CIGANOS AGRIDEM VIOLENTAMENTE GUARDAS PRISIONAIS, QUE ESTÃO LIMITADOS NA SUA CAPACIDADE DE REACÇÃO
Seis guardas prisionais foram agredidos hoje no interior da cadeia de Custóias, Matosinhos, por reclusos e familiares e tiveram de receber tratamento hospitalar.
Em declarações à Renascença, Jorge Alves, do Sindicato dos Guardas Prisionais, explica como tudo aconteceu. “Decorria a visita dos reclusos do pavilhão B quando três reclusos de etnia cigana, irmãos, entraram em conflito com outro recluso. Na altura, os guardas do estabelecimento, para repor a ordem, foram separar os reclusos e todos se viraram contra eles, agredindo-os a soco e a pontapé, inclusive com cadeiras”.
Segundo Jorge Alves, este é um episódio que reflecte bem a falta de meios nas cadeias portuguesas. “O espaço tem aproximadamente 100 metros quadrados de área, com muitas mesas e cadeiras. No decorrer da visita estariam aproximadamente mais de 300 pessoas para quatro guardas”.
O Sindicato dos Guardas Prisionais alerta ainda para a falta de meios de defesa dos guardas que não estão autorizados a usar armas de fogo, algemas ou até mesmo armas de descarga eléctrica.“No Porto, neste momento, sou só eu que tenho a formação adequada para a utilização de arma de descarga eléctrica. Arma de fogo não podemos usar, nem algemas”, acrescenta Jorge Alves.
Em declarações à Renascença, Jorge Alves, do Sindicato dos Guardas Prisionais, explica como tudo aconteceu. “Decorria a visita dos reclusos do pavilhão B quando três reclusos de etnia cigana, irmãos, entraram em conflito com outro recluso. Na altura, os guardas do estabelecimento, para repor a ordem, foram separar os reclusos e todos se viraram contra eles, agredindo-os a soco e a pontapé, inclusive com cadeiras”.
Segundo Jorge Alves, este é um episódio que reflecte bem a falta de meios nas cadeias portuguesas. “O espaço tem aproximadamente 100 metros quadrados de área, com muitas mesas e cadeiras. No decorrer da visita estariam aproximadamente mais de 300 pessoas para quatro guardas”.
O Sindicato dos Guardas Prisionais alerta ainda para a falta de meios de defesa dos guardas que não estão autorizados a usar armas de fogo, algemas ou até mesmo armas de descarga eléctrica.“No Porto, neste momento, sou só eu que tenho a formação adequada para a utilização de arma de descarga eléctrica. Arma de fogo não podemos usar, nem algemas”, acrescenta Jorge Alves.
5 Comments:
outros com residuos do indico medieval..
a escumalha esses ciganos, junto com os pretos, brasileiros, indianos ia tudo para fora daqui, e a seu tempo iram a bem ou a mal.
a escumalha esses ciganos, junto com os pretos, brasileiros, indianos ia tudo para fora daqui, e a seu tempo iram a bem ou a mal.
tudo com residuos do congo e no caso dos niggs a base genomica mesmo..
hey celso, o lance de careca
era mera zoação..não ficas com a auto-estima baixa que
precisamos de vc no
front..lol
Não te preocupes que a minha auto-estima não é beliscada por comentários ao meu aspecto físico, muito menos quando vêm de favelados complexados que não têm sequer pudor para esconder que têm muita pena de não serem nóóórrrdjicos, ehehhehehh...
De qualquer modo, fica registado que a intenção de tais comentários é afectar a minha auto-estima... e ainda dizes «precisamos de você no frontchi»? Ó aleijadinho, EU é que estou no front, vocês andam só por trás a meter nojo, como a merda invertebrada que são.
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