MINISTRA ALEMÃ QUER QUE O ISLÃO SEJA ENSINADO NAS ESCOLAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia a mostrar que, apesar das declarações da sua dirigente, a maior potência económica da União Europeia tem a politicagem correcta dimiesca bem entrincheirada no poder, como já se sabia, o contrário é que seria surpreendente: a ministra alemã da Educação, Anette Schavan, declarou numa entrevista ao jornal semanário Die Zeit que quer que os imãs (autoridades religiosas muçulmanas ao nível comunitário) ensinem o Islão nas escolas públicas.

Na Alemanha, não há separação entre Estado e Igreja e as escolas fornecem instrução religiosa, católica ou protestante, aos estudantes.

Schavan afirma que os imãs poderão ser «usados nas escolas» em tempo parcial como «sacerdotes» - desde, acrescenta, que sejam treinados nas universidades alemãs.

Como se tal garantisse uma grande diferença... há de facto quem acredite piamente que é possível e desejável criar um «Islão europeu», ou europeizar o Islão, para fomentar a salganhada e o esboroamento das fronteiras...

Estão a ser criados quatro novos institutos dedicados à teologia islâmica nas universidades de Tübingen (sudoeste), Erlangen (sul), Osnabrück / Münster (oeste) e Frankfurt (centro), com apoio do departamento de pesquisa.

Há na Alemanha entre 3,8 e 4,3 milhões de muçulmanos, tendo quarenta e cinco por cento deles nacionalidade alemã. Os turcos constituem a maioria dos muçulmanos do país, com dois milhões e meio. Dois em cada cinco alemães indígenas sentem-se ameaçados pelo Islão. Apenas um terço da população alemã é católica/protestante, sendo o resto doutro credo ou sem religião.

E a invasão islamizante continua... a hoste islâmica só se pode sentir «justificada» e incitada por sucessos destes, a «mostrar» que o infiel reconhece no fundo a superioridade do Islão...