quarta-feira, dezembro 29, 2010

«PORTUGAL, MUNDO DOS MORTOS E DAS MOURAS ENCANTADAS»

Da obra «Portugal, Mundo dos Mortos e das Mouras Encantadas», da autoria de Gabriela Morais, livro cujo terceiro volume se pode ler aqui


, citam-se as seguintes passagens, não deixando de se sublinhar o rico interesse de todo o texto:

(...)
É incontestável que as elites, sejam elas políticas, religiosas, militares ou económicas, marcam o ritmo da vida das populações. Mas é também incontestável que, na intimidade, no seio dos meios populares e tradicionais, nas camadas dos povos ignorados por essa historiografia, ainda hoje há sinais claros da perenidade de crenças e de sentimentos profundamente enraizados que reflectem realidades e preocupações bem diferentes das desses grupos detentores do poder, criando um fosso entre uns e outros. O seu conservadorismo reflecte uma identidade dificilmente conciliável com aquela que testemunhamos em centros urbanos, mais cosmopolitas, e de onde emanam as decisões que orientam a vida de um País. E se gestos ou rituais que transparecem das manifestações populares, em particular destas narrativas de mouras encantadas, perderam o sentido primitivo, ou se distorceram por esquecimento do mito que os enformava – deles resultando o que passou a ser designado por superstição ou «crendice» –, a verdade é que entre eles vemos uma íntima correlação e fortes indícios de terem tido origem nas crenças desses tempos remotos, quando prevaleceriam apenas os valores da vida e da morte, o jogo essencial do «ser-se» humano. Serão gestos para «dar vida» (ou desencantar a moura), como o de deitar pão nas fontes, afinal semelhantes à oferta de alfaias agrícolas, trigo, vinho ou frutos, ainda hoje praticada no santuário de Fátima. (...) E, no caso de Fátima, não falta o acender das velas, à semelhança do que se fazia outrora, numa prática condenada por S. Martinho de Braga (séc. VI), em montes e outeiros, encruzilhadas, fontes, árvores, penedias, «umbigos» sagrados do mundo, lugares por excelência de aparições ou sonhos reveladores, pois aí se estabelece a comunicação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos.Torna-se, assim, necessário ler nas entrelinhas das narrativas das mouras encantadas, a fim de as desvelar, bem como ao seu reino subterrâneo da Mourama ou mundo dos mortos, a «terra da promissão», no dizer de Martins Sarmento, sempre cheio de tesouros encantados, como o ventre da Terra-Mãe paleolítica, de onde brotavam os frutos que ditavam a sobrevivência dos caçadores-recolectores de então. Com o tempo, torna--se um País imaginário, distante, o País do Além, «[...]uma região ultramarina, que acabou por ser identificada como a parte da África, onde se refugiaram os árabes, expulsos da península; mas é mais que provável que só a primeira parte tem uma raiz verdadeira[...] esta terra da promissão fica em pleno mar[...] é como a side irlandesa — uma localidade onde habitam os mouros encantados»1. Os mouros e mouras encantadas serão, como o mesmo autor afirma, semelhantes aos Tuatha de Dannan, os filhos da deusa Ana da tradição irlandesa, seres imortais e possíveis representantes dos antigos deuses destronados, devido à chegada do cristianismo.Uma e outra tradição vêm de um passado longínquo comum, que abarca todo o arco atlântico, e o paradigma da continuidade paleolítica ajuda a compreendê-lo melhor. Posteriormente, para as comunidades populares, estes seres sobrenaturais foram metamorfoseados no Diabo ou em Nossas Senhoras identificadas com a Virgem Maria, como em Fátima, à custa das novas configurações culturais nascidas do cristianismo. Mas eles continuam a deter os segredos da Vida e da Morte, os mais essenciais anseios do ser humano – «os pressupostos mais profundos e mais difundidos do comportamento humano» – marcados por milénios de História. Mesmo com diferentes roupagens, dada a sua inapagável importância, explicam atitudes que hoje prevalecem, esclarecem crenças que se conservam e dão-nos a dimensão de um País real (mais pagão que católico) e não as ficções que se apregoam, marcadas sobretudo pelo supérfluo e pelos modismos.
(...)
1. AS MOURAS ENCANTADAS E A ROMANIZAÇÃO
Após uma resistência de quase dois séculos, entre os séculos I a. C. e V d. C., a Hispânia foi, finalmente, anexada ao Império Romano. Descontando determinadas vicissitudes políticas e outros apartes, vamos salientar aqui a bem conhecida atitude de tolerância do Império frente às crenças e religiões vigentes nos territórios que ia conquistando, por ela ser uma das facetas que pode ter contribuído, com alguns reajustamentos, para a manutenção do edifício mítico-religioso preexistente relacionado com o tema do nosso trabalho Por estratégia política ou por ter reencontrado crenças semelhantes, ou mesmo comuns, o Império deu azo ao sincretismo religioso, renomeando ou acrescentando nomes e/ou atributos às divindades indígenas.
(...)
No território ibérico, uma ilustração muito plausível desse sincretismo religioso é a presença do culto a Júpiter (lat. Jovi), senhor dos deuses, derivado do Zeus grego. Segundo dizem especialistas da romanização em Portugal, e avaliando pela recorrência encontrada em testemunhos epigráficos, este culto foi aqui também um dos mais populares, chegando a abranger todos os estratos sociais. Muitos autores são de opinião de que a disseminação do culto a Júpiter pelo território peninsular pode ficar a dever-se ao número elevado de membros pertencentes ao exército de ocupação. No entanto, Amílcar Guerra adianta que, se «as razões deste facto não são facilmente determináveis[...] pode apontar-se a posição cimeira da divindade no panteão e também o facto de ser, segundo parece,
um teónimo já existente (sublinhado nosso), Jovea». Na verdade, embora havendo apenas uma inscrição na língua autóctone lusitana, «o contexto em que aparece... e factos proporcionados por outros vestígios parecem dar mais consistência à... hipótese de que já existiria uma divindade com um nome equivalente ao de Júpiter». Pode vir ao encontro desta afirmação o facto de Juno, parceira de Júpiter – uma espécie de deusa também acima das outras – ser aqui pouco cultuada e preterida em favor de Diana ou de Ísis. Diana ou Ísis são consideradas versões mediterrânicas das deusas-mães pré-históricas ou da grande deusa céltica Dana ou Ana, pertencente ao pensamento mítico-religioso pré-romano e que está presente no nome de rios (Ana/Guadiana e Dão, na Península Ibérica, ou Donau/Danúbio, no centro da Europa), um muito provável vestígio linguístico oriundo do Paleolítico, de acordo com Xaverio Ballester.
Cremos, assim, poder remeter este exemplo de Jovea/Jovi para o que dissemos acerca da semelhança entre cultos locais anteriores e os cultos romanos, tanto mais que pensamos ser pouco natural que o povo miúdo renegasse crenças milenares passadas de geração em geração e abraçasse crenças próprias do invasor contra o qual lutou cerca de dois séculos. Os nomes terão variado, mas o fundo mítico terá permanecido o mesmo.(...)
As mouras serão, assim, os seres sobrenaturais mensageiros do mundo do Além, dos mortos ou dos vivos bem-aventurados, domínio da Senhora da Vida e da Morte pré-histórica e, como tal, tornam-se uma espécie de espelho ou de desdobramento dessa mesma Senhora. E como tal, ainda e mais uma vez, confundem-se com a crença, persistente também no mundo romanizado, mas que terá tido a sua origem no mundo mítico-religioso neolítico-calcolítico, quando uma das facetas da Terra-Mãe se transformou em Grande Deusa e passou a ser identificada com a noite e a Lua, a morte e o mundo subterrâneo. Assim, quando J. Mattoso afirma que, no pensamento romano, «o morto vive num mundo invisível que habitualmente se situa nos lugares inferiores da terra. Ali se alimenta, convive com os outros defuntos, exerce a sua profissão ou executa o mesmo trabalho de que vivia enquanto vivo», o mesmo podemos dizer também do mundo dos mortos presente na Mourama, mas numa linha de continuidade pré-histórica.
Deste modo, tudo leva a crer de facto que «o processo de romanização não se traduziu necessariamente no progressivo apagamento das tradições religiosas, mas pode ter contribuído inclusivamente para que algumas se tenham difundido ainda mais».

53 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Em busca das raízes étnicas.

30 de dezembro de 2010 às 01:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

DEUSES DO AMOR

e eu que nasci um ibero
um povo que tem fama
sou possante e sou fero
quando te amo ó dama;
-
e ao ter nascido celta
a minha alma danada
ai se fixou num delta
p'ra ter a minha amada;
-
e eu que vim de Roma
e por isso sou romano
ai toda moça me toma
todo um dia, todo ano;
-
dos montes Hermínios
eu virei um bom pastor
em todos os domínios
tenho um lusitano amor;
-
e eu nasci dos Fenícios
sou muito galanteador
e um dos meus vícios
é o bom vício do amor;
-
eu que nasci um grego
pareço o Deus do amor
tenho um afiado prego
para te dar ó doce flor;
-
eu que vim de Cartago
sou um bom cartaginês
ai que te adoro carago
e a amar te tiro os três;
-
ao ser vândalo eu nasci
e sem querer vandalisar
todo me aconchego a ti
com o desejo de t'amar;
-
e por nascido um suevo
minha alma docemente
te ama querida e te levo
comigo na minha mente;
-
ao ter nascido um alano
não posso viver sem ti
por isso sou teu fulano
e t'amo desde que te vi;
-
eu por ser um visigodo
lá na minha terra natal
as moças são o engodo
para banquete especial;
-
e a ti meu belo tesouro
eu que nasci no oriente
tenho doçura de mouro
o doce te põe contente!
-

Eugénio dos Santos

30 de dezembro de 2010 às 01:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/12/30/ex-presidente-de-israel-considerado-culpado-de-estupro-923390542.asp

só por que a vitima era judia..

30 de dezembro de 2010 às 17:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Em busca das raízes étnicas.

30 de Dezembro de 2010 01h23min00s WET

em busca dos nossos valores originais pre-"adoção"/imposição pela meia duzia de sempre dos alheios que deram errado mesmo no lugar de origem..e aqui tambem deu errado a versão classica, e por isso mesmo o tal meme ja tenta se mascarar em versões pos-classicas pra tentar se perpetuar debaixo das superficies nossas arrancando o seu amago e se colocando no lugar como o virus que invade nossas celulas e inserem seu dna ali dentro a usando como mera multiplicadora de mais virus alogenos que a destroem completamente..temos de ir muito alem e não ficar apenas na superficie como os renascentistas..ir até o miolo do cerne..

30 de dezembro de 2010 às 19:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/12/30/cristaos-voltam-ser-alvo-de-ataques-em-serie-em-bagda-923392949.asp

mais da religião da paz..jeje

30 de dezembro de 2010 às 20:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«só por que a vitima era judia...»

Será? Ou não será porque Israel é uma democracia e tem uma justiça que funciona?

30 de dezembro de 2010 às 21:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/12/30/tribunal-polones-condena-sueco-por-furto-em-auschwitz-923393227.asp

esses polacos são umas putonas dos judeus mesmo sabendo que os que fizeram katyn e aquele campo de concentração de prisioneiros polacos da urss eram judeus e um ate fugiu pra israel..

30 de dezembro de 2010 às 21:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Na mesma data, o Exército Vermelho invadiu o leste da Polônia, conforme previsto no Pacto Molotov-Ribbentrop. A ação foi apontada como afronta pelos governos da Inglaterra e França, que afirmaram responder a ação do exército alemão conforme o Pacto Britânico-Polonês de Defesa e a Aliança Militar Franco-Polonesa. Este episódio ficou conhecido como a "traição ocidental".

30 de dezembro de 2010 às 21:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Reacção dos aliados
A reação da França e da Grã-Bretanha à situação da Polónia foi silenciada, uma vez que não queriam um confronto com a União Soviética, nessa fase. [39] Nos termos do acordo anglo-polaco de 25 de Agosto de 1939, os britânicos tinham prometido à Polónia assistência se fosse atacada por uma potência europeia [k], mas quando embaixador polaco Edward Raczyński recordou ao Secretário de Estado, Lord Halifax o pacto. Ele, sem rodeios, disse que era opção da Grã-Bretanha declarar ou não guerra à União Soviética. [39] O Primeiro-Ministro britânico, Neville Chamberlain considerou tornar público um compromisso de restaurar o Estado Polaco, mas no final emitiu apenas declarações gerais de condenação ao acto soviético. [39]

Os franceses também haviam feito promessas à Polónia, incluindo a prestação de serviços de apoio e estas não foram honrados. Quando os soviéticos invadiram a Polónia, os franceses e os britânicos decidiram que não havia nada que pudesse fazer para ajudar a Polónia a curto prazo e, começaram a planear uma vitória a longo prazo. Os franceses tinham avançado timidamente no Sahara, no início de Setembro, mas após a derrota polaca, recuaram, a 4 de Outubro, para trás da Linha Maginot. [40] Muitos polacos, ressentiram-se desta falta de apoio dos seus aliados ocidentais o que suscitou um sentimento de traição duradouro.

os polacos putinhas de sempre logo dão uma de esquecidos tambem..jeje

30 de dezembro de 2010 às 21:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_Sovi%C3%A9tica_da_Pol%C3%B3nia#Reac.C3.A7.C3.A3o_dos_aliados

http://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_Sovi%C3%A9tica_da_Pol%C3%B3nia

30 de dezembro de 2010 às 21:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://en.wikipedia.org/wiki/American_mutilation_of_Japanese_war_dead

30 de dezembro de 2010 às 21:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://en.wikipedia.org/wiki/Salomon_Morel

30 de dezembro de 2010 às 21:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://en.wikipedia.org/wiki/File:Salomon_Morel.jpg

30 de dezembro de 2010 às 21:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Salomon (Solomon or Shlomo) Morel (November 15, 1919—February 14, 2007) was a Polish Communist of Jewish descent and accused war criminal. During the dictatorship of the Polish United Workers' Party, Morel rose to the rank of Colonel in the political police, or Urząd Bezpieczeństwa. After World War II, he was the commander of a concentration camp for supected anti-communists[1]; the infamous Zgoda camp.

After the collapse of the Soviet Union, Morel was indicted by Poland's Institute of National Remembrance of war crimes and crimes against humanity, including the murder of 1,500 prisoners.[2] After his case was publicized by the Polish, German, British, and American media, Morel fled to Israel and was granted sancuary under the Law of Return. Poland repeatedly demanded his extradition, but Israel refused to comply.

israel protege os criminosos de guerra judeus que mataram arianos e ainda querem ter moral com os ns´s que vingaram os arianos mortos no leste pelos judeus..

mesmo se o holoconto fosse verdade ainda assim não pagaria o numero de arianos mortos no leste pelos judeus..

30 de dezembro de 2010 às 21:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e o pior é ver ainda os estados eslavos putonas dessas merdas mesmo depois disso tudo..

30 de dezembro de 2010 às 21:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Será? Ou não será porque Israel é uma democracia e tem uma justiça que funciona?

pois, que dá guarida a criminosos de guerra por estes serem judeus, mas com os não-judeus vivendo nos eua e tal ja inventam acusações e pedem outro tratamento..

se as vitimas não fossem judias ou fossem palestinas/arabes duvido que tinha acontecido o mesmo..

30 de dezembro de 2010 às 23:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

muitos judeus abusam de menores na america latrina e nunca foram processados em israel, que ate lhes protegem de processos goyims la fora..

30 de dezembro de 2010 às 23:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é incrivel como tem puta de judeu em portugal..lol

31 de dezembro de 2010 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é impressão minha ou aqueles links que postei sobre criminosos judeus foram censurados..?

31 de dezembro de 2010 às 00:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

esta era a América e as pessoas tinham o direito de manter e portar armas. Se alguém não gosta do seu vizinho ter uma arma em seu quintal, ele deve mudar para a Inglaterra, onde há controle de armas altamente restritiva e somente os criminosos têm armas

31 de dezembro de 2010 às 00:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Você sabe muito bem, e os americanos estúpidos sabe tão bem, que o controle de seu governo, independentemente de quem se senta na Casa Branca. Você vê, eu sei e você sabe que nenhum presidente norte-americano pode estar em uma posição para desafiar-nos mesmo que fazer o impensável. O que podem eles (os americanos) fazem com a gente? Nós controlam o Congresso, que controlam a mídia, nós controlamos show biz, e nós controlamos tudo na América. Nos Estados Unidos, você pode criticar Deus, mas não se pode criticar Israel ... porta-voz "de Israel, Tzipora Menache

31 de dezembro de 2010 às 02:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O maior conglomerado de mídia hoje é o Walt Disney Company, cujo presidente e CEO, Michael Eisner, é um judeu. O império Disney, dirigida por um homem descrito por um analista de mídia como um "control freak", inclui várias empresas de televisão de produção (Walt Disney Television, Touchstone Television, Buena Vista Television), o seu próprio cabo de rede com 14 milhões de assinantes, e dois de vídeo empresas de produção. Quanto aos filmes, o Walt Disney Picture Group, liderado por Joe Roth (também judeu), inclui a Touchstone Pictures, Hollywood Pictures, e Caravan Pictures. Disney também é dona da Miramax Films, administrada pelos irmãos Weinstein. Quando a Disney Company foi executado pela família Disney Gentile, antes da sua aquisição por Eisner em 1984, sintetizou o entretenimento familiar saudável. Enquanto ela ainda detém os direitos de Branca de Neve, nos termos do Eisner, a empresa se expandiu para a produção de sexo explícito e violência. Além disso, tem 225 emissoras afiliadas nos Estados Unidos e é proprietário de parte de várias empresas de TV européias. subsidiária ABC cabo, ESPN, é liderada pelo presidente e CEO Steven Bornstein, um judeu. Esta empresa também tem uma participação controladora da Lifetime Television e Artes e Entretenimento companhias de cabo de rede. ABC Radio Network possui AM onze e dez estações de rádio FM, também em grandes cidades como Nova York, Washington, Los Angeles, e tem mais de 3.400 afiliados. Embora primariamente uma empresa de telecomunicações, Capital Cities / ABC ganhou mais de US $ 1 bilhão em publicação em 1994.

31 de dezembro de 2010 às 02:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Possui sete jornais diários, Fairchild Publications, Chilton Publicações e Diversified Publishing Group. Time Warner Inc, é o segundo dos leviatãs da mídia internacional. O presidente do conselho e CEO, Gerald Levin, é um judeu. subsidiária da Time Warner HBO é a rede a maior do país por cabo de televisão por assinatura. Warner Music é de longe a maior gravadora do mundo, com 50 rótulos, a maior das quais é a Warner Brothers Records, dirigido por Danny Goldberg. Stuart Hersch é presidente da Warnervision, unidade da Warner Music produção de vídeo. Goldberg e Hersch são judeus. A Warner Music foi um promotor inicial do "gangsta rap." Através do seu envolvimento com a Interscope Records, que ajudou a popularizar um gênero cujas letras explicitamente gráfica vontade negros a cometer atos de violência contra os brancos. Além do cabo e música, a Time Warner está fortemente envolvida na produção de longas-metragens (Warner Brothers Studio) e publicação. divisão da Time Warner de publicação (editor-chefe Norman Pearlstine, um judeu) é a maior editora de revistas do país (Time, Sports Illustrated, People, Fortune). Quando Ted Turner, um gentio, fez uma oferta para comprar a CBS em 1985, houve pânico na mídia salas em todo o país. Turner fez uma fortuna em publicidade e, em seguida, tinha construído uma rede de notícias de sucesso da televisão por cabo, a CNN.

31 de dezembro de 2010 às 02:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Goldberg e Hersch são judeus. A Warner Music foi um promotor inicial do "gangsta rap." Através do seu envolvimento com a Interscope Records, que ajudou a popularizar um gênero cujas letras explicitamente gráfica vontade negros a cometer atos de violência contra os brancos.

31 de dezembro de 2010 às 03:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

caps lock DHIMMI

se fosse um muslo a violar uma musla, a musla era condenada à morte!

31 de dezembro de 2010 às 17:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

South Sudan votes for independence on January 9th, potentially touching off wars between Africa’s Islamic North and Christian south.

(National Post) In January, the Western world will welcome a new nation, South Sudan. The Islamic world will not. The coming independence of South Sudan, which holds most of the oil in the country now called Sudan, marks a loss of territory and of wealth for the Islamic world. Worse for Islam and Sudan, more losses may follow in black African areas that refused to become Islamicized.
Sudan, Africa’s largest country, is Islamic and Arabic in the north, Christian or animist and black in the south. Following an independence referendum January 9, the black south, an area the size of France, is expected to secede, taking with it 80% of Sudan’s five-billion barrels of oil and thus most of Sudan’s foreign exchange. Under the terms of an existing agreement, the revenue from oil, which is now being piped north through Sudan for export, is being split 50-50 between north and south. But Sudan, which many expect to declare war on South Sudan after the referendum, has good reason to worry that the existing agreement will be scrapped.

For one thing, South Sudan will be building a southeast oil pipeline, through neighbouring Kenya to a port on the ocean. Once built, South Sudanese oil need not flow north through Sudan, and Sudan will lose its ability to take its share. To add to Sudan’s worry, China – Sudan’s chief financier and the destination for 65% of Sudanese oil exports – has reversed its opposition to South Sudan’s independence and is now bidding to build the new pipeline.

More significantly, the West is hostile to Sudan because of its alliances with Iran and other radical Islamic regimes and because of its atrocities in Sudan’s Darfur region. It is the West that engineered South Sudan’s secession by arranging a referendum under UN auspices and it is the West that has secretly helped arm South Sudan. Last week, Russia joined the club of non-Islamic nations aligned against Sudan, reversing its opposition to South Sudan’s independence and, seeing an opportunity for its own oil industry, bringing combat helicopters to South Sudan to help provide the fledgling country with security. Others aiding South Sudan include Christian Kenya, through which most of its arms arrive, Christian Ethiopia, and Israel, which has played an outsized role in establishing South Sudan.

Once Sudan loses its south, other losses are likely to happen. Without its oil exports to China, with which it purchases the Chinese arms that have allowed it to counter the rebels in Darfur, Sudan could lose Darfur, also an oil-rich region. And it is already close to losing its Abiyeh region, another black non-Islamic oil producer that wants to join the south – a referendum to decide its fate could take place soon.

Other African states see Sudan’s looming dismemberment as a harbinger of what’s to come. As warned by the president of Chad, Sudan’s neighbour, “we all have a north and south. If we accept the breakup of Sudan, the domino effect will be inevitable and it would be a disaster for the continent.”

Because the stakes for Sudan and Islam are so high, many expect Sudan to reject the referendum results and – with the help of Iran and other allies – to try to keep South Sudan by force. The clash of civilizations between Islam and the west will then open a new chapter.

31 de dezembro de 2010 às 17:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

caps lock DHIMMI

se fosse um muslo a violar uma musla, a musla era condenada à morte!

o fato de os muslos serem genocidas, não faz dos judeus inocentes pelos genocidios do leste e cia..

31 de dezembro de 2010 às 18:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

eu não sou dhimmi por que reconheço as merdas muslas, agora tu é capacho de judeu por que coloca as merdas dos muslos como pretextos pra desculpabilizar as merdas judias..só mostra um lado do todo..

31 de dezembro de 2010 às 18:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

islâmicos da África do norte e do sul cristão.

o sudão do norte é sahel e não africa do norte..

africa do norte é o egipto..

31 de dezembro de 2010 às 18:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sudão do sul ja é sub-sahel..

31 de dezembro de 2010 às 18:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em janeiro, o mundo ocidental vai acolher uma nova nação, Sudão do sul.

como assim acolher?por acaso se nem o sudão do norte é ocidente nato..

31 de dezembro de 2010 às 18:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, TU és que és capacho, e capacho de muslo, porque sempre que se fala contra o Islão, lá vens tu ou bater nos Judeus, mesmo que não tenha nada a ver com a conversa, ou defender encapotadamente o Islão, dizendo que «ai, é da raça», e às tantas já não é da raça, é da classe social, enfim, o que se coaduna com o facto de noutras alturas até dizeres que era bom ter uma aliança com o Islão, e que lá é que sabem tratar as mulheres como elas merecem e tal...

Eu aqui mostro o todo, e sobretudo a parte do todo que não vos convém. ISSO é que vos irrita.

31 de dezembro de 2010 às 18:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e eu que nasci um ibero

e ao ter nascido celta

e eu que vim de Roma

essa de dizer que todos eles tiveram o mesmo impacto nas populações ibericas é totalmente falso..

os celtas por exemplo se concentraram no noroeste, os marrokis antigos no sul e cia..

1 de janeiro de 2011 às 05:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

parece ate o dogma dos 33% do bostil..todos são obrigados a ter um terço de cada raça, mesmo quando se é branco..

1 de janeiro de 2011 às 05:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
DEUSES DO AMOR

e eu que nasci um ibero
um povo que tem fama
sou possante e sou fero
quando te amo ó dama;
-
e ao ter nascido celta
a minha alma danada
ai se fixou num delta
p'ra ter a minha amada;
-
e eu que vim de Roma
e por isso sou romano
ai toda moça me toma
todo um dia, todo ano;
-
dos montes Hermínios
eu virei um bom pastor
em todos os domínios
tenho um lusitano amor;
-
e eu nasci dos Fenícios
sou muito galanteador
e um dos meus vícios
é o bom vício do amor;
-
eu que nasci um grego
pareço o Deus do amor
tenho um afiado prego
para te dar ó doce flor;
-
eu que vim de Cartago
sou um bom cartaginês
ai que te adoro carago
e a amar te tiro os três;
-
ao ser vândalo eu nasci
e sem querer vandalisar
todo me aconchego a ti
com o desejo de t'amar;
-
e por nascido um suevo
minha alma docemente
te ama querida e te levo
comigo na minha mente;
-
ao ter nascido um alano
não posso viver sem ti
por isso sou teu fulano
e t'amo desde que te vi;
-
eu por ser um visigodo
lá na minha terra natal
as moças são o engodo
para banquete especial;
-
e a ti meu belo tesouro
eu que nasci no oriente
tenho doçura de mouro
o doce te põe contente!
-
Eugénio dos Santos

30 de Dezembro de 2010 01h52min00s WET




merd@!

1 de janeiro de 2011 às 16:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
«só por que a vitima era judia...»

Será? Ou não será porque Israel é uma democracia e tem uma justiça que funciona?

30 de Dezembro de 2010 21h02min00s WET



Anónimo disse...
caps lock DHIMMI

se fosse um muslo a violar uma musla, a musla era condenada à morte!

31 de Dezembro de 2010 17h20min00s WET







O CAPS LOCK É BURRO!

1 de janeiro de 2011 às 16:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1
China, India, and the OIC Conspiring To Have International Governing Body Take Over The Internet?

The three specific issues considered above serve to illustrate that the Internet is at a critical stage of development during its shift from a primarily American-directed creation to a multilaterally regulated entity. The Arab League and OIC have determined technological development and the Internet itself to be high-priority areas of development, and it is likely that gaining influence and/or control over Internet infrastructure, including through ICANN, is part of the apparent OIC strategy, though it has been the Arab League that has so far taken concrete steps to gain recognition and power at ICANN.
To this point, continued American control of ICANN and its critical subsidiary, the Internet Assigned Numbers Authority (IANA),[33] have largely directed the development of the Internet. However, there is considerable pressure on the United States to cede control over IANA to ICANN when the current contract between the Department of Commerce and IANA expires on September 20, 2011,[34] including pressure emanating from the European Union, as expressed at ICANN’s meeting in Brussels held this past June.[35]
Should the United States prove to be amenable to the E.U.’s suggestions and allow the contract with IANA to expire, it would lose considerable influence over ICANN, and the power structures governing Internet expansion and evolution would shift considerably – and not necessarily solely towards a European-dominated model.

1 de janeiro de 2011 às 16:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

2

The OIC has already effectively used the UN to push its censorship agenda. But the UN is virtually toothless when it comes to the United States. However if the Muslim world can dominate ICANN the way it dominates the UN General Assembly, then free speech on the internet is dead.
If this succeeds then 10 years from now, not only will sites like Jihad Watch or Religion of Peace lose their domain names, and most discussion of Islamic terrorism have to ‘go on the run’ in pop up social media groups that constantly get shut down (already the situation on sites such as Facebook) functioning like rats in the walls. But even the sites of mainstream politicians and newspapers will be targeted. Mandatory filtering by ISP’s. The removal of Israel’s Il domain, are all possibilities. And if anything I probably haven’t gone far enough.
The internet will become what the UN General Assembly is, a voice that speaks the Islamic narrative as one and bans any discussion or debate. Or marginalizes it so far that it never gets heard. Is this already underway? Yes.
On September 25, 2010, ICANN’s board of directors removed a reference to “terrorism” from the fourth version of its Draft Applicant Guidebook (DAG, or DAGv4), after complaints were received from several Arab individuals and organizations.
1) Until 2009, ICANN necessarily complied with applicable United States Office of Foreign Assets Control regulations regarding terrorism, and had no reason to specify such as the subject of a background check.
2) The term “terrorism” was included without any conceivably objectionable modifiers such as “Islamist.”
3) The Chairman of the (Pan Arab) Multilingual Internet Group Khaled Fattal declared that the term “terrorism” itself was objectionable because “it will be seen by millions of Muslims and Arabs as racist, prejudicial and profiling.” Fattal requested not only its removal, but an apology from ICANN.

1 de janeiro de 2011 às 16:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

4


India, South Africa, China and Saudi Arabia appeared to favour a new possible over-arching inter-government body.
The appearance of China and Saudi Arabia on this list is not exactly shocking. China wants to tightly control all content that its citizens access. And Saudi Arabia representing the Muslim world wants to control the depiction of Islam worldwide. Between the Muslim world and China and left wing regimes like Brazil, there is a common agenda. Censorship. Control.
US politicians have responded to moves from within the United Nations to form an inter-Government panel to regulate the internet, putting forward a resolution demanding the UN maintain a “hands-off approach”.
California Congresswoman Mary Bono Mack has put forward a resolution that the United Nations and other international governmental organisations take their hands off the Internet.
Introducing House Resolution 1775 [see full text below], Mack argued that “the Internet has progressed and thrived precisely because it has not been subjected to the suffocating effect of a governmental organization’s heavy hand.
“The attempt of the United Nations to overtake something that is so central to our economy-like the Internet-is offensive and completely out of line,” she said.
“We have a hard enough time keeping the Federal Communications Commission’s hands off the Internet; imagine having to convince governments like Syria, Iran and Venezuela.”
A Republican congress is better position to oppose this, but the Obama Administration is committed to few things more seriously, than to weakening American power and collaborating with the ascension of the Muslim world.
The only real obstacle is likely to come from tech companies such as Google who benefit from open policies and don’t want to see the boot of dictatorships come down on them. Not just for ideological reasons, but for profit motives too.

1 de janeiro de 2011 às 16:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«os celtas por exemplo se concentraram no noroeste, os marrokis antigos no sul e cia..»

Simplificação grosseira, essa, pois que no Sul também forte a influência céltica:
«Ao contrário do que se pensa, esta penetração céltica foi certamente mais densa no Alentejo do que no Norte.»

In «Portugal, das Origens à Romanização», Editorial Presença, página 398.

1 de janeiro de 2011 às 23:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O CAPS LOCK É BURRO!

sim, quem não chupa judeus como vc é sempre "burro"..

2 de janeiro de 2011 às 04:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1 de Janeiro de 2011 16h37min00s WET

e eu que to censurado pelo celsote só por que não falo o que ele quer ouvir..jajaja!rabo preso detectado!

2 de janeiro de 2011 às 04:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

In «Portugal, das Origens à Romanização», Editorial Presença, página 398.

1 de Janeiro de 2011 23h30min00s WET

pois, escrito por um lisboeta com sangue do sul..muy "imparcial"..jeje

2 de janeiro de 2011 às 04:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ora cá está, em não tendo argumentos, tenta-se descredibilizar a fonte, ehehehh... ainda por cima uma tentativa por demais ridícula, vinda de quem vem, um favelado intriguista armado em separatista galinácio... ;)

2 de janeiro de 2011 às 23:29:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

2 de janeiro de 2011 às 23:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
O CAPS LOCK É BURRO!

sim, quem não chupa judeus como vc é sempre "burro"..

2 de Janeiro de 2011 04h11min00s WET



BURRO!



SPANISH TAXPAYERS NOW PAY FOR MASSIVE MOSQUE CONSTRUCTIONS


The number of Muslims in Spain has climbed from 100,000 in 1990 to over 1.5 million in 2010.

Mosques are being constructed on a grand scale throughout the country.

The city of Barcelona, widely known as a European Mecca of anti-clerical postmodernism, has agreed to shell out nearly $30 million in public funds for the construction of an official mega-mosque with a capacity for thousands of Muslim worshipers.

The new structure in Barcelona will rival the massive Islamic Cultural Center in Madrid, currently the biggest mosque in Spain. An official in the office of the Mayor of Barcelona says the objective is to increase the visibility of Muslims in Spain, as well as to promote the “common values between Islam and Europe.”

In the past decade, more than 1,000 mosques and Islamic prayer centers have sprouted up throughout the once devoutly Catholic country.

Twelve new masjids are scheduled to open in northeastern Spain within the next three months.

The construction of new mosques comes at a time when municipalities linked to the Socialist Party have closed dozens of Christian churches across Spain by the enactment of new zoning laws.

The Barcelona mosque project was announced during a weeklong seminar titled “Muslims and European Values,” sponsored by the European Council of Moroccan Ulemas and the Union of Islamic Cultural Centers in Catalonia.

A representative of the Barcelona mayor’s office who attended the conference told the Madrid-based El País newspaper that the municipality would get involved in the mosque project because “although religion pertains to the private realm, this does not mean it does not have a public role.”

The idea to build a mega-mosque funded by Spanish taxpayers comes after Noureddine Ziani, a Barcelona-based Moroccan imam, said the construction of big mosques would be the best way to fight Islamic fundamentalism in Spain. “It is easier to disseminate fundamentalist ideas in small mosques set up in garages where only the members of the congregation attend, than in large mosques that are open to everyone, with prayer rooms, cafes and meeting areas,” Ziani told the Spanish news agency EFE.

Ziani also said European governments should pay for the training of imams, which would be “a useful formula to avoid radical positions.”



»»

3 de janeiro de 2011 às 15:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

»»




The Barcelona mosque project was announced during a weeklong seminar titled “Muslims and European Values,” sponsored by the European Council of Moroccan Ulemas and the Union of Islamic Cultural Centers in Catalonia.

A representative of the Barcelona mayor’s office who attended the conference told the Madrid-based El País newspaper that the municipality would get involved in the mosque project because “although religion pertains to the private realm, this does not mean it does not have a public role.”

The idea to build a mega-mosque funded by Spanish taxpayers comes after Noureddine Ziani, a Barcelona-based Moroccan imam, said the construction of big mosques would be the best way to fight Islamic fundamentalism in Spain. “It is easier to disseminate fundamentalist ideas in small mosques set up in garages where only the members of the congregation attend, than in large mosques that are open to everyone, with prayer rooms, cafes and meeting areas,” Ziani told the Spanish news agency EFE.

Ziani also said European governments should pay for the training of imams, which would be “a useful formula to avoid radical positions.”

The Barcelona mosque is unique because it is a public project funded by Spanish taxpayers. Saudi Arabia built the “great mosques” in the Spanish cities of Madrid, Malaga, Marbella and Fuengirola, has been accused of using the mosques and Islamic cultural centers in Spain to promote the Wahhabi sect of Islam dominant in Saudi Arabia. Wahhabism rejects all non-Wahhabi Islam, any dialogue with other religions and any opening up to other cultures. By definition, Wahhabism also rejects the integration of Muslim immigrants into Spanish society.

Not surprisingly, the Saudi government officially supports the Alliance of Civilizations, an initiative sponsored by Spanish Prime Minister José Luis Rodríguez Zapatero, which borrows heavily from the Dialogue of Civilizations concept promoted by Islamic radicals in Iran in the 1990s — an the initiative calls for the West to negotiate a truce with Islamic terrorists on terms set by the terrorists.

In December 2000, the Islamic Cultural Center in Madrid was expelled from the Spanish Federation of Islamic Religious Entities (FEERI) to “frustrate the attempts of Saudi Arabia to control Islam in Spain.” Most Muslim immigrants in Spain are from the Maghreb (especially Morocco and Algeria) or Pakistan; analysts say their low standards of living and low levels of education make them particularly susceptible to the Islamist propaganda promoted by Saudi Arabia.

Elsewhere in Spain, residents of the Basque city of Bilbao were recently surprised to find their mailboxes stuffed with flyers in Spanish and Arabic from the Islamic Community of Bilbao asking them for money to build a 650 square meter mosque costing $750,000. Their website for this Islamic community says: “We were expelled [from Spain] as Moriscos in 1609, really not that long ago. … The echo of Al-Andalus still resonates in all the valley of the Ebro [ie Spain]. We are back to stay, Insha’Allah [if Allah wills it].”

Al-Andalus was the Arabic name given to the parts of Spain ruled by Muslim conquerors from 711 and 1492. Many Muslims believe that the territories they lost during the Spanish Reconquista still belong to them, and that they have a right to return and establish their rule there – a belief based on the Islamic precept that territories once occupied by Muslims must forever remain under Muslim domination.



»»

3 de janeiro de 2011 às 15:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

»»


The Moriscos, descendants of the Muslim population that converted to Christianity under threat of exile in 1502, were ultimately expelled from Spain by King Philip III in 1609. Muslim leaders say Spain could right the wrong by offering Spanish citizenship to the Muslim descendants of the Moriscos as an “apology and acknowledgement of mistakes” made during the Spanish Inquisition.

In Córdoba, Muslims are demanding that the Spanish government allow them to worship in the main cathedral, which had been a mosque during the medieval Islamic kingdom of Al-Andalus and is now a World Heritage Site. Muslims hope to recreate the ancient city of Córdoba as a pilgrimage site for Muslims throughout Europe. Funds for the project to turn “Córdoba into the Mecca of the West” are being sought from the governments of the United Arab Emirates and Kuwait, and Muslim organizations in Morocco and Egypt.

In Granada, a city in southern Spain that was the last Muslim stronghold of Al-Andalus to capitulate to the Roman Catholic kings in 1492, a muezzin now calls Muslims to prayer at the first mosque to be opened in the city since the Spanish Reconquista. The Great Mosque of Granada “is a symbol of a return to Islam among the Spanish people and among indigenous Europeans,” says Abdel Haqq Salaberria, a spokesman for the mosque. “It will act as a focal point for the Islamic revival in Europe,” he says. It was paid for by Libya, Morocco and the United Arab Emirates.

In Lleida, a town in northeastern Spain where 29,000 Muslims make up 20% of the population, the local Islamic association Watani recently asked Moroccan King Mohammad VI for money to build a mosque in the center of town. Local Muslims are incensed that the municipality gave them land to build a mosque on the outskirts of town and not in the city center. Although the municipality gave the land more than three years ago, the local Muslim community has refused to apply for a formal license: it is demanding a more “dignified location for the Muslim community to worship.”

In Zaragoza, the fifth-largest city in Spain, the 22,000-strong Islamic community has been negotiating the purchase of an abandoned Roman Catholic grade school for €3 million. In September, however, a group of 200 teenage anarchist squatters took over the property (a seemingly normal occurrence in Spain), but a local judge has refused to remove them for “security” reasons. The local imam is now demanding a “big and visible location” for a mosque: many Muslims view the city as “theirs” and they want a way to show it.

Meanwhile, the Madrid-based ABC newspaper reports that more than 100 mosques in Spain have radical imams preaching to the faithful each Friday. The newspaper says some imams have established religious police that harass and attack those who do not comply with Islamic law. ABC also reports that during 2010, more than 10 Salafist conferences were held in Spain, compared to only one in 2008.

Salafism is a branch of revivalist Islam that calls for restoring past Muslim glory by re-establishing an Islamic empire across the Middle East, North Africa and parts of Europe. Salafists view Spain as a Muslim state that must be reconquered for Islam.

At the same time, Noureddine Ziani, the Moroccan imam, says it is absolutely necessary to accept Islamic values as European values. He also says that from now on, Europeans should replace the term “Judeo-Christian” with term “Islamo-Christian” when describing Western Civilization.


#

3 de janeiro de 2011 às 15:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas qual "ex-ariano", se nem sequer comentei neste topico??

esse Titan deve ser seriamente doente.

4 de janeiro de 2011 às 00:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

The number of Muslims in Spain has climbed from 100,000 in 1990 to over 1.5 million in 2010.

ta, os "espanhois" dão o cu aos muslos via merdas 2.0s e depois o burro sou eu..?

4 de janeiro de 2011 às 04:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

DEUSES DO AMOR

o que é "amor"..?

4 de janeiro de 2011 às 04:39:00 WET  
Blogger Titan said...

Muito este brasuca gosta de ad hominem.

4 de janeiro de 2011 às 15:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito este brasuca gosta de ad hominem.

qual deles?

6 de janeiro de 2011 às 01:23:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home