SOBRE A CELEBRAÇÃO DE UM INSULTO CONTINUADO AO POVO PORTUGUÊS
Agradecimentos, por assim dizer, ao camarada que aqui trouxe esta obscenidade: (texto do artigo a itálico)
A SOS Racismo, associação que cumpre esta sexta-feira 20 anos de luta contra a discriminação, assume a luta pelo direito ao voto imigrante uma das suas principais causas.
«Enquanto uma sociedade não permitir que as pessoas que para aqui descontam, trabalham e dão a sua mais valia tenham direito a decidir como todos, não é uma sociedade inclusiva. É por isso que é preciso continuar a lutar», defendeu José Falcão, dirigente da SOS Racismo, em declarações à Lusa.
«Enquanto uma sociedade não permitir que as pessoas que para aqui descontam, trabalham e dão a sua mais valia tenham direito a decidir como todos, não é uma sociedade inclusiva. É por isso que é preciso continuar a lutar», defendeu José Falcão, dirigente da SOS Racismo, em declarações à Lusa.
O despudor desta espécie de gente, embora nunca surpreenda, nunca deixa todavia de enojar - porque só mesmo quem não tenha sequer uma coluna vertebral é que pode argumentar como se fosse natural que os alógenos tivessem tanto direito como os indígenas a decidir o futuro do País. Isto é a completa destituição de um dos mais sagrados e fundamentais direitos que o humano concebe: o direito de uma estirpe ao seu próprio território, em exclusivo. Não reconhecer este direito, ou pô-lo em causa, é querer usurpar a determinada estirpe um dos pilares da sua existência e subsistência, é roubar-lhe espaço vital e é, por isto mesmo, caminhar ou para a diluição étnica total, como a coisa que lidera o SOS Racismo quer - já li um texto seu a expressar desprezo pelas identidades étnicas dos Povos - ou para a guerra civil racial. Por outras palavras, esta gente está mesmo a pedi-las. Depois queixa-se...
E diz mais, a coisa:
Segundo o dirigente da associação, ao longo dos anos, a SOS já conseguiu «mudar mentalidades», mas «infelizmente subsistem atitudes racistas e existe um Estado que tem leis racistas e xenófobas».
Nascida em 1990, em ocasião do assassinato do dirigente do PSR José Carvalho por militantes de extrema direita, a associação diz terem acontecido, desde então, «mais agressões, mais mortes», mas a ameaça terrorista está hoje mais sossegada pois «não se nota tanto porque muitos deles foram presos».
Resta agora que a coisa venha a público dizer que «mais mortes» foram essas... e claro, a morte de um branco às mãos de negros na Arrentela, há uns anitos, que nem sequer foi grandemente noticiada, essa evidentemente não conta...
E continua, porque a vergonha que esta coisa devia ter na abjecta cara não é nenhuma:
«Isso resulta de uma assunção por parte da sociedade portuguesa e da Justiça de que era necessário julgar estas pessoas. A morte do José Carvalho e do (cabo verdiano assassinado no Bairro Alto em 1995) Alcino Monteiro pôs em evidência que não se tratava só de pessoas que se limitavam a ter a sua opinião», argumentou.
Ou seja, não se pode permitir a existência de pessoas que tenham uma opinião diferente da dele porque alguém matou em nome dessa opinião. Deve ter sido por isso que esta coisa se candidatou pelo BE em Odivelas, não se importando nada com o facto de o BE ter nas suas fileiras pelo menos dois militantes que pertenceram à organização terrorista de extrema-esquerda FP25 de Abril, que essa sim, assassinou pessoas (e não há em Portugal nenhuma organização nacionalista que tenha cometido qualquer espécie de assassínio).
Diz ainda a coisa que, volto a citar,
O preconceito e a ideia populista de «procurar um bode expiatório» para os problemas não se limitam aos extremistas, segundo referiu José Falcão, uma vez que «em períodos de recessão e de crise há partidos que utilizam os medos das pessoas em relação à diferença para fazer com que elas discriminem, ataquem os outros».
Ah, o ódio à diferença... o tal ódio à existência da diferença que levou a coisa a expressar a sua repulsiva repulsa pela salvaguarda das identidades raciais.
Segundo refere José Falção, apelar aos «instintos mais retrógrados» da população, ainda que triste, «funciona sempre» em tempo de crise,
De facto, esta gentinha antirra, sustentada pelo Estado, sabe bem que o Povinho, em podendo votar livremente, «cede» à «tentação demoníaca» dos «instintos» pecaminosos... os tais «instintos racistas»... Por isso mesmo, para impedir que o Povo possa escolher por si próprio, é que esta mesma gentinha tudo faz para perseguir e apelar à censura contra os hereges que mandam à merda os sacrossantos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
Neste sentido, o trabalho da SOS nas escolas é particularmente importante porque chama desde cedo a atenção para «a mais valia que as pessoas têm quando estão na escola com outras culturas».
Pois, para escravizar as mentes aos dogmas antirras, urge actuar o mais cedo possível... a modos que para «baptizá-las», às crancinhas, que é para não irem para o inferno...
«É um ganho para cada um de nós e para a sociedade em geral. Não se pode olhar só para os cifrões que os imigrantes podem dar e o que se pode tirar deles», defendeu.
Ora cá está, a coisa a fazer a cama para que o Europeu se vá habituando a arcar com os custos da iminvasão...
Em Portugal, só o PNR se opõe a estas formas de vida indignas da cidadania portuguesa que são os militantes do SOS Racismo: um partido de políticos amadores que faz o que pode para sobreviver e prosperar contra uma cambada com as costas quentes pela elite que controla o sistema e que por isso é sustentada pelo contribuinte, o que significa que o português está pois a pagar a sua própria lavagem cerebral. Um dia alguém há-de pagar por insultos destes.
9 Comments:
"facto de o BE ter nas suas fileiras pelo menos dois militantes que pertenceram à organização terrorista de extrema-esquerda FP25 de Abril, que essa sim, assassinou pessoas"
Isto devia estar espalhado por toda a a Internet e até em cartazes por este Portugal fora.
E ainda se atrevem estas merdas bLOLquistas a falar nos skinheads e na suposta violência da extrema-direita em geral.
Esta tropa do S.O.S. Racismo é asquerosa e facciosa,porque são uma cambada de sofistas que,à força de argumentos artificiosos,querem a destruição do património português,através da descaracterização de todo um legado construído ao longo de séculos de lutas,revoluções e desencontros vários.
Ainda por cima,adoptam uma retórica de culpabilização dos europeus que é vergonhosa e castradora.
Não é que tenha nada contra outras raças e culturas diferentes,ainda bem que existem,pois são para serem preservadas,mas cada realidade no seu local,no seu contexto geográfico e cultural.
Metem-me nojo!
Ora cá está, a coisa a fazer a cama para que o Europeu se vá habituando a
arcar com os custos da iminvasão...
e a passar o ónus daresponsabilidade da «integração» dos alienígenas para os nativos e para a sociedade de acolhimento. Já a Paula Moura Pinheiro para desculpar o terrorismo de rua dos «jovens» alegava que ainda não estavam criadas as condições para os «jovens» se integrarem em Portugal. Isto é a demonstração da hipocrisia, indecência, cinismo e falta de carácter daquela gente.
pois, pode demorar quanto tempo for, temos de anotar o nome desses genocidas e..
à força de argumentos artificiosos
diga-se, apelação "implicita" ao mais barato e primario emotivismo irracional do cerne alien..
Estragaste tudo quando falaste nos "carecas",ó anónimo das 20h13m.
Portugal é o terceiro da Europa com mais trabalhadores precários -
Rádio Renascença
Patrões dizem que não é possível aumentar salário mínimo em Janeiro -
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só o lucro deles que pode aumentar via economia excluindo nativos dos postos de trabalho pra contratar alogenos; aumentar lucros as custas de destruir portugal/iberia/cia..
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