e depois de amanhã 60%...
Se a Índia fosse Cristã, ou seja, totalitária e intolerante, se calhar os muslos não passariam dos 2 ou 3% e andariam sempre oprimidos...
É claro que eu não defendo o Cristianismo, somente coloco a questão sobre se uma Europa pagã poderia resistir à islamização (ou a outro credo da mesma natureza, como o Cristianismo... ).
claro que temos a certeza.
e mesmo que não tivéssemos, na dúvida, era precisar ser um grande louco para contar com ovos no cú da galinha e fiar-se na Virgem.
na dúvida, claro que contamos que a morte seja mesmo o fim.
mas isso é para aqueles alucinados que ainda têm dúvidas
(mas não tão alucinados como os que "acreditam" cegamente na vida para lá da morte),
porque eu e outros ateus não temos quaisquer dúvidas.
morte é morte. fim, finito!
Isso é inteiramente absurdo - partir do princípio de que a morte é o fim, sem provas nenhumas disso, só porque acha mais fino ou «cool» ser ateu. Na dúvida, é precisamente a crença na vida para além da morte que tem mais sentido - dá mais valor à existência, além de que só ela se pode provar verdadeira: porque se não existir vida além morte, nunca ninguém o saberá.
«Como, se Alá é um deus pagão? O islão é, isso sim, familiaríssimo com o paganismo...»
Pois, mas o Islão é filho ou irmão do Cristianismo, e pegou no Alá para dele fazer um Jeová, porque de facto o Deus muçulmano é o mesmo que o dos cristãos e dos Judeus.
«bem feita também para ti, Caturo, é para aprenderes a não atacar o ateísmo ao colocar todas as religiões no mesmo saco »
Ataco o ateísmo sim, porque é um grande mal, além de que essa tendência ateia para meter todas as religiões no mesmo saco só serve para confundir os Europeus e levá-los a aceitar que o Cristianismo é «A religião».
"O internacionalismo universalista e fraternalista impôs-se no Ocidente pela via cristã. Foi aliás o Cristianismo que começou a enfraquecer o princípio etnicista em toda a Europa."
«Eu não sei como é que podes dizer isso se todos os países europeus foram feitos por cristãos segundo valores cristãos.»
Não - os países europeus foram feitos APESAR do Cristianismo e obedeciam em muitos casos a valores cristãos - por isso mesmo, precisamente por isso, quando o Cristianismo começou a cair, os Nacionalismos começaram a crescer.
«E por muitas voltas que dês não consegues negar que foram os pagãos os primeiros a elaborarem os principios do comunismo.»
Não, o internacionalismo igualitário e anti-fronteiras foi disseminado no Ocidente pelo Cristianismo, como os próprios doutores da Igreja diziam. Aliás, nem sei donde tiraste essa de os pagãos terem enunciado os princípio do Comunismo.
«Mas mesmo assim, hoje na índia há 15 % de muçulmanos e esses 15 podem amanhã ser 30% e depois de amanhã 60%...»
Sim, mas o mesmo se passa na Europa.
«Se a Índia fosse Cristã, ou seja, totalitária e intolerante, se calhar os muslos não passariam dos 2 ou 3% e andariam sempre oprimidos...»
Bem, os muslos sacaram todo o norte de África e todo o Médio Oriente e Próximo Oriente aos cristãos...
«era supremacista, mas supremacista Judaico, como é óbvio.»
Pois, óbvio - por isso é que abandonou o Judaísmo para se converter ao Cristianismo, como é óbvio. :) Ou então já sei, foi para «disfarçar», ehehehheh...
«era racista contra os Europeus em geral...»
Não, era racista contra os negros em geral. E, por acaso, até ficou com fama de anti-semita...
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:xd2sqq0NrssJ:www.freerepublic.com/focus/f-bloggers/2055846/posts+Marx+racist&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt
"«Mas mesmo assim, hoje na índia há 15 % de muçulmanos e esses 15 podem amanhã ser 30% e depois de amanhã 60%...»
Sim, mas o mesmo se passa na Europa.."
Passa-se por causa do Antirracismo.
"«Se a Índia fosse Cristã, ou seja, totalitária e intolerante, se calhar os muslos não passariam dos 2 ou 3% e andariam sempre oprimidos...»
Bem, os muslos sacaram todo o norte de África e todo o Médio Oriente e Próximo Oriente aos cristãos..."
Mas isso não foi por via militar? São coisas diferentes. Uma coisa é um povo conquistar outro militarmente e depois então impõe a sua religião (como aconteceu com os europeus que impuseram o cristianismo nos povos colonizados), outra coisa é uma religião alógena e universalista impôr-se num povo, sem ser preciso subjugá-lo militarmente, devido à natureza tolerante deste (como aconteceu com os romanos).
"«Mas mesmo assim, hoje na índia há 15 % de muçulmanos e esses 15 podem amanhã ser 30% e depois de amanhã 60%...»
Sim, mas o mesmo se passa na Europa.."
«Passa-se por causa do Antirracismo»
E da própria Igreja.
Aliás, o anti-racismo é um produto da Igreja, directa ou indirectamente, ou ambas as coisas...
"«Se a Índia fosse Cristã, ou seja, totalitária e intolerante, se calhar os muslos não passariam dos 2 ou 3% e andariam sempre oprimidos...»
Bem, os muslos sacaram todo o norte de África e todo o Médio Oriente e Próximo Oriente aos cristãos..."
«Mas isso não foi por via militar?»
Tanto como a Índia foi conquistada por muçulmanos pela via militar. E como os cristãos evangelizaram a maior parte da Europa pela força.
«outra coisa é uma religião alógena e universalista impôr-se num povo, sem ser preciso subjugá-lo militarmente, devido à natureza tolerante deste (como aconteceu com os romanos).»
Não, não foi assim que aconteceu com os Romanos - o Cristianismo impôs-se pela conversão dos não romanos e dos desenraizados, depois pela intimidação e pela via militar.
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